LuízaMais um dia de trabalho se inicia, já até me acostumei com a rotina, só sinto falta de dar minhas caminhadas no parque pelas manhãs, ultimamente meus finais de semana tem sido vendo filmes com meus amigos em casa mesmo, indo ao shopping ou eles saindo para a balada em quanto fico no meu sofá. Antes de trabalhar já não frequentava tanto baladas, não tenho paciência para um bando de homens babacas que fica se esfregando na gente e que não respeita a porcaria de um fora. Poucas coisas me irritam, mas essa é com certeza uma delas, o que passei quando era mais nova deve ter a ver com isso. Eu sempre acho que vão me agarrar à força. Deus me livre!Deixando esses pensamentos para lá. Hoje é sexta-feira, estou a caminho da empresa e por falar na empresa...Eu e o Lucca temos evitado aqueles beijos repentinos em sua sala, na verdade, eu estou. Desde o dia que fui a sua cobertura nós só conversamos, trocamos alguns beijos fora da empresa e mensagens.Estou esperando para ver o que ele tem
LuízaQuando chegamos ao lugar foi que me toquei que estávamos Skaylark... Ca ram ba! Já passei aqui na frente algumas poucas vezes, mas nunca entrei, só para estar nesse lugar eu deveria deixar um rim.Saio dos meus devaneios com o Lucca abrindo aporta e estendendo a mão para me ajudar a descer. Ele vai me guiando com a mão na base da minha coluna — só esse mínimo contato sobre a roupa me faz arrepiar — até sermos recepcionados por uma moça muito bonita e educada que nos guia até o elevador que nos levará até o topo desse enorme prédio. Assim que saímos da caixa de metal, outra moça indica a mesa que seria nossa. Agradecemos, a moça se retira, Lucca puxa a cadeira para eu sentar e vai sentar do outro lado, de frente para mim.—Então, gostou da "surpresa"? — Pergunta fazendo aspas.—Está brincando Lucca? Olha só essa vista! Dá para ver o Empire State daqui e nós nem estamos lá fora! — Falo maravilhada, a vista de Nova York a noite é realmente mara
LuízaDepois de pensar, pensar e pensar mais um pouco enquanto ele esperava pacientemente por uma resposta eu resolvi arriscar. Claro que antes eu quero saber como isso vai funcionar, minha referência de BDSM é só 50 Tons de Cinza e um ou dois vídeos pornô que por acaso eu assisti.—Lucca, é o seguinte... antes de tudo quero que você tenha paciência comigo e que saiba que tem coisas que eu só sei na teoria, então você vai ter que me dizer e ensinar se eu fizer algo errado — ele assente e me encoraja a continuar — Eu vou querer saber como o BDSM funciona, quero que me explique o que dentro desse mundo você mais gosta e pratica. Quero que seja sincero comigo como vem sendo, que realmente respeite meus limites e terá em troca tudo que eu possa lhe dar — acho até que vi os olhos dele brilharem mais que o normal.—Bella, eu já falei mas vou repetir.... Tudo vai acontecer no seu tempo, vamos ver ao que você será mais receptiva ou não e eu te explicarei tudo que quiser saber — eu aceno para
LuccaNem acredito que contei tudo para Luíza e menos ainda que ela não fugiu, pelo contrário parece curiosa. Tentei responder todas suas perguntas da melhor forma possível, tem coisas que só na prática para entender. Agora ela me pediu para conhecer o quarto de jogos. Nunca usei ele com ninguém, sempre foi no outro que tenho no AP menor. Algo me diz que esse será apenas dela!Levanto do sofá, estendo minha mão para que ela segure e subimos as escadas. No fim do corredor dos quartos tem uma porta preta que fica trancada, por motivos óbvios.A tranca dela é digital, precisa de senha para entrar assim como a dá entrada da cobertura, tenho um certo carinho por esse quarto tudo nele é novo e nunca usado, as vezes entro nele só para ficar sozinho mesmo, botando os pensamentos em ordem. Digito a senha e abro espaço para que Luíza entre, quero ver a reação dessa Ragazza.—Nossa! — Ela fala numa mistura de surpresa, encantamento e curiosidade — Ele é lindo Lucca! Tem tantas coisas que não se
