-Então você é formada em Sociologia, sua tese no T.C.C da faculdade foi a melhor da sua turma, bem você é qualificada para essa escola, -disse e eu sorri empolgada, tinha acabado de me mudar para uma cidade vizinha da minha, era pequena mais amistosa, consegui uma casa pequena mais onde consegui pagar tudo com o dinheiro da outra casa, assim que sai da casa dos meus pais eles me deram dinheiro para que eu fosse comprando as coisas para o meu bebe, eu guardei e compraria tudo assim que eu descobrisse o sexo, surgiu essa vaga de professora em sociologia na escola particular da região e eu não perdi tempo- Quero alerta-la sobre o pessoal que você vai encarar, são alunos de 17 a 18 anos sabe como estão os hormônios deles né, e você é uma jovem bonita –disse e eu assenti.
-Sei bem ser durona quando quero-disse e ela sorriu.
-Bem, vamos fazer uma aula experimental com você tudo bem?- perguntou.
-Claro-disse e ela andou na frente.
-por sorte aqui temos rampas e quando sua barriga começar a crescer você não fara esforço com as escadas- claro que falei que estava gravida, seria honesta a partir de hoje com tudo.
-Ah que bom pois pretendo trabalhar até o ultimo dia que eu puder-disse e ela sorriu.
-Muito bem o terceiro ano teria aula de sociologia agora, vamos começar-disse e eu assenti, fiquei um pouco nervosa por que geralmente pessoas dessa idade são impossíveis, entrei e todos conversavam entre eles- Alunos-disse e todos viraram para frente- está é a senhorita Demétria, vamos fazer um teste de aula com ela-disse e ela foi para o fundo e eu caminhei até a mesa e coloquei minhas coisas lá.
-Bom dia-disse
-Bom dia-todos responderam me olhando com curiosidade.
-Bem, eu sou Demétria, sou formada em sociologia na Pontifícia Universidade Católica mais conhecida como Puc , pretendo ficar como professora de vocês, alguma pergunta antes de começar as apresentações-disse e todos ergueram a mão- Ual-disse rindo e eles rirão- Bem você aqui na frente-disse para um menino loiro lindo de olhos azuis, devia ser o popular da escola.
-Ta solteira-disse e eu fiquei vermelha.
-Solteira e gravida-disse e ele riu.
-Desculpe não tenho mentalidade para cuidar de uma criança-disse e todos riram.
-Quantos anos você tem?-perguntou outra
-Tenho 20-disse
-Jesus meninas com quantos anos você começou a faculdade?-perguntou outra e eu ri.
-Comecei com a idade de vocês, comecei o fundamental muito cedo-disse e todos me olharam- Mais alguma pergunta?-perguntei.
-Cade o pai do seu bebe?-perguntou um e eu sorri de lado.
-Meninos aula sobre sociologia não em xeretar a vida da Senhorita Demétria-repreendeu a diretora e eu sorri.
-Tudo bem-disse e me sentei na mesa- Digamos que eu quero cuidar do meu filho sem ele-disse.
-Mais por que? você não deve cuidar da criança sozinha, ele também tem que arcar com as consequências-disse outra menina e eu sorri.
-Seu pensamento está certíssimo e quero que todos aprendam isso, se você engravida uma menina tem que assumir toda a responsabilidade com ela entenderam meninos-disse e eles assentiram- Digamos que eu e ele, juntos não daríamos certos, ele tem um passado com recordações ruins e eu acabo de ter também, duas pessoas machucadas acabam se ferindo mais, e não quero que meu filho sofra as consequências disso-disse e todos ficaram em silencio- Pois bem vamos lá, quero que todos se apresentem e digam o que querem fazer-disse e um por um foram se apresentando e dizendo o que queria fazer, alguns eram engraçados e outros pareciam mais sérios- Que decepção ninguém quer ser sociólogo, uma classe que praticamente só tem engenheiros e médicos-disse e todos riram-Sociologia só de falar parece que da sono né?-perguntei e todos riram.
-Sim senhora-disse o Vitor que se sentava a minha frente.
-Mais não devia ser assim sabiam-disse andando pela sala- sociologia é a base de tudo, onde aprendemos como avaliar o colega ao meu lado, nossas ações , comportamentos, a sociedade em si, viver em uma sociedade é viver entre conflitos, diferenças e harmonia-disse todos prestavam atenção- alguém aqui já conheceu alguém diferente?-perguntei.
