Diante daquela situação, Mário só tinha uma opção: pedir desculpas e tentar bajular Giovanna, ele se aproximou dela, sentando-se ao seu lado na cama, tentando segurar sua mão, mas Giovanna a puxou, se levantando dela.

— Vai mesmo agir como se nada tivesse acontecido? Você agiu feito um idiota, me humilhou naquele restaurante, me disse todas aquelas coisas e agora que se deu conta que estava errado, nem ao menos pede desculpa? — ainda estava bem nervosa.

— Me perdoa Giovanna, eu sei que fui um babaca, mas ver você com aquele cara me tirou totalmente do sério.

— Só que isso não te dá o direito de dizer e fazer o que bem entende, eu odeio quando o ciúme te torna uma pessoa tão desagradável, tão violenta, ficou parecendo que eu estava traindo você ou algo parecido, coisa que eu não fiz — começou a chorar enquanto falava.

— Eu sei que não me comportei da melhor maneira possível, mas já expliquei, me perdoe, eu sei que deixei meu ciúme falar mais alto, mas é justamente porque amo e me impor