Apresentação -
- Maria, o que você acha que está fazendo aqui? você quer me fazer perder o controle?
- Eu estou me divertindo, igualmente a você;
- Você vai embora agora, comigo!
- Não vou mesmo, quem você acha que é para querer mandar em mim?
- Apenas seu marido! E tenho todo o direito de mandar em você, você vai comigo agora e pronto!
Um ano antes...
- Maria, minha filha me ajuda aqui por favor!
- Estou indo mamãe;
Me chamo Maria Alice, tenho 23 anos sou diarista, minha mãe se chama Maria Helena e tem 40 anos, minha mãe engravidou de mim muito nova, talvez por falta de informações, mas não estou aqui para explicar os motivos, mas a partir da minha gravidez minha começou o martírio de minha mãe, meus avós não aceitaram a gravidez de minha mãe e a colocou para fora de casa e meu pai foi outro, que não quis nem saber de nós duas e abandonou minha mãe assim que soube da gravidez, no começo ela foi morar na rua, até que uma tia dela soube da história e foi atrás dela e a ajudou, quando eu nasci, minha mãe me deixou com a tia dela e foi trabalhar para nos bancar, ela foi trabalhar de empregada doméstica e foi assim que ela me criou e cuidou de mim, meus avós nunca nos procuraram e meu pai eu nem faço a mínima ideia de quem seja, na verdade eu não faço a mínima questão de saber quem é, já que não me quis quando eu precisava dele, agora quem não quer saber sou eu.
Minha mãe vem lutando contra um câncer de estômago a alguns anos, no começo da doença, não parecia ser nada demais, minha mãe sentia alguns enjoos e muita azia, eu até brincava com ela dizendo que ela estava com sintomas de quem estava grávida e nós duas ríamos dessa situação, até que um dia minha mãe começou a sentir queimação e muita dor e vomitou um pouco de sangue, daí em diante nossas vidas mudou de cabeça para baixo.
Ela teve que parar de trabalhar para se tratar e eu tive que segurar tudo sozinha, na época eu fazia algumas diárias para completar a renda de minha mãe e como pobres, nós duas vivíamos bem, eu cursava letras e fazia um curso de escrita livre, pois é uma profissão que gostaria de me dedicar no futuro, eu quero ser uma escritora, tivemos que nos mudar de nossa pequena cidade no interior de Minas Gerais, deixando tudo que nós construímos com muito sacrifício para trás e começar tudo outra vez em outra cidade por causa do tratamento de minha mãe hoje nós moramos no Rio de janeiro, onde nós conseguimos tratamento, aqui nós alugamos um quarto com banheiro, aqui tudo é muito difícil, apesar do povo carioca serem um povo muito receptivo, tudo é muito caro, abandonei meu curso, abandonei minha faculdade e hoje me dedico apenas em cuidar de minha mãe, nós já gastamos praticamente tudo que nós duas tínhamos de reserva, nós vendemos nossa pequena casinha lá em minas e foi com esse dinheiro que viemos pra cá em busca de um tratamento para minha mãe e apesar de termos conseguido um tratamento, agora ela aguarda na fila de espera para operar, os remédios são bem caros, alguns nós conseguimos de graça, através do próprio hospital ou pela farmácia do estado, e outros eu tenho que comprar.
Logo assim que chegamos aqui, eu comecei a correr atrás de trabalho, mas sem experiência nenhuma foi bem difícil no começo, até que consegui uma vaga de serviços gerais no shopping, eu era uma espécie de faz tudo, mas não fiquei muito tempo, pois minha mãe passava mal e eu tinha que largar o expediente para socorrê-la, não importava a hora que fosse, a vizinha me ligava eu largava tudo e saia correndo pra casa e levava ela para o hospital, acabei não passando na experiência e fui mandada embora, fiquei mais um tempo nessa de procurar trabalho, até que um belo dia, a filha vizinha me pergunto se eu ainda estava procurando por algo e claro que eu disse que sim, e ela me explicou o que ela fazia e eu me interessei, e hoje no meu trabalho eu faço meu horário, trabalho apenas os dia que eu quero, e o melhor ganho melhor do que eu ganhava lá no shopping e ainda consigo conciliar o tratamento de minha mãe.
