Sou um ômega gay, e dai?

— O que foi? O gato comeu sua língua? Oh, não me diga que era um segredo? — Rindo alto, a garota virou-se para os demais alunos ali presentes. — Não espalhem que o capitão do time de vôlei, aquele que sempre é bravinho por gostar de comprar brigas, é na verdade um garoto ômega.

A surpresa era direcionada em Nicolas. O ômega mantinha sua inexpressão, seguindo a ômega com o olhar. Seu sangue pulsava intensamente. Precisava se controlar... Não poderia bater em uma garota na frente de todo mundo. Ou talvez pudesse, já que ela o provocava na frente de todos.

— Com certeza você já deve ter seduzido os meninos do time, só pra ficar com a vaga de capitão. E agora quer tentar a sorte com o meu irmão? Tsk tsk, tem que controlar os seus impulsos.

— E você a sua língua. — Rosnava o garoto finalmente, erguen

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