CASA DO GENERAL Lisandra acordou cedo no sábado de manhã, uma felicidade invadia o seu ser. Ela fez a sua higiene matinal, colocando uma roupa confortável, as crianças logo acordaram e ela ajudou os dois a se arrumarem para o dia. -Bom dia tia Lisandra! Os filhos dos irmãos de Serena a cumprimentaram logo que chegou na cozinha, ela ficou encantada com as quatro crianças, que cuidavam muito bem dos primos mais jovens. — Bom dia meus jovens! Você já estam com mochilas? — Sim os outros avôs já passam para buscarmos. — Bom dia Lisandra, dormiu bem? Sophia chega como o marido da caminhada matinal. -Bom dia! Dormi bem! A nossa, vocês já estavam fazendo exercícios? -Bom dia! Meus aposentados, ainda mantemos a rotina militar. Justificou Willian. — Os jovens ainda não chegaram? — Oliver mandou uma mensagem dizendo que iriam passar a noite, na casa do Kennedy, porque fariam um estica hoje. -Fazer um estica? -Continuar a festa de ontem. Quem explicou foi o neto mais velho dos milit
Lisandra mandou mensagem para Kennedy avisando que estava com o seu carro, ela passou com as crianças num supermercado, para abastercer sua geladeira com tudo que as crianças queriam. Kennedy recebeu a mensagem enquanto tomava o café da manhã com Oliver, eles perderam o Noah durante a noite de sexta-feira. SEXTA-FEIRA A NOITE Liam saiu com os irmãos de Serena, mesmo eles sendo muito mais novos, ele acreditou que seria bom se divertir. Chegando na boate que seria inaugurada, ficou impressionado, pois Noah tinha passe livre, e ainda foram acomodados em uma das áreas bips do local. A proprietária foi até eles, agradecer a presença, Noah que conhecia a mulher apresentou o irmão e novo amigo, era uma loira que parecia ter um pouco mais de quarenta anos, uma mulher madura, maquiagem destacando os lindos olhos verdes, cabelos loiros cortado chanel, corpo com curvas marcantes, que se destacavam no tubinho verde. Quando a mulher deixou os três, Oliver interrogou o irmão. — Você me falou
LIAM E SERENA Liam acordou com a luz do sol batendo no seu rosto, Serena, estava deitada em sei peito ainda dormia, ele nem conseguia acreditar que a sua amada estava ali, que a sua mãe e os seus filhos nesse momento já se conheciam. Ela foi acordando: — Bom dia marido, estou com fome. — Bom dia esposa, também estou com fome. Ele falou, já colocando a sua mulher sob o seu corpo forte, olhou nos seus olhos com desejo, e tomou os seus lábios com calor. O beijo foi se acendendo, as mãos dela puxavam os cabelos dele, a suas pernas presas na sua cintura, fazendo com que a suas int***** ficassem em contato. Ele desce os seus beijos, ao pescoço da moça, para chegar aos seus s****, onde da atenção chupando cada um deles. — Isso grandão mata a sua fome, mas mata a minha também, preciso sentir você dentro de mim, vai grandão, invade a sua pequena. -O seu pedido e uma ordem pequena. Ele posiciona o seu p** na entrada da b**** dela, com um único movimento está dentro da sua amada, que g
Assim que Lisandra saiu com as crianças no sábado de manhã, Sophia, Willian e Fabricy seguiram para o sítio de Salomão. Fabricy não falou nada a viagem toda, na sua cabeça muitas lembranças começavam a vir. Lembrou da infância, onde seu pai fazia tudo por sua família, todos os dias chegavam encomendas para sua mãe, flores, doces. O seu pai sempre chegando em casa, beijando a sua esposa, tirando para dançar, levando em passeios com e sem os filhos, ela lembra disso até os seus doze anos. Quando completou doze anos, a sua mãe começou a viver apenas para transformá-la numa futura esposa troféu. O seu pai continuava com todo o carinho, mas a mãe era outra, nem muita atenção aos filhos mais velhos ela dava. Fabricy aprendeu coisas que hoje lhe parecem fúteis, maquiagem perfeita, tudo bem, mas como aprender as cruzar as pernas provocando, como chorar para conseguir o que quer, como valorizar os seus atributos físicos. Aos quinze anos já tomava anticoncepcional, nem entendia o porquê. F