-Rockeiros-disse e um o olhou.
-Não sou diferente-disse ele rindo.
-Pra mim são-disse dando ombros
-Pessoas que tatuam a cara-disse e todos riram
-Cara com pircings na bochecha-disse e eu sorri.
-Perceberam que não são as pessoas que são diferentes e sim o estilo que cada segue é diferente-disse e eles me olharam.
-Amei essa professora-disse alguém la no fundo e eu sorri.
-Tenho cara de punk?-perguntei e todos negaram- por que acham isso?-perguntei.
-Não está com o cabelo colorido, nem com tatuagens e roupas pretas-disse e eu sorri.
-Acreditam que fiquei 7 meses com um grupo de punks?-perguntei.
-Se ta brincando-disse o vitor e eu ri.
-Não estou tanto é que conheci o pai do meu filho no meio deles, são as pessoas mais amáveis do mundo-disse e de repente todos ficaram vidrados.
-Ual-disse uma la no fundo e a diretora se levantou e piscou para mim.
-Boa aula professora-disse ela piscando e eu sorri aliviada, ufa eu tinha um emprego. Continuei a aula e dei algumas lições e fui mexer na caderneta para organizar tudo que eu precisava.
-professora-disse o vitor se sentando em frente a minha mesa.
-Diga-disse o olhando.
-Como era o nome do pai do seu filho?-perguntou e eu ri.
-o que foi vai pedir a guarda do meu filho para ele-disse e ele riu.
-Você falou um trecho da sua historia para mim, fiquei curioso e minha criatividade não me deixa pensar na matéria-disse e o olhei curiosa.
-Criatividade? -perguntei e ele ficou vermelho.
-Gosto de escrever historia, mais não conto para ninguém-disse e eu sorri.
-Fico feliz Vitor, mais quer escrever uma historia sobre mim?-perguntei e ele sorriu.
-Você não me precisa contar tudo o que aconteceu, mais o básico já está de bom tamanho com o resto eu me viro-disse e eu sorri.
-Trent é o nome dele-disse e ele me olhou.
-Igual de belo desastre?-perguntou e eu o olhei- O livro belo desastre – disse ele baixo e eu sorri.
-Vitor depois da aula conversamos sobre isso, estou começando a ver que você é mais que um rostinho bonito-disse e ele sorriu.
-Obrigada prof-disse ele voltando para sua carteira e eu sorri, assim que terminou a aula todos saíram para o intervalo e ele ficou e voltou a se sentar na minha frente, com um caderno e um lápis- Seu nome é Trent, nunca perguntei o sobrenome, ele tem 1,95 de altura, cabelos negros, os olhos um pouco puxados e a Isis dele é de um verde encantador, ele tem um corpo definido e cheio de tatuagens, uma barba rala, e um sorriso devastador-disse e suspirei lembrando dele e ele me olhou.
-Ainda o ama não é mesmo?-perguntou e eu sorri.
-Quando se apaixonar vitor vai ver que o amor é uma grande droga-disse ele riu.
-Prof você é uma mulher linda outros homens irão aparecer na sua vida-disse e eu sorri.
-Se você conhecesse ele vitor veria o por que dele ser tão inesquecível-disse e ele sorriu.
-Não sou gay, juro, mais é bonito de ver seu amor ainda por ele-disse e eu sorri.
-o fato de você gostar de escrever, e gostar de um romance diferente não te torna gay, te torna um incrível homem-disse ele e ele sorriu.
-Se me permite meter o bedelho, Travis seria um ótimo nome para o seu bebe se for menino-disse e eu ri.
-Lembra muito o nome do pai, gostei mais se for menina?-perguntei.
-Abby, será lindo e delicado-disse e eu ri.
-Adorei, obrigado vitor-disse e ele piscou
-Não tem por onde-disse voltando a rabiscar outras anotações no caderno- Como vai se virar para cuidar do seu filho?-perguntou e eu suspirei.
-Vou tentar arrumar outro emprego que não interfira nesse, quero ter dinheiro extra para comprar tudo que ele precisa-disse coçando os olhos e ele me olhou.
-Bem ... eu posso te arrumar um-disse ele eu o olhei.
-Como?-perguntei
-Meu irmão tem em um bar, precisa de garçonetes e ele geralmente contrata as bonitas, se você quiser-disse ele e eu sorri.
-Qualquer emprego seria uma ótima opção Vitor-disse e ele sorriu escreveu alguma cosia rasgou e me deu.
