-Trent acho que eles não vão falar-disse o Daron e eu revirei os olhos.
-E por que acha isso?-perguntei
-Pelo simples fato que a Demétria queria esconder tudo de você, não acha que não pediria o mesmo aos pais?-perguntou e eu respirei fundo, provavelmente ela devia ter feito isso mesmo.
-Eles não vão poder recusar meu pedido-Disse olhando para a estrada, alguns minutos depois, estacionei em frente a casa dela, era enorme, com varias janelas, quando ela dizia que se sentia sozinha não era para menos, era enorme a casa, nos descemos e o porteiro me barrou.
-O senhor é?-perguntou.
-Trent, Trent Maddox e Daron Distrin-disse e ele falou no interfone.
-Pode entrar-disse o mesmo e nos entramos, a casa era realmente imensa.
-Trent, Daron? Bom revê-los-disse o senhor carlos- podem vir aqui n meu escritório-disse e o Seguimos, ele sentou atrás da cadeira e na sua mesa estava a foto da Demi quando pequena, era a coisa mais angelical que eu tinha visto-Ela é encantadora desde pequena-disse ele seguindo meu olhar.
-Sim realmente-disse e quando fui falar com ele diretamente, eu congelei, era minha mãe naquele porta retrato- Conhece aquela mulher?-perguntei atônito, ele se virou e me olhou estranho.
-Claro é Eva minha cunhada irmã da minha mulher-disse e eu congelei, não pode ser.
-Eva Maddox?-perguntei e ele me olhou estranho.
-Sim Eva Maddox, como sabe?-perguntou e o Daron me olhou estranho.
-Eva Maddox era minha mãe-disse ele me olhou confuso- ela morreu com 30 anos, depressão-disse e ele pareceu surpreso.
-Como o mundo é pequeno-disse ele tirando os óculos- Jesus você é o pequeno Trent-disse e eu comecei a cair na realidade, Demétria era minha prima.
-Demétria é minha prima, ela está gravida de mim, somos parentes de primeiro grau, a criança pode nascer com grave deficiência-disse para ele e o mesmo suspirou.
-Meu rapaz, vou te contar algo que ninguém sabe-disse ele serio e olhou em volta- Demétria não é minha filha-disse e aquilo foi outro baque.
-Ela sabe disso?-perguntei
-Não-disse ele suspirando- Demi é filha da Eva-disse e minha pressão parecia cair.
-Está de brincadeira-disse o Daron- Trent transou com a própria irmã?-perguntou ele e eu quase vomitei, isso não podia estar acontecendo.
-Não, não-disse o Carlos e nós os olhamos- Trent você não é filho da Eva-disse e aquilo foi outro choque.
-Poderia me explicar essa história?-perguntei e ele suspirou.
-Antes de me casar com Lucia, Eva tinha se relacionado com um cara tranqueira, ela engravidou da Demi, teve depressão pós parto, Lucia cuidou dela e da Demi, porém esse cara já tinha um filho-disse e eu suspirei.
-Eu-disse e ele assentiu.
-Te deixou com a Eva, é isso que eu sei da história-disse ele, e eu suspirei, eu era abandonado dos dois lados.
-A história está errada-disse a Lucia aparecendo atrás de nos.
-Lucia-disse o Carlos e ela parecia cansada, e os olhos cansados.