LuccaVer Luíza ali a minha mercê está me deixando louco, estou completamente aceso.Quando a música começa a tocar vou até os apetrechos que havia separado, pegando um Chicote de Montaria.Caminho até chegar ao lado da cama começo a passar a ponta do objeto pelo seu pescoço, desço pelo vale de seus montes e Luíza já suspira — ela é muito sensível, isso é muito bom — contorno esse lugar por um tempo que faz com que ela suspire ainda mais, vou descendo, fazendo o meu caminho passando por sua barriga plana, sua cintura fina até chegar nas suas panturrilhas onde dou uma leve batida — ela dá um pequeno pulo de susto na primeira, mas não reclamou, pelo contrário, sua respiração está ainda mais pesada e isso também é muito bom — bato mais uma vez com um pouco mais de força do outro lado e subo lentamente com o chicote chegando em seu triângulo ainda coberto pela renda vermelha — o que me faz lembrar que essa é sua cor preferida — com o cabo do chicote faço certa pressão bem em cima do seu
LuízaAcordo meio desnorteada piscando fortes meus olhos até compreender onde estou. Olho ao redor tendo a visão do quarto de jogos. Este lugar é totalmente diferente do que minha mente fértil imaginava.Quando pedi para vir conhecer, não pensei muito, só estava curiosa demais!Foi uma surpresa para mim quando entrei. Ele é lindo, organizado, alguns chicotes pendurados em perfeita ordem, algumas cômodas de cor escura onde provavelmente tem mais de seus brinquedinhos, um sofá vermelho de couro de tamanho médio, a cama enorme com lençóis de seda, confortável, o clima aqui é todo muito sexy e parece realmente que nunca ninguém havia o usado antes, queria muito saber o motivo.Saio dos meus devaneios sobre o quarto dando de cara com um Lucca mega adormecido — não sei como é possível ser tão lindo até dormindo — Estamos num emaranhado entre pernas, braços e lençóis. Não faço ideia que horas ele dormiu, mas sei que antes que eu apagasse completamente em seus braços depois daquela avalanche
LuccaEstou aqui na banheira junto com Luíza. Cada um no seu mundo, com seus pensamentos!Ela está encostada em meu peito enquanto eu faço um carinho na sua nunca sentindo ela arrepiar. Sua pele está toda marcada por chupões e mordidas — acho que ela ainda não se deu conta - Um sentimento de posse me preenche ferozmente ao saber que fui o causador de cada uma dessas marcas.Ontem antes de adormecer eu já pensava estar fodido, mas depois de ser acordado com beijos, carinho e como consequência ter um sexo matinal incrível tive a certeza.Não queria admitir, mas, nunca pensei gostar tanto de fazer sexo Baunilha Apimentado!Meu negócio sempre foi ter fodas casuais e quando passei a ter submissas, de certa forma também era assim, só que com o acréscimo das práticas BDSM e que eu às tinha sempre que queria.Eu não as levava para jantar, não dormia agarrado a elas, não às trazia pra minha cobertura, nem nada do que venho fazendo com Luíza e elas sempre tinham prazo de validade, mas com ela..
LuízaEstou a um bom tempo aqui no escritório do Lucca em sua cobertura e já perdi as contas de quantas vezes eu li o bendito contrato de submissão. Não tem nada muito além do que ele já havia me dito, só entendi melhor a questão médica que basicamente diz que tenho que estar saudável e ir a um ginecologista — coisa que eu já fazia — para ver um método contraceptivo. Até agora não marquei as coisas que pretendo "provar" em relação ao BDSM nesse nosso relacionamento sem nomenclatura — que não temos ideia do que é — caso assine esse papel.Depois de o que parecem horas analisando o papel, vou até a parte externa da cobertura onde está localizada a piscina e que Lucca disse que estaria. O dia está bonito, super ensolarado. Ele se encontra deitado numa espreguiçadeira olhando fixamente para algo que não faço ideia do que pode ser — ele e o sol são uma combinação linda de se observar — parecendo pensativo. Me aproximo dele devagar.—Oi! — Ele sacode a cabeça como se estivesse tentando acor