-Ai está o endereço, o nome dele é Gabriel, só falar que foi o vitor o irmão dele que te indicou-disse e eu sorri.
-Muito obrigada mesmo Vitor, não sei como te agradecer-disse e ele sorriu.
-Sabe sim me conte mais sobre seu caso amoroso-disse e eu ri, contando como começou e ele anotava tudo freneticamente, eu sorria vendo, assi quem terminaram as aulas eu fui para onde ele tinha marcado o endereço, era um bar de rock muito lindo, entrei e uma das garçonetes me atendeu.
-Oi eu sou a Alyson no que eu poderia te ajuda?-perguntou ela, era uma ruiva linda com os olhos cor de mel.
-Eu vim para a vaga de garçonete-disse e ela relaxou os musculo.
-AI graças a deus precisava de alguém aqui para me ajudar-disse e eu ri- venha me siga-disse e eu segui ela.
-Gabriel, uma moça veio fazer entrevista para vaga de garçonete-disse ela.
-Pode deixar ela entrar-disse e ela me deu espaço.
-Boa sorte-disse ela e eu sorri, entrei e me olhou, e ficou me olhando, ele era um homem lindo, mais que lindo, tinha cabelo preto curto e olhos azuis igual ao do Vitor, era musculoso e tinha um jeito doce de olhar, comecei a ficar vermelha com tanto que ele me olhava.
-Contratada-disse ele.
-o que? Mais eu nem falei nada-disse e ele sorriu.
-Esqueci de perguntar, que falta de respeito-disse ele se levantando e era alto, enorme- Sou Gabriel, o seu nome é?-perguntou.
-Demétria, mais pode me chamar de Demi-disse e ele me olhou.
-ual até o nome é forte, sua cara pode chamar muito fregueses, esse tarados adoram uam carinha delicada-disse ele e eu arregalei os olhos e ele riu- Eles não vou fazer nada, código de ética do meu bar-disse e eu sorri aliviada.
-tem um porém eu estou gravida-disse e o sorriso dele sumiu- Eu sei, não vou fazer corpo mole nem nada, vou trabalhar até quando puder, juro por tudo que é mais sagrado, por favor preciso muito desse emprego-disse ele me olhou.
-Você tem certeza?-perguntou
-Absoluta, preciso muito de dinheiro-disse e ele me olhou de novo.
-O pai da criança não vai ajudar com nada?-perguntou e eu o olhei, de novo isso, qual é o povo dessa cidade não sabe nada sobre intimidade.
-Ele não sabe que estou gravida, fui embora antes mesmo dele saber-disse e ele me olhou.
-Tudo bem, está dentro do time, começa hoje a noite tudo bem?-perguntou.
-Tudo ótimo-disse sorrindo empolgada e ele sorriu- A proposito foi seu irmão que me indicou-disse ele me olhou,
-Onde conheceu o vitor?-perguntou e eu sorri de lado.
-Sou professora de Sociologia dele-disse ele me olhou confuso.
-Não sabia que professor ganhava tão mau assim-disse e eu ri.
-Não vou ganhar mau mais preciso de uma grana extra, sabe crianças devem gastar muito-disse ele sorriu.
-Gostei de você, determinada e independente, quando anso tem?-perguntou
-20 anos-disse ele sorriu.
-Demétria vá descansar e volte a noite, já conseguiu me fazer ficar apaixonado por você, espero que faça o mesmo com os clientes-disse e eu sorri, fui para casa e cai na cama, e sorri, hoje era um começo de uma vida nova.
Narração de Trent-Não precisa beber tanto Trent-disse o Théo e eu o empurrei-Me deixa em paz-disse me jogando no sofá e abrindo mais um cerveja, todos me olhavam com pena, odiava isso- Não me olhem assim-disse e a Catrine sentou do meu lado.-Trent, siga em frente, vamos voltar a ser o que era antes-disse ela passando a mão no meu peito e eu tirei com tudo.-Sai de perto de mim sua vadia-gritei com toda a força do mundo e ela se assustou e eu me levantei- Foi sua culpa Catrine-disse apontando para ela- Foi por sua culpa que a Lucy foi embora e não quis mais me ver, estou sem noticias dela a semanas, se você é uma vaca infeliz ficasse com sua infelicidade s&o
3 meses depois-Não devia comer tanto-disse o Gabriel me olhando.-Me deixa pelo amor de jeus cristo-disse de boca cheia e ele me olhou incrédula.-Quanto tempo?-perguntou o Gabriel para o Vitor.-Record em menos de 5 minutos ela comeu dois pão, e uma porção de nachos-disse ele olhando o relógio.-Estão cronometrando o tempo que eu fico comendo?-perguntei e eles assentiram.-Estamos, não estava acreditando quando o vitor disse que você comia tão depressa-disse ele e eu revirei os olhos.