-Eva te criou, você pertence a minha família-disse ela- Quando peguei Demi era para me redimir-disse ela suspirando- Quando tinha 15 anos engravidei de Trenton Maddox-disse e olhei para o Carlos e o mesmo parecia não sabe disso- Eu fugi, me escondi dele pois ele era pobre, meus pais não aceitaram isso-disse e eu engoli seco-Ele queria muito ter você Trent, ele era um ótimo lutador de box-disse secando as lagrimas que escorriam, quando percebi estava chorando- Então Eva apareceu-disse ela olhando para foto- Eva amava Thomas, ela era minha melhor amiga, tinha condições precárias, e meus pais em ato de desespero lê concederam um acordo, que ela ficasse com a criança e teria uma salario para você e para ela-disse e ela me olhou- 8 anos depois ela engravidou, quando fiquei sabendo pensei que era de Trenton, mais era do melhor amigo dele-disse e ela riu- Antes de Eva morrer ela me disse que Trent ainda me amava, mais esperava que eu fosse atrás dele, mais eu não fui, você foi levado pelo conselho e consegui pegar a Demi antes que fosse levada-disse e ela secou as lagrimas- e todos os dias que olhava para aqueles olhinhos azuis me lembrava do monstro que eu fui, em deixar meu bebê-disse e ela me olhou- Olhe você Trent, é a cara do seu pai-disse e eu solucei.
-Algum dia se quer pensou em que fim eu tinha levado?-perguntei com ódio.
-Todos os dias da minha vida-disse ela com dor- Imaginava onde meu pequeno Trent andava, até ver você no hospital e quase cai para trás-disse ela- você não tem nada meu Trent, você é inteirinho seu pai, quando te vi tive a certeza que você tinha alguma coisa a ver com ele, e no final o destino fez uma piada de mau gosto comigo, meu menino se apaixonou pela minha menina-disse ela e eu sequei as lagrimas.
-meu pai ainda é vivo? Como tenho o sobrenome dele?-perguntei e ela sorriu.
-Não sei nada sobre ele desde que Eva morreu, assim que te entreguei a ela, ele te reconheceu em cartório junto a eva, porém anos depois desapareceu no mapa-disse ela e eu olhei para frente- Querido não quero que me perdoe-disse e senti ela se aproximar- A demi está neste endereço-disse ela me entregando um papel e eu a olhei- Não faça a mesma besteira que sua mãe fez, não deixe esse amor tão bonito morrer como fiz o meu e o do seu pai morrer, eu sempre amei seu pai, mais escolhi um rumo infeliz para minha vida, vá atrás dela, lute por ela, seja lá o que tenha acontecido-disse ela e eu a olhei, seus traços delicados, mais seus rosto demonstrava idade, ela estava enganada, tinha muito dela em mim, mais não iria admitir isso agora, me levantei e ela me olhou.
-Não posso te perdoar agora-disse a olhando- só me de um tempo para entender tudo isso-disse e ela assentiu.
-Antes de ir quero que leve isso-disse e ela tirou uma foto e me entregou, e lá estava ele, com os cabelos negros e um sorriso de lado, seus olhos eram verdes vivos, o cabelo caiam escorrido pela a testa, estava com luva de box em suas mãos, ele só não tinha barba igual a mim, mais eu realmente era a cara dele, virei e tinha uma frase escrita com uma letra caprichada.
"Para minha Lucy, que nosso amor nunca morra"
Lucy, suspirei e olhei para ela.
-Eu vou atrás da minha Lucy-disse e ela sorriu, não podia ter o mesmo destino que meu pai, e nem dar o mesmo desgosto para Demi, eu ia lutar por ela.
Narração da Demi
-Eu não acredito gente-disse sorrindo e querendo chorar, meus alunos tinham comprado roupinhas de bebes e varias coisas e colocado em um cesto e me entregado- Como sabiam que era menino? Perguntei sorrindo.
-Vitor nos avisou assim que você saiu do ultrassom- disse uma das aulas e eu olhei para ele sorrindo.
-Garoto levado-disse e todos riram, o sinal bateu e agradeci a cada um pelo presente, tinha roupa para dar e vender.
-Agora o meu presente-disse ele com as mãos para trás e eu sorri, ele tirou a mão de tras e lá estava um body preto, escrito AC/DC em vermelho, eu ri e o olhei.
-Vitor ele vai amar-disse rindo.
-Sei que vai, esse menino vai ser o maior pegador-disse e eu ri.
-Não sei o que seria de mim sem você sabia-disse e ele sorriu.