Liam e Serena queriam aproveitar a noite de sábado, por isso após a ligação com os filhos, Serena conversou com a mãe que informou, a sua avó havia marcado uma reunião próximo fim de semana no sítio, assunto somos uma família, nos defendemos. Ela contou ao esposo que não entendeu muito. — Vou explicar, com certeza mamãe falou para a cocó sobre toda a história do sequestro, ela já deve ter um plano para chegar aos verdadeiros culpados. — Sério? — Sim, fique tranquilo, agora preciso de um cochilo, porque hoje a noite quero rebolar muito. O casal trocou algumas carícias, e logo dormiu, acordaram já era onze da noite. Liam, colocou uma calça preta sob medida, que marcavam as suas pernas, uma camisa cinza-clara, que deixou o seu tórax provocante. Serena, estava num vestido prata, frente única, ele grudava no corpo da moça até um palmo a cima do joelho, lingerie, essa seria uma surpresa para o marido. Eles seguiram para uma boate badalada na região. Assim que entraram, chamaram ate
Liam e Serena naquela noite dormiram no quarto que antes era apenas dele, as crianças, já estavam instaladas num quarto, mas resolveram dormir com a avó. Na manhã seguinte o apartamento ficou agitado, o pai quis ajudar as crianças a ase arrumarem para escola. Durante o café Renan questionou os pais: — Como vai ser agora, vamos morar aqui? Por que não podemos deixar a vovó loira sozinha? Mas e os nossos cachorros, também não pode ficar com a vizinha, vamos poder trazê-los para cá papai? — Boas perguntas o meu pequeno génio. — Quem respondeu foi Serena. - Não vamos nunca deixar a vovó Lisandra sozinha, ela só vai sair da nossa casa para se casar, como uma boa menina, segundo vamos ficar aqui por alguns dias, porque precisamos deixar a nossa casa perfeita para toda a família. — Serena obrigada por me acolher dessa forma, mas sinto dizer, não vou arrumar ninguém. — A senhora ainda e muito nova mamãe, vai aparecer alguém para te fazer feliz. — Papai, fique tranquilo, eu e Renan, fiz
Brenda, Lisandra e Carlos receberam dos seus secretários a mesma informação, quem havia pedido a reunião foi Rodolfo o que deixou todos com desconfiança. Liam parecia o único tranquilo. Na verdade, havia sido uma sugestão feita por ele ao avô, que tinha ligado aquela tarde, dizendo que os documentos da empresa, melhor o seu regimento havia sido pesquisado e estudado por um advogado que apenas apresentou uma autorização de membro. A noite, as crianças conseguiram convencer Brenda e Carlos a ficarem a noite ali, foram dormir depois de Renan ganhar do pai e bisavô no xadrez, ambos ficaram admirados, pois o único que ganhava deles era o Renan, pai de Liam. Na manhã seguinte os bisavôs levaram as crianças para a escola, amaram ser apresentados como o título. Lisandra pediu para que Serena a deixasse na loja de Fabricy, onde tomaria um lanche antes de ir para empresa. Liam seguiu para a casa dos sogros, precisava de instruções, pois hoje iria informar sobre sua esposa e filhos. — Bo
A reunião foi ficando cada vez mais agitada, todos queriam falar, Patrick fazia piada de tudo, a sua mãe, por outro lado, mesmo não gostando de Liam defendia a permanência dele como CEO. -Eu tenho uma solução! Martina disse, com um ar de superioridade. — Qual seria a solução? -Brenda ficou curiosa. — Liam casa, com uma moça a altura da nossa família, que aceite fazer inseminação artificial, com material de algum dos primos, Liam assumi a criança como a sua, e continua CEO. — Gostei da ideia da minha sogra. Susan afirmou. — Um casamento arranjado, seria a solução? - Brenda parecia nem acreditar. — Sim, e eu já tenho até a noiva ideal, faz parte de uma família de tradição, educada para ser uma dama de sociedade. — Pergunta, porque um casamento arranjado para um homem que não pode ter filhos, sendo que o meu casamento já tem data e filho encomendado. Conheço a empresa da família, sou capaz de administrar tanto quanto qualquer uma aqui. Não entendo o porquê da discussão, eu aceito