-Trent acho que eles não vão falar-disse o Daron e eu revirei os olhos.-E por que acha isso?-perguntei-Pelo simples fato que a Demétria queria esconder tudo de você, não acha que não pediria o mesmo aos pais?-perguntou e eu respirei fundo, provavelmente ela devia ter feito isso mesmo.-Eles não vão poder recusar meu pedido-Disse olhando para a estrada, alguns minutos depois, estacionei em frente a casa dela, era enorme, com varias janelas, quando ela dizia que se sentia sozinha não era para menos, era enorme a casa, nos descemos e o porteiro me barrou.-O senhor é?-perguntou.
-Então você trabalha com a Demi?-perguntou o Daron-Sim, trabalhamos juntas no bar-disse a Aly para o daron, que flerte.-Você trabalha em um bar?-perguntou o Trent me olhando e eu suspirei.-Trabalho –disse-E da aula de manhã-disse a Aly e eu a olhei feio, ela não sabia controlar essa boca.-Da aula?-perguntou o Daron.-Do aula de Sociologia de manhã-disse servindo o leite quente.-Não acha que isso é uma rotina pesada para uma gestante?-perguntou o Trent e eu suspirei.
-Vamos precisar de dois carrinhos, dois berços, e multiplicar a fralda, roupas e etc-disse o Trent em uma anotação mental.-Jesus se para um eu estava dobrando de emprego e agora com dois-disse e ele me olhou.-Sobre isso precisamos conversar-disse ele olhando para a estrada, lá vem.-Trent não quero brigar com você-disse para ele.-Estou pensando em você e em nossos filhos, pode deixar de ser marrenta e me ouvir-disse ele e eu suspirei.-Ok o que tem a dizer?-disse a ele.-Quero que não trabalhe mais nesse tal bar ai, você não precisa disso-disse ele e eu bufei.
-Trent esse suspense todo não ajuda-disse ele olhou para o Daron.-Cara a treta é sua, não me envolva-disse o Daron e o Trent suspirou.-Bem ... se quiser eu e o Vitor saímos-disse a Aly.-Diga por você-disse o Vitor e ela deu um tapa no braço dele, e o mesmo reclamou.-Não tudo bem-disse e olhei para o Trent, o mesmo suspirou mordendo os lábios.-Demi ... como posso dizer meus pais são pessoas totalmentes diferentes do que eu imaginava-disse ele me olhando-E os seus também-disse e eu olhei apreensiva.-Eu sei que minha mãe é difícil de aturar
-Você tem certeza que vai ficar bem?-perguntou ele pela decima vez.-Amor pode ir , eu vou ficar bem-disse e ele me olhou preocupado.-Não estou certo disso-disse e eu revirei os olhos.-Eu tenho três mulheres para me ajudar-disse e ele olhou em volta, a Lia e a Debby tinham viajado até aqui só para me ajudar, e é claro que o Théo não ficou de fora.-Desde que ele não de banho em você-disse e o Théo olhou feio.-Hei ta achando que eu sou o que? Agora a Demi para mim é igual a homem-disse ele balançando o Trevis no braço que dormia t
1 Mes depois.-Pai do céu não pode fazer isso com ele- disse o Trent tirando as luvas de box da boca do Trevis.-O que tem de mais menino, o garoto não vai engolir a luva e outra ele gosta- disse o senhor Trenton.-Ele nunca soube cuidar de crianças, eva vivia brigando com ele-sussurou meu pai e eu ri.-Ele se esforça-disse sorrindo.-Trevis vai ser um lutador-Disse o senhor Trenton.-O menino é calmo, Trenton que sera lutador-disse Trent.-Lutador é calmo filho, no maximo que Trenton vai ser é briguento- disse meu pai.-Trenton não é briguento o menino só tem tres meses- Falou o Trent e no mesmo minuto vou um brinquedo em cima do Trevis, uma risada sacana surgiu no rosto do Trenton- Retiro o que disse- falou Trent- Para um bebe de 3 meses você é bem encrenqueiro-d