Liam e Serena ficaram no quarto por mais de três horas, entregues mutuamente, ele preocupado em lembrá-la o quanto e desejada e amada, sentindo prazer nos seus braços. Ela queria mostrar-lhe que era dele, e que podia dar-lhe prazer. Com um querendo o bem do outro, não poderia dar nada errado. Depois de mais uma rodada de s***, eles estavam deitados, ele alisava a pele da moça, enquanto o seu rosto estava deitado no peito forte dele. -Serena, me perdoe. Por demorar tanto, você deve ter precisado de ajuda com as crianças. — Você fez falta, sim, mas não por conta do trabalho com as crianças, nossos filhos são maravilhosos. Fiz questão de que eles soubessem tudo de você. — Eu vi isso, são inteligentes, lindos, obrigado por isso. Nesse momento a barriga dela fez um barulho, os dois riram. — Estou sendo um marido m@l, esqueci de alimentar a minha esposa. — Que tal a gente pedir o jantar aqui no quarto? — Nada disso. Quero passear de mãos dadas com minha mulher, aquela epoca de com
LISANDRA Desde que ficou viúva Lisandra viveu para o filho, nunca pensou em outro relacionamento, mesmo o filho e os sogros falando para que ela arrumasse um namorado. Lisandra era feliz, cuidando do filho, mas sentia que estava falhando desde que ele foi sequestrado. Ele voltou do cativeiro diferente, alegre, estava amando, estava feliz, mesmo cego, porém saber que não poderia ser pai, quebrou o seu filho. O seu caçula alegre, amoroso, carinhoso com todos, tornou-se um homem frio, que via apenas trabalho na sua frente e a vingança para descobrir quem havia feito isso com ele. Naquela semana, ela viu novamente um brilho nos olhos do seu filho, uma esperança nasceu no seu peito, algo havia acontecido, mas ela deu o espaço para ele contar o que. Porém, as avós pareciam ter virado casamenteiras de uma hora para outra, Brenda nunca se meteu na vida dos netos, se queria apresentar essa moça, com certeza ela tinha algo especial. Agora a sua mãe Martina, essa não, queria colocar alguém
LIAM E SERENA Liam e Serena sairão do quarto do hotel, por onde passavam chamavam a atenção, homens e mulheres olhavam uma segunda vez para o casal. Os homens, com olhar de cobiça e desejo para a baixinha, que naturalmente andava como se não estivesse linda. As mulheres, olhavam para Serena com inveja, e para Liam com desejo. Eles jantaram no restaurante do hotel, que já havia preparado, uma mesa próxima à piscina, com pétalas em volta, um botão de rosa na sobre a mesa, e música ambiente suave. — Vamos aproveitar esse momento, minha pequena, como disse o nosso filho, vamos namorar muito. — Nossa, realmente o nosso primeiro encontro oficial, num lugar lindo. — Tenha certeza que será o primeiro de muitos encontros. O jantar foi servido, eles saborearam enquanto conversavam, Liam queria saber tudo sobre as crianças, Serena sobre a sua sogra. — Liam, sobre o seu sequestro você ainda não resolveu, certo. Ele percebeu que ela não perguntava, mas sim afirmava. — Está correta, mas
LISANDRA Enquanto Liam e Serena curtiam a lua de mel, Lisandra vai conhecer os netos, quando chegou na casa ficou congelada dentro do carro. — Vamos gata, os seus netos te esperam. — Kennedy, quando o médico deu o diagnóstico final que Liam não poderia ser pai, que eu não seria avó, algo gelou aqui dentro, nunca lhe disse, pois sabia que o meu filho já sofria muito, era meu sonho ser avó, ter uma criança para mimar. Será que Serena vai deixar as crianças se aproximarem de mim, será que a outra avó não vai ficar com ciúmes, pois ela que esteve presente até agora, será que eles irão gostar de mim. — Vamos deixar o passado para trás, você vai ver que esses medos, não tem um porquê. A Serena ensinou as crianças a amaar você e o Liam mesmo sem conhecer, olha não vai adiantar nada você ficar aqui dentro do carro, onde está a mulher mais corajosa que eu conheço. Sairam do carro carregando as sacolas, tocaram a campainha, quem veio atender foi Sophia. — Lisandra, que bom que você chegou