Eu sou diarista, trabalho cada dia em um lugar, tem dias que trabalho em duas casas diferentes e assim vou levando, como graças a Deus eu sou uma pessoa responsável, sempre tenho indicações para novos trabalhos, eu não imaginava que essa profissão pagava bem, claro você rala pra caramba, mas no fim vale muito a pena, eu consigo ganhar um dinheiro bom, eu queria muito retomar minha faculdade, mas no momento eu não tenho tempo, todo tempo que eu tenho é dividido entre meu trabalho e os cuidados com minha mãe, pois ela só tem a mim para cuidar dela, nossa tia liga sempre para saber notícias nossas, quando ela pode, ela nos envia algum valor para nos ajudar, meus avós quando descobriram que minha mãe estava doente, disseram que era castigo por ela ter desobedecido eles quando mais nova e desejaram que ela morresse, eles foram muito frios e duros, nem mesmo uma doença foi capaz de balançar aqueles corações gelado daqueles dois, no fundo eles nunca fizeram falta para nós duas, sempre fomos uma pela outra e não precisamos dessas pessoas agora, tenho disposição o suficiente para cuidar de minha mãe, e meus avós tem condições financeira boa, mas nunca foram capazes de nos estender a mão para nada, mas Deus sabe de todas as coisas e nunca nos abandonou, sempre esteve com a gente em todos os momentos e com muita dificuldade nós suportamos tudo e nos mantemos de pé.
Essa semana eu começo uma diária nova, minha patroa me indicou, ela me disse que são para 3 pessoas um casal e o filho, claro que eu aceitei.
Eduardo -
Não aguento mais meus pais me enchendo a paciência, toda hora me perguntando quando que eu vou ter responsabilidade, quando eu vou tomar vergonha na cara e virar homem, se eles soubessem como eu sou homem, quantas mulheres já passaram por minha cama, eles não falariam isso.
Eu me chamo Eduardo Lemos, tenho 25 anos, e faço faculdade de relações internacionais, mas não era bem isso que eu queria, mais meu pai exigiu que eu fizesse algo voltado para os negócios e a menos pior era essa, já fui reprovado em algumas matérias e com isso eu vou prolongando minha formatura, na verdade eu gosto mesmo é das festas da faculdade, eu estudo na PUC RJ, e vou te falar é cada mulherzinha gostosa que tem nessa faculdade que não dar vontade nenhuma de me formar.
Eu sou um cara livre que gosto de curtir a vida, ainda não decidi ao certo o que quero para minha vida, até porque eu sou muito jovem para pensar nisso, 25 aninhos de pura virilidade, antes de me tornar um cara responsável, eu quero curtir muito ainda.
Agora meu pai veio com uma história de que eu só irei tomar jeito quando me casar, agora ver, se eu nem namoro, porque gosto de ser livre, que dirá pensar em me casar, só nos melhores sonhos deles, agora ele está me obrigando a fazer meio período na empresa, a única coisa que gosto muito naquela empresa é a secretária dele, aquela gostosa, ela anda me dando uns moles, qualquer dia desses eu vou arrastar ela para um canto e vou pegar, eu não costumo deixar passar nada.
Meu pai disse que qualquer hora dessas ele vai acabar com minha farra, não sei como ele pensa em fazer isso, não tem como ele fazer isso, o que eles não entendem é que eu estou na flor da idade e só quero curtir a vida, tudo bem que eles que me bancam, mas eles precisam entender e respeitar o que eu quero.
Mário Lemos pai de Eduardo -
Esse moleque do meu filho não toma jeito mesmo, não sei mais o que fazer com esse rapaz, só vive dando dor de cabeça pra mim e para a mãe, sempre fomos bons pais, sempre teve do bom e do melhor, mas claro com responsabilidades, ele tinha que mostrar pra nós que era merecedor de tudo que tinha, ele era um menino de notas boas, tinha um ótimo comportamento, mas do ginásio pra frente ele mudou muito, quando entrou pra faculdade aí que a coisa desandou de vez, por mais que eu a mãe tente conversar, é como se falássemos com um bebezinho, pois entra num ouvido e saí no outro, é como se nunca tivéssemos falado nada e deixasse ele fazer o que quiser da vida dele, queria que ele tivesse estudado administração de empresa, ou econômica, mas ele preferiu relações internacionais, não sei o que ele pensa em fazer com isso, o que ele vai seguir com essa faculdade, mas para não contraria-lo aceitamos a decisão dele, mas foi a pior coisa que fizemos, o garoto já era pra está formado, mas repetiu algumas matérias e por isso ainda não conseguiu se formar, teve uma fase que nós achamos que ele estava usando drogar pois estava muito estranho, dormia muito durante o dia e a noite passava toda na rua, chamamos ele para conversar e decidimos que ele ia ter que trabalhar meio período para pagar pelo menos a faculdade dele, não dar para ficar bancando mordomia de um moleque que não quer nada da vida.