-Magina-disse eu sorri, ele pegou o meu cesto e nos saímos.
-Não vejo você com outras meninas, por que?-perguntei e ele me olhou.
-Eu sou da pegada romântica-disse ele e eu ri- Gosto de uma menina, mais não sei se ela gosta de mim-disse ele.
-Quem é?-perguntei e ele olhou em volta e as suas bochechas coraram.
-Ela a de óculos lendo livro-disse ele e eu procurei, e la estava ela, tinha cabelos pretos, usava um óculos de armação preta, estava concentrada em seu livro, ela lembrava muito eu nessa idade.
-Por que não vai falar com ela?-perguntou e ele voltou a andar.
-Pelo simples fato que ela me deve ver como um babaca-disse e eu o olhei.
-Por que?-perguntei
-Por que sou bonito-disse e eu ri.
-Talvez se conversasse com ela, antes de arrumar essas conclusões ai-disse e ele riu.
-Vamos vai deixa de papo-disse e saímos indo direto para o bar, chegando lá o Gabriel me espera.
-Parabéns mamãe-gritou ele e os velhos que sempre ficavam no bar- É menino-disse e todos gritaram e eu ri.
-É o nosso próximo rockstar que vem ai-disse o Carlão gritando.
-Trouxemos presentes-disse e eu ri, assim como o vitor, eles me deram Body de bandas de rock, do batman , supermen e etc.
-Vocês são demais-disse rindo.
-E antes que a senhorita reclame, hoje vai ser seu dia de folga-disse o Gabriel- Sem mais-disse e eu ri.
-Tudo bem chefinho, não vou reclamar-disse e ele riu, me ajudou com as coisas no carro e ficou do meu lado- Bem vou ir para casa entçao-disse e ele me olhou.
-Demi ... preciso te dizer algo-disse ele serio e eu o olhei.
-pode dizer Gabriel-disse para ele e o mesmo suspirou.
-Eu, estou sentindo algo por você que vai além da amizade-disse ele se aproximando.
-Gabriel-disse para ele.
-Sei que ainda ama aquele cara, mais pense bem você poderia dar um chance para você mesmo, para seu filho-disse ele tocando meu rosto e eu fechei os olhos.
-Não sei se estou pronta para isso-disse e ele sorriu.
-Estarei aqui quando tiver certa disso-disse ele e se aproximou, seus lábios tocaram os meus suavemente, em um dança doce, seu beijo era bom, mais não bom que nem o do Trent, ele terminou e sorriu saindo, eu apenas suspirei, não conseguiu ir para frente, senti um chute na minha barriga.
-Hey garotão-disse e ele chutou de novo- possesivo que nem o pai-disse rindo, fui para casa e fiquei a tarde toda arrumando o quarto do Travis, quando chegou a noite a Alysson veio para cá e ficamos conversando e vendo filme a chuva cai forte lá fora e fazia frio.
-Sabe preciso de um namorado-disse ela e eu ri- Preciso de um calor humano do sexo oposto-disse e nos rimos.
-VocÊ vai achar alguém legal aly-disse para ela.
-Como se eu tenho o dedo podre-disse eu ri, fomos interrompida por um estrondo.
-O que foi isso?-perguntei
-Acho que foi trovão-disse ela e ouvi de novo.
-Não parece alguém na porta-disse me levantando, quem era o louco de sair nessa chuva, abri a porta e tudo ficou branco, na minha frente estava ele, Trent, todo molhado os lábios roxos e tremia como um louco- Jesus entre-disse o puxando e ele entrou e logo atrás o Daron que estava na mesma condição que ele.
-Demi?-perguntou a Alyson e ela parou- Ual encontro dos deuses?-perguntou ela.
-Alyson vá com o Daron para banheiro e ligue na agua quente ele ta gelado-disse e ele olhou para ela de cima a abaixo e sorriu.
-Será um prazer-disse se tremendo e todo roxo.
