Eliza fitzyHoje era sexta, acordei bem cedo com um pequeno ser se esfregando em mim.Floquinho passa seu corpinho pelo meu rosto e resmungo me afastando um pouco.- Bom dia, floquinho. - falo ouvindo ele miar. - que horas são?Olho pro relógio ao lado da cama e vejo que só tenho alguns minutos até meu horário de trabalho começar.- Ai meu Deus! - levanto rapidamente jogando meus lençóis por cima do floquinho.Corro pro banheiro onde apenas lavo o rosto e escovo os dentes, estou atrasada e não tenho tempo pra banho.Volto correndo pro quarto onde pego uma calça jeans rasgada no joelho e uma blusa branca com pequenas mangas, por cima visto meu jaleco. Ouço um baixo miado vindo debaixo dos lençóis e os puxo vendo floquinho sair correndo debaixo deles.Sorriu enquanto pego minha bolsa e já desço pegando minhas chaves, enquanto isso vou passando os dedos entre meus fios de cabelos para que eles fiquem mais apresentaveis. Corro pra cozinha onde encho o pratinho de leite do floquinho e pe
Eliza fitzyAcabei tomando outra bebida antes de finalmente decidir ir ao banheiro. Chegando lá, vejo a mesma de frente pro espelho, olho pra sua imagem através do espelho e nossos olhos se encontram. Ela sorri e me aproximo lentamente dela, ficando atrás da mesma, sinto sua bunda contra minha pelve.O álcool já estava fazendo efeito, eu estava ficando animada. Madison se esfrega em mim descaradamente, sorriu segurando sua cintura e dando um forte aperto.- Você está tão gostosa. - falo deslizando minhas mãos pela sua barriga e subindo até seus seios.- Eu sei. - diz ela. - tenho uma tatuagem em um lugar que você irá adorar. - Onde? - pergunto apertando seus seios.- Você terá que tirar minhas roupas para descobrir. - diz mordendo seu lábio e sorrindo em seguida. Sorriu virando ela de frente pra mim e fazendo com que ela sente sobre a pia, fico entre suas pernas e olho pra baixo, vejo sua calcinha preta de renda e lambo os lábios com desejo.- Eu amo preto. - falo enquanto desço
Eliza fitzy:Chegamos no meu apartamento e já fomos diretamente para meu quarto, a bebida no meu sangue deixava tudo ainda mais emocionante, eu estava tão excitada. Madison me beija e eu retribui, abri minha boca dando passagem para sua língua, nosso beijo era quente e cheio de desejo, malícia. Deito Mads na cama e fico por cima dela, entre suas pernas. Voltamos a nos beijar enquanto eu passava minhas mãos pelo seu corpo. Minhas mãos descem até em baixo segurando na barra do seu vestido, puxo o mesmo para cima e retiro ele dela, a safada estava apenas de calcinha, uma bem pequena, preta e de renda. Mas o que me deixava louca são seus seios enormes com os piercing, aquilo era muita tentação, abocanho um de seus seios e sinto o contato do piercing contra minha língua.Madison gemia enquanto suas mãos seguravam meus cabelos, a mesma se contorcia abaixo de mim. Desço lentamente beijando sua barriga e logo estou frente a frente com sua deliciosa buceta que já estava bastante molhada, su
Madison Muller:No domingo de manhã após uma noite super quente, acordo abraçada a Eliza, nem posso acreditar que depois de tanto tempo, eu finalmente estava em seus braços novamente. Coloco meu rosto entre seu pescoço e ombro e inspiro seu cheiro, tenho várias lembranças do nosso passado. Lembro das vezes em que ela mentiu para todos que estava comigo, nem pra sair como amigas ela falava, e após a gente se envolver pela primeira vez, a mesma começou a agir diferente comigo.Ela não queria que ninguém descobrisse sobre a gente, e eu até entendia, era algo recente e pra gente, era novo e até um pouco estranho aquele jeito de amar.Mas amor é amor. Toda forma de amar é válida. Mas tudo foi ficando complicado devido ao seu próprio preconceito sobre sua sexualidade. Eliza colocou na cabeça que ela era hétero e que nossa relação era algo proibido, que o que tínhamos era algo totalmente errado, o que é mentira. Então ela começou a se afastar de mim, por um tempo eu me humilhei correndo a
