Capítulo 191
Foi por causa desse sentimento que confiei nele sobre meu vínculo com Samuel Martins, e agora aqui estava eu, deitada em uma alcateia estranha, em uma cidade desconhecida que só tinha visto em filmes.

Ninguém no mundo inteiro sabia onde eu estava, e a julgar pelas sensações de queimação nos meus pulmões (que já estavam diminuindo), o acônito que Xavier e seus companheiros de alcateia passavam em si mesmos como se fosse perfume faria um bom trabalho mascarando seus cheiros, o que significava que agora eu era a única responsável pelo meu destino.

E pela minha fuga também.

Percebi que mexer meu dedo mindinho pode ter sido um grande erro. Pelo que eu sabia, poderia haver monitores por todas as paredes com alguém do outro lado, observando cada micro movimento para ver se eu tinha acordado.

Com sorte, eles atribuiriam isso a reflexos, espasmos musculares ou algo assim. (Um dedo conta como músculo?)

Eu tinha sentido o poder despertar dentro de mim assim que recobrei a consciência, mas além di
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