-Vai logo-disse o empurrando e ela levou ele, eu puxei o Trent para o quarto do bebe, liguei o aquecedor que tinha comprado, e tirei todas a toalhas possíveis, comecei a tirar a roupa dele, ele estava pior que o Daron- O que deu na sua cabeça sair nessa chuva-disse o secando e coloquei o aquecedor no ultimo, assim que tirei as roupas dele, deixei apenas com a sua cueca, sequei o máximo que pude e o enrolei no meu coberto, ele olhou em volta e me olhou.
-Achei você-disse ele tremendo e eu apertei mais o cobertor e volta dele.
-É achou, fique quietinho-disse secando o cabelo dele, estava ficando preocupada, ele estava muito gelado.
-Lucy-disse ele e eu o olhei- Sua barriga está linda-disse e lagrimas surgiram nos olhos dele, merda eu iria chorar mais ainda, ele parecia cansado, mais nada que tirasse sua beleza, como eu sentia falta desse olhar sobre mim.
-Trent-disse segurando o rosto dele que começava a tomar a cor normal.
-Não minta para mim-disse ele me olhando- O Daron me contou tudo-disse entre os dentes- O nome do meu pai era Trenton-disse ele e eu o olhei.
-Agora sabemos o por que de Trent-disse e ele sorriu ainda tremendo um pouco- Então ficara feliz em saber que a linhagem irá continuar-disse e ele me olhou confuso, peguei sua mão e coloquei a mão sobre a minha barriga, e por incrível que pareça ele chutou, o Trent me olhou e eu sorri- Nosso menino é travesso-disse e ele sorriu.
-Menino?-perguntou com os olhos cheios.
-Travis-disse e ele sorriu.
-Parece com o meu nome-disse ele e eu sorri.
-Eu sei-disse colocando a mão no seu rosto e o mesmo fechou os olhos.
-Temos muito que conversar-disse ele.
-Tudo bem, mais agora, vamos ficar aqui-disse e ele assentiu e me olhou.
-Nunca mais você vai fugir de mim minha Lucy-disse ele encostando a sua testa na minha e eu suspirei, sinceramente, nem queria
-Então você trabalha com a Demi?-perguntou o Daron-Sim, trabalhamos juntas no bar-disse a Aly para o daron, que flerte.-Você trabalha em um bar?-perguntou o Trent me olhando e eu suspirei.-Trabalho –disse-E da aula de manhã-disse a Aly e eu a olhei feio, ela não sabia controlar essa boca.-Da aula?-perguntou o Daron.-Do aula de Sociologia de manhã-disse servindo o leite quente.-Não acha que isso é uma rotina pesada para uma gestante?-perguntou o Trent e eu suspirei.
-Vamos precisar de dois carrinhos, dois berços, e multiplicar a fralda, roupas e etc-disse o Trent em uma anotação mental.-Jesus se para um eu estava dobrando de emprego e agora com dois-disse e ele me olhou.-Sobre isso precisamos conversar-disse ele olhando para a estrada, lá vem.-Trent não quero brigar com você-disse para ele.-Estou pensando em você e em nossos filhos, pode deixar de ser marrenta e me ouvir-disse ele e eu suspirei.-Ok o que tem a dizer?-disse a ele.-Quero que não trabalhe mais nesse tal bar ai, você não precisa disso-disse ele e eu bufei.