Eliza Fitzy narrando:Corro enquanto peço para segurarem o elevador, ao entrar suspiro por não ter que esperar o mesmo descer novamente, quero logo chegar no meu apartamento para tomar um banho e descansar.Sinto pequenos bracinhos abraçarem minhas pernas e ao olhar para baixo, vejo que era Malu. Olho para a pessoa que estava com ela e noto o olhar de Madison sobre mim— Oi! — sorriu para ela.— Oi. — diz ela desviando o olhar.O que está acontecendo com ela?— Você está bem? — pergunto.— Estou. — diz. — e você?— Também estou. — falo. — Oi pequena.— Oi, tia Eliza. — diz Malu se afastando de mim e sorrindo. — mamãe comprou pipoca e doces, e vamos comer assistindo filme, quer assistir com a gente?Olho para Madison, a mesma nega me olhando.Ela não quer que eu vá, ela está estranha, e está me evitando. Isso significa que aconteceu alguma coisa, mas eu não sei o que é.— Eu vou, gosto de assistir filmes. — falo. — ainda mais quando tem pipoca.— Eu também. — diz ela. — vai ser nossa f
Madison Muller narrando:Olho para o grande hospital e suspiro sabendo que talvez eu possa encontrar Eliza ali, mas em um hospital tão grande, onde ela vive atendendo muitas crianças, acho que seria impossível a gente se esbarrar hoje.Estou aqui a trabalho, fui chamada para fazer fotos de um parto. Os papais ansiosos querem registrar todos os momentos, e aqui estou eu para registrá-los.Assim que entro no local, vou em direção a recepcionista e converso com ela, passo todas as informações. Depois de alguns minutos, o pai do bebê vem ao meu encontro e me leva até onde sua esposa está. Andando em direção ao quatro, recebemos a notícia de que a mulher já estava em trabalho de parto, que bebezinho apressado.Seguimos até a sala de parto, mas antes tivemos que vestir aquelas roupas de hospital e também tive que higienizar as minhas câmeras. Assim entro na sala, ouço o grito da mulher, começo a arrumar minhas câmeras para esperar o momento certo de poder tirar a foto.Fico ali cerca de uma
Eliza Fitzy narrando:Chego no prédio e, enquanto subia pelo elevador, fico pensando na Madison, que mais cedo fugiu de mim e saiu correndo do hospital, enquanto eu chamava seu nome. Ela nem olhou para trás ao fugir, como se eu tivesse alguma doença contagiosa. Isso me deixa curiosa e aflita, porque ela começou a ficar assim depois daquela maldita festa, da qual eu não lembro de nada. Tenho certeza de que algo aconteceu, mas não me lembro e ela não me diz nada. Está fugindo de mim como o diabo foge da cruz.Após as portas do elevador se abrirem no meu andar, saio e, ao chegar em frente à minha porta para abri-la, ouço algo quebrando. Vem do apartamento da Sophia, então, pensando que algo ocorreu, vou até lá e paraliso ao ver as duas se beijando.Sinto meu coração quebrar em mil pedacinhos. Saio correndo para meu apartamento e fecho a porta. Me encosto nela e escorrego até o chão, sentindo meus olhos se encherem de lágrimas.— Eliza? — ouço a voz dela me chamar, mas não falo nada. — El
Eliza Fitzy narrando:— Mamãe? — ouço a voz de Malu no alto da escada e me afasto da Madison.Malu estava de pijama abraçada com chocolate enquanto esfregava seus olhinhos, a pequena menina olhava entre mim e sua mãe, logo a mesma abre um lindo sorriso e desce as escadas correndo.— Você estava beijando minha mamãe? — pergunta ela para mim.Olho para Madison que se abaixa ao lado de sua filha e segura o rostinho dela entre suas mãos.— A mamãe gosta muito da tia Eliza, você acha algum problema nisso? — pergunta para sua filha.— Eu também gosto da tia Eliza. — diz ela.— Você queria que a gente fosse uma família? — Madison me olha surpresa quando me abaixo ao lado delas, fazendo essa pergunta inesperada para Malu.— Eu iria amar tia Eliza. — diz ela. — só eu, você e a mamãe.— Só nos três. — falo sorridente.— Tem certeza disso? — pergunta Madison.— Já perdi tempo demais, como você disse, não podemos nos importar com o que as pessoas pensam. — falo. — vamos apenas nos amar.Ela sorri