Carolina correu para o banheiro, mas não encontrou nem mesmo um fantasma, e achou que Douglas estava mentindo para ela.O garoto arruinou o noivado, e Douglas o escondeu dela por medo de que ela pudesse machucá-lo!Será que o garoto era mesmo o filho de Douglas?Não, isso era impossível!Carolina sa
- Seja boazinha, pare de fazer cena, tenho negócios a tratar.Douglas abaixou a cabeça, estreitou levemente os olhos e olhou para a mulher congelada em seus braços. Ele não imaginava que essa mulher fosse tão ingênua, ainda queria denunciá-lo por cometer um crime na frente dele?Ela achava que ele n
Enquanto Carolina falava, foi avançando em direção aos braços de Douglas como se estivesse bêbada, trazendo uma brisa perfumada com ela.A testa fria de Douglas se enrugou e ele se esquivou. A mulher que se jogava em sua direção caiu no vazio, dando um grito de espanto.Houve o som de um baque.Doug
A mulher indefesa parecia especialmente obediente aos olhos de Douglas. A luz da lua e os néons se espalhavam suavemente sobre seu rosto, enquanto seus olhos estavam marejados e seus lábios rosados levemente entreabertos.Douglas sentia o álcool subindo à cabeça, deixando sua mente ainda mais confus
Uma onda de indignação atingiu Stéfanie e, sem piedade, ela de repente dobrou os joelhos na direção do homem.Douglas, parecendo realmente embriagado, estava desprevenido e soltou um gemido abafado de dor.Gotas de suor frio do tamanho de feijões começaram a aparecer em sua testa, seu rosto ficou pá
Stéfanie segurava o chuveiro na mão e o apontava para Douglas, sentindo-se triunfante. Mas no momento em que estava curtindo a situação, seu pulso foi agarrado abruptamente. O cano do chuveiro se desviou, e água jorrou diretamente em seu rosto e corpo.A mão do homem que segurava seu pulso apertou c
Stéfanie voltou a si bruscamente. Ela caiu no chão em estado de choque e respirou fundo várias vezes. Aquele celular estava piscando, refletindo seu rosto, pálido como um fantasma.Stéfanie respirou fundo, pegou o telefone e deslizou o dedo na tela para atender.- Dougie! Dougie, eu posso explicar..
- Maninho, podemos mesmo ir com ele? - Maia puxou secretamente o irmão.Liam assentiu:- Tudo bem, eu vi o Seu Geraldo quando entrei no bairro, o segurança o chamou de “Sr. Geraldo” com muito respeito.O senhor idoso caminhava rapidamente, sua postura ereta, transmitindo uma aura de retidão. Ele par