-Trent esse suspense todo não ajuda-disse ele olhou para o Daron.-Cara a treta é sua, não me envolva-disse o Daron e o Trent suspirou.-Bem ... se quiser eu e o Vitor saímos-disse a Aly.-Diga por você-disse o Vitor e ela deu um tapa no braço dele, e o mesmo reclamou.-Não tudo bem-disse e olhei para o Trent, o mesmo suspirou mordendo os lábios.-Demi ... como posso dizer meus pais são pessoas totalmentes diferentes do que eu imaginava-disse ele me olhando-E os seus também-disse e eu olhei apreensiva.-Eu sei que minha mãe é difícil de aturar
-Você tem certeza que vai ficar bem?-perguntou ele pela decima vez.-Amor pode ir , eu vou ficar bem-disse e ele me olhou preocupado.-Não estou certo disso-disse e eu revirei os olhos.-Eu tenho três mulheres para me ajudar-disse e ele olhou em volta, a Lia e a Debby tinham viajado até aqui só para me ajudar, e é claro que o Théo não ficou de fora.-Desde que ele não de banho em você-disse e o Théo olhou feio.-Hei ta achando que eu sou o que? Agora a Demi para mim é igual a homem-disse ele balançando o Trevis no braço que dormia t
1 Mes depois.-Pai do céu não pode fazer isso com ele- disse o Trent tirando as luvas de box da boca do Trevis.-O que tem de mais menino, o garoto não vai engolir a luva e outra ele gosta- disse o senhor Trenton.-Ele nunca soube cuidar de crianças, eva vivia brigando com ele-sussurou meu pai e eu ri.-Ele se esforça-disse sorrindo.-Trevis vai ser um lutador-Disse o senhor Trenton.-O menino é calmo, Trenton que sera lutador-disse Trent.-Lutador é calmo filho, no maximo que Trenton vai ser é briguento- disse meu pai.-Trenton não é briguento o menino só tem tres meses- Falou o Trent e no mesmo minuto vou um brinquedo em cima do Trevis, uma risada sacana surgiu no rosto do Trenton- Retiro o que disse- falou Trent- Para um bebe de 3 meses você é bem encrenqueiro-d
-E vocês não denunciaram ela ainda-disse o Daron andando pra la e para cá.-Daron eu preciso sumir com a Demi e o Trevis-disse e ele me olhou estranho e a Aly também.-Ela me que ver morta por que "roubei" o Trent dela e o Travis também por que ele é parecido comigo?-disse cansada de choraer.-Essa mulher é doida?-perguntou a Aky me abraçando.-Não quero me separar do Trenton muito menos de você- disse o olhando e ele suspirou.-Querida eu sei mais você precisa ficar segura-disse ele tocando meu rosto- Não sei o que fazer- confessou ele baixinho.-Posso ir com os meninos para casa do meu pai- disse e suspirei- Ela não sabe dele-disse e ele concordou.-Parece um otimo plano acho q vai ser melhor mesmo- disse e eles começaram a arrumar as coisas dos dois.-Demi eu sabia que a gente devia ter fala
2 anos depois.-Trenton eu já disse que não-gritei e ele fez bico.-"Mami não pode falar assim cumigo"-disse e eu suspirei.-A mami disse que não pode pegar isso, é do seu irmão-disse e ele cruzou os braços gordinho e emburrou a cara.-Mamãe eu empresto pro Tenton-disse o Trevis olhando com dó para ele.-Não, ele tem que aprender a pedir as coisas e não tomar-disse me virando e o Trent chegou- Graças a deus-disse e ele me olhou de cima a baixo.-O que os dois fizeram com você?-perguntou
-Então você é formada em Sociologia, sua tese no T.C.C da faculdade foi a melhor da sua turma, bem você é qualificada para essa escola, -disse e eu sorri empolgada, tinha acabado de me mudar para uma cidade vizinha da minha, era pequena mais amistosa, consegui uma casa pequena mais onde consegui pagar tudo com o dinheiro da outra casa, assim que sai da casa dos meus pais eles me deram dinheiro para que eu fosse comprando as coisas para o meu bebe, eu guardei e compraria tudo assim que eu descobrisse o sexo, surgiu essa vaga de professora em sociologia na escola particular da região e eu não perdi tempo- Quero alerta-la sobre o pessoal que você vai encarar, são alunos de 17 a 18 anos sabe como estão os hormônios deles né, e você é uma jovem bonita –disse e eu assenti. -Sei bem ser durona quando quero-disse e ela sorriu.