CASA DO GENERAL Lisandra acordou cedo no sábado de manhã, uma felicidade invadia o seu ser. Ela fez a sua higiene matinal, colocando uma roupa confortável, as crianças logo acordaram e ela ajudou os dois a se arrumarem para o dia. -Bom dia tia Lisandra! Os filhos dos irmãos de Serena a cumprimentaram logo que chegou na cozinha, ela ficou encantada com as quatro crianças, que cuidavam muito bem dos primos mais jovens. — Bom dia meus jovens! Você já estam com mochilas? — Sim os outros avôs já passam para buscarmos. — Bom dia Lisandra, dormiu bem? Sophia chega como o marido da caminhada matinal. -Bom dia! Dormi bem! A nossa, vocês já estavam fazendo exercícios? -Bom dia! Meus aposentados, ainda mantemos a rotina militar. Justificou Willian. — Os jovens ainda não chegaram? — Oliver mandou uma mensagem dizendo que iriam passar a noite, na casa do Kennedy, porque fariam um estica hoje. -Fazer um estica? -Continuar a festa de ontem. Quem explicou foi o neto mais velho dos milit
Lisandra mandou mensagem para Kennedy avisando que estava com o seu carro, ela passou com as crianças num supermercado, para abastercer sua geladeira com tudo que as crianças queriam. Kennedy recebeu a mensagem enquanto tomava o café da manhã com Oliver, eles perderam o Noah durante a noite de sexta-feira. SEXTA-FEIRA A NOITE Liam saiu com os irmãos de Serena, mesmo eles sendo muito mais novos, ele acreditou que seria bom se divertir. Chegando na boate que seria inaugurada, ficou impressionado, pois Noah tinha passe livre, e ainda foram acomodados em uma das áreas bips do local. A proprietária foi até eles, agradecer a presença, Noah que conhecia a mulher apresentou o irmão e novo amigo, era uma loira que parecia ter um pouco mais de quarenta anos, uma mulher madura, maquiagem destacando os lindos olhos verdes, cabelos loiros cortado chanel, corpo com curvas marcantes, que se destacavam no tubinho verde. Quando a mulher deixou os três, Oliver interrogou o irmão. — Você me falou
LIAM E SERENA Liam acordou com a luz do sol batendo no seu rosto, Serena, estava deitada em sei peito ainda dormia, ele nem conseguia acreditar que a sua amada estava ali, que a sua mãe e os seus filhos nesse momento já se conheciam. Ela foi acordando: — Bom dia marido, estou com fome. — Bom dia esposa, também estou com fome. Ele falou, já colocando a sua mulher sob o seu corpo forte, olhou nos seus olhos com desejo, e tomou os seus lábios com calor. O beijo foi se acendendo, as mãos dela puxavam os cabelos dele, a suas pernas presas na sua cintura, fazendo com que a suas int***** ficassem em contato. Ele desce os seus beijos, ao pescoço da moça, para chegar aos seus s****, onde da atenção chupando cada um deles. — Isso grandão mata a sua fome, mas mata a minha também, preciso sentir você dentro de mim, vai grandão, invade a sua pequena. -O seu pedido e uma ordem pequena. Ele posiciona o seu p** na entrada da b**** dela, com um único movimento está dentro da sua amada, que g
Assim que Lisandra saiu com as crianças no sábado de manhã, Sophia, Willian e Fabricy seguiram para o sítio de Salomão. Fabricy não falou nada a viagem toda, na sua cabeça muitas lembranças começavam a vir. Lembrou da infância, onde seu pai fazia tudo por sua família, todos os dias chegavam encomendas para sua mãe, flores, doces. O seu pai sempre chegando em casa, beijando a sua esposa, tirando para dançar, levando em passeios com e sem os filhos, ela lembra disso até os seus doze anos. Quando completou doze anos, a sua mãe começou a viver apenas para transformá-la numa futura esposa troféu. O seu pai continuava com todo o carinho, mas a mãe era outra, nem muita atenção aos filhos mais velhos ela dava. Fabricy aprendeu coisas que hoje lhe parecem fúteis, maquiagem perfeita, tudo bem, mas como aprender as cruzar as pernas provocando, como chorar para conseguir o que quer, como valorizar os seus atributos físicos. Aos quinze anos já tomava anticoncepcional, nem entendia o porquê. F