Eu comecei a falar nem ao menos me apresentei, eu me chamo Mário Lemos, tenho 56 anos sou empresário, casado e pai de Eduardo.
Natália Lemos mãe de Eduardo -
Eu me chamo Natália Lemos, tenho 52 anos, sou advogada e sou mãe de Eduardo eu atuo na área criminal, amo minha profissão, estudei muito para chegar no patamar em que me encontro hoje, eu cheguei num patamar que eu escolho meus clientes, pois me estabeleci nessa profissão e sou uma advogada bem conhecida.
Eu tenho um filho e é meu grande problema, Eduardo não quer saber de muita coisa a não ser se divertir, ele esqueceu que a idade de só pensar em diversão já passou e por mais que eu e o pai converse, não adianta muito, parece que ele não está nem aí, Eduardo sempre estudou nas melhores escolas e era um menino muito estudioso e com boas notas, mas foi só entrar na adolescência que começou os problemas, e por mais que eu e o pai tente ele não quer nos ouvir, o pai teve uma ideia de colocá-lo na empresa por meio período, mas ele sempre chega atrasado e não faz absolutamente nada do que é mandado e fica só de papo com as meninas, que já até reclamaram com medo de serem chamadas atenção, eu não sei o que esse menino está pensando da vida, eu e o pai não nascemos em berço de ouro, lutamos muito para chegar onde chegamos, e ele só porque sempre teve tudo nas mãos acha que pode fazer o que quiser, mas eu estou preparando uma boa pra ele, ele não perde por esperar, estou estudando dentro da lei pra poder colocar meu plano em prática, se depois disso ele não tomar jeito, eu largo de mão e ele que vá viver a vida dele do jeito que ele quiser, mas não com meu dinheiro e do pai.
Se ele quer ter uma vida de orgias e bagunças ele que banque essas farras, porque eu estou cansada dessas situações, aqui em casa eu sou mais brava do que o pai, não passo a mão na cabeça, se ele estivesse trabalhando em meu escritório ele iria ver o que é bom pra tosse, colocaria ele pra trabalhar pesado, mas ao invés disso o pai da umas molezinhas pra ele.
Maria Helena mãe de Maria -
Minha filha é o meu orgulho, essa menina faz de tudo por mim, largou a vida dela lá em Minas para vir pro Rio comigo para eu poder fazer meu tratamento, eu agradeço todos os dias a Deus por ter me abençoada com uma filha tão maravilhosa, ela largou os estudos, deixou tudo para trás sem pensar duas vezes, agora estamos morando aqui no Rio, praticamente estamos começando do zero outra vez.
Eu me chamo Maria Helena, tenho 4o anos, sou solteira e sempre criei minha filha sozinha, engravidei nova, estava completamente apaixonada pelo pai de minha filha e acabei me deixando me levar pela lábia boa dele, mas quando ele descobriu que eu estava grávida me deu um pé na bunda e falou pra mim me virar, porque ele não seria pai e nem me ajudaria em nada, eu voltei pra casa naquele dia desesperada porque tinha que contar para meus pais, chorei muito antes de tomar coragem de falar a verdade e para piorar a reação dos meus pais foram as piores possíveis, eles nem me deixaram eu me explicar e me colocaram pra fora de casa, mesmo sabendo que eu não tinha para onde ir e nem onde ficar e agora pior ainda com um filho na barriga, desde desse dia eu não os vi mais, fui pra rua onde eu dormi uns dias, até que uma tia minha de outra cidade veio e me buscou e me levou para casa dela e me ajudou e na verdade me ajuda até hoje, quando ele descobriu que eu estava com um câncer ela ficou desesperada até mais do que eu, mas eu disse a ela que vou me recuperar e vou voltar para ficar pertinho dela, e eu tenho certeza de que eu vou me curar e vou viver muito ainda.
Eu estou na fila esperando pra operar, tenho certeza de que dará tudo certo e minha recuperação ~está perto de acontecer!
Maria Alice -Cheguei ao endereço que minha patroa me passou, nossa aqui é lindo, mas é muito grande e bonito, que condomínio, me identifiquei na portaria e me mandaram entrar, nossa muitos seguranças pra tudo que é lugar, vou passando por várias alas, tem biblioteca, academia e os blocos de apartamentos são nomeados com nomes do bairro do Rio, eu vou para o do largo do machado, na verdade dar para se perder aqui dentro se não prestar atenção no caminho.Cheguei e uma funcionária me recebeu, me levou e me mostro a área de serviço, aqui eu só vou passar roupa, ela foi muito simpática, mas disse que antes de eu começar a patroa vem conversar comigo, fico ali aguardando até que uma senhora bem-vestida, num salto lindo, muito elegante veio ao meu encontro, me levantei rapidamente, mas ela me pediu para me sentar novamente e assim eu faço.- Maria, prazer! Fala estendendo a mão e me cumprimentado;- Prazer! falo apertando a mão dela, que senhora bonita e elegante;- Eu sou Natália, então M
Eduardo -A nova passadeira até que é gostosinha, eu percebi que ela ficou toda sem jeito quando eu a peguei em meu quarto guardando minhas roupas, claro que fiz aquilo de proposito e percebi que ela ficou toda sem jeito, já gostei dela, mesmo ela corando na minha frente.Eu não esperava que a nova empregada fosse assim tão ajeitadinha, eu esperava uma velha caindo aos pedaços como a última, não sei nem porque a velha foi embora, agora essa nova empregadinha eu pego a se eu pego, cheguei na cozinha e a vi ali sentada toda tímida almoçando e claro eu não vou perder essa oportunidade, brinco com Marli e com rabo de olho eu olhei pra ela ali com um sorriso tímido no rosto, em um dado momento me sento de frente pra ela e digo para Marli que hoje vou almoçar na cozinha, Marli até retruca mas eu insisto e continuo ali olhando pra ela e ela se mantém quietinha e disfarça ao me olhar, mas eu não me contenho e a chamo;- Oi, qual o seu nome?- Tá falando comigo senhor?- Senhor não, minha quer
Maria -Eu gostei muito desse novo trabalho, além de paga super eles me deixaram muito à vontade para trabalhar, tirando o Eduardo tudo foi muito tranquilo, eu acho que ali eu vou fiar por muito tempo, é difícil encontrar uma casa que as pessoas te tratem bem.Depois de uma viagem de uns 40 minutos em pé no ônibus, finalmente cheguei em casa e hoje minha mãe está com uma carinha bem melhor, está sentadinha vendo tv, eu fico mais tranquila quando eu a encontro assim, agora vou preparar a dieta dela, pois ela tem que comer comida fresquinha, eu faço a dieta de manhã antes de sair para o almoço e quando chego faço a da janta, tiro minha mochila e coloco no cantinho e vou no banheiro lavar minha mão, volto e dou um beijo em minha mãe que sorrir pra mim e me abençoa, vou para nossa pequena cozinha improvisada e começo a fazer a dietinha dela, faço uma sopinha de legumes com pedacinhos de frango, pois ela não pode comer nada com muita gordura e carne vermelha ou de porco nem pensar, comidin
BurradaNatália -Bem se dessa vez Eduardo não tomar jeito eu não sei mais o que fazer com esse garoto, eu e o pai estamos tentando de tudo para colocá-lo no caminho correto, mas vou te falar que tá difícil, ele parece não colocar naquela mentizinha dele que a vida não é uma eterna festa, ele tem que começar a pensar em algo para vida, Eduardo já tem 25, na idade dele eu já estava formada e casada com o pai dele, nós já estávamos lutando para construir uma vida e dar um futuro maravilhoso ao nosso filho, mas Eduardo não entende isso.Ele acha que tudo que fazemos é para prejudicá-lo, como eu faria isso com um filho meu? a única coisa que eu quero é que ele tome juízo e tome rumo na vida, até onde ele acha que eu e o pai vamos viver? Uma hora nós partiremos e se ele continuar nesse ritmo ele torra todo dinheiro que deixaremos para ele, isso é se ele continuar nesse mundo paralelo de festas e pegações, bebidas e sei lá mais o quê, não sei se deixo alguma coisa pra ele, acho que eu deixo
Planos Eduardo -Cheguei em casa doidão e não faço a mínima ideia de que horas seja, esbarro na mesinha que não sei o que ela está fazendo aqui no meio do caminho ou eu que estou bêbado demais e estou batendo nas coisas? Sei lá só sei que eu preciso chegar no quarto, mas acho que eu não vou conseguir, quer saber vou me jogar aqui mesmo na sala e assim eu faço jogo minha bolsa em qualquer canto e me jogo no sofá branquinho de dona Natália, que se me vir aqui deito aqui vai querer me matar, mas que se dane já estou ferrado mesmo.Dormi rapidamente, sinto alguém me sacudindo, mas parece que estou sonhando, tomara que seja apenas um sonho mesmo, não quero acordar tão cedo.- Anda menino, acordada se sua mãe te pegar aqui ela vai te matar; ouço a voz do meu anjo Marli me chamando, essa mulher me protege sempre, eu só tenho a agradecê-la por tudo que ela faz por mim.- Já vou meu amor; Falo com ela sem abrir meus olhos.- Meu menino, anda sua mãe já está acordada e já deve estar descendo;
CuidadosEduardo -Cheguei no escritório e mamãe não estava, ainda bem! Pelo menos por enquanto não terei que me explicar, começo a trabalhar nem espero que ninguém mande eu já sei o que fazer, vou tirando as xerox que tem que ser tirada, preparo cafezinho fresco e sirvo nos escritórios, não paro um segundo se quer, preciso me dedicar e mostrar que eu sou capaz de ter a confiança de minha mãe.Até que tem umas estagiarias aqui bem gatinha, mas não posso nem tentar nada, pois foi por isso que fui mandado embora da empresa de meu pai, as meninas acharam que eu estavam as assediando-as, mas não era bem isso, claro que se me dessem mole eu pegava mesmo, mas não era assédio, mas por isso eu estou aqui, mas dessa vez eu não vou dar mole quero distância dessas garotas, agora eu tenho um novo foco, meu foco é Maria, aquela ali vai me salvar e com isso eu a ajudo a resolver a situação dela com a mãe, no fundo eu fiquei com muita pena dela, e parei para pensar eu tenho tudo e não dou valor, enq
CuidadosEduardo -Cheguei no escritório e mamãe não estava, ainda bem! Pelo menos por enquanto não terei que me explicar, começo a trabalhar nem espero que ninguém mande eu já sei o que fazer, vou tirando as xerox que tem que ser tirada, preparo cafezinho fresco e sirvo nos escritórios, não paro um segundo se quer, preciso me dedicar e mostrar que eu sou capaz de ter a confiança de minha mãe.Até que tem umas estagiarias aqui bem gatinha, mas não posso nem tentar nada, pois foi por isso que fui mandado embora da empresa de meu pai, as meninas acharam que eu estavam as assediando-as, mas não era bem isso, claro que se me dessem mole eu pegava mesmo, mas não era assédio, mas por isso eu estou aqui, mas dessa vez eu não vou dar mole quero distância dessas garotas, agora eu tenho um novo foco, meu foco é Maria, aquela ali vai me salvar e com isso eu a ajudo a resolver a situação dela com a mãe, no fundo eu fiquei com muita pena dela, e parei para pensar eu tenho tudo e não dou valor, enq
MedoMaria Helena -Minha filha é um verdadeiro anjo em minha vida, não sei como ela conseguiu esse carrão para me levar ao hospital, e mesmo eu não querendo dar trabalho a ela, pois ela acabou de chegar cansada do trabalho, e eu aqui passando mal, sem poder ajudá-la com em nada, só dando trabalho, quando eu me lembro tudo que passei lá na minha adolescência eu não me arrependo de nada, porque se eu não tivesse lutado por minha filha hoje eu não teria meu anjo para cuidar de mim, agora eu entendo porque Deus me mandou ela tão cedo, para mais tarde ela poder cuidar de mim e assim ela está fazendo, mas eu tenho muita pena de minha filha, agora era pra ela está aproveitando a vida e não aqui cuidando de uma velha doente que só dar trabalho a ela, minha filha larga tudo para ficar ao meu lado e cuidar de mim e eu não concordo muito com isso, sei que lá na frente Deus tem algo muito grande na vida dessa manina, ninguém nasceu para viver no sofrimento a vida inteira, uma hora a recompensa v