Que confusão, em... e agora? Deixe a sua avaliação e seu comentário aqui.
Mattew KnoxEu fiz um chá calmante para Hanna e a coloquei para se deitar. Fiz um cafuné nos seus cabelos enquanto a observava e alguns minutos depois, ela dormiu e fiquei aliviado por isso. Nunca a vi chorar tanto, nunca a vi tão abatida e murcha como nessa situação e a verdade é que eu nunca poderia imaginar algo parecido.Eu não conheço os meus pais.Apesar do gênio difícil, exagerado e arrogante da minha mãe, fui bem criado e eu tinha a atenção dela. Claro, não segui os seus passos, pois em certo momento eu comecei a ver o mundo com outros olhos e foi quando eu tive apoio do meu pai, que foi o grande e necessário apoio. Eu o admirava, apesar da traição, a nossa relação de pai e filho não foi prejudicada e continuamos da mesma forma.Por diversas vezes eu admitia a ele que amava a Hanna, mesmo depois da nossa separação eu cheguei a conversar com ele e pedia conselhos sobre qualquer coisa, então, o sentimento que tenho agora é de traição. Estou vendo que não posso confiar em ninguém,
Hanna DawsonEu me sinto acabada. Literalmente!Só consegui dormir depois que Mattew fez um chá para mim e ficou comigo na cama. Eu estava com uma enxaqueca enorme, com um peso no corpo todo e de tanto chorar, o meu nariz ficou congestionado, irritado e entupido no começo, mas com um remédio a melhora veio.A minha mente só ficava repetindo tudo o que a minha mãe falou, todas as palavras sem sentido e barbaridades ficavam ecoando na mente e mesmo ela se mostrando desesperada, nervosa e se banhando em lágrimas, eu não conseguia de forma alguma entrar naquela conversa, porque a mágoa é maior.Me sinto traída.Como ela pode dizer que tudo foi pela minha segurança se ela mesma estava morando com o Sr. Knox? Como que ela pode esconder isso de mim anos? Como ela pode optar por me ver destruída por dentro sem em momento algum pensar em conversar comigo? E também tem a questão de ela me evitar por causa dos seus segredos.Ela escolheu a si mesmo por diversas vezes.Sinto como se não a conhece
Hanna DawsonO meu rosto arde fortemente e demoro alguns segundos para acreditar que isso realmente aconteceu. A minha raiva só cresce, mas a decepção é muito maior. Não acredito que ela fez isso, que teve a coragem de me bater depois de tudo que fez.Ela nunca foi de me bater!— Ficou maluca? — Mattew, questiona furioso vindo até mim. — Hanna..., amor, olha pra mim. — Mattew pede preocupado comigo.— Eu os quero longe daqui... — Peço praticamente sussurrando para ele, porque não tenho forças.— Hanna..., eu não queria fazer isso..., me desculpe. — A minha mãe fala perdendo o controle de tudo.— FORA DAQUI! — Mattew, grita enfurecido e eles nem se mexem. — EU MANDEI SAIR, CARALHO! — Ele continua e confesso que me estremeço por inteira pelos seus gritos. — ANDA, VÃO EMBORA!Vejo-o pegar a minha mãe pelo braço, levando-a até à porta e o seu pai tenta outra vez debater e penso que finalmente eles vão nos deixar em paz, mas quando vejo Mônica aparecer na porta, vejo que isso está longe de
Mattew KnoxNão imaginei que essa merda fosse piorar tanto!Eu só quero sair daqui o quanto antes.Eu pensei que a loucura já tinha chegado ao nível mais alto de barbaridades, mas desde que o meu pai e Nicole entraram pela porta, comecei a ver que ainda dava para piorar. O meu sangue ferveu ao ver Nicole atingir o rosto da Hanna e eu juro, que procurei controle para não fazer o mesmo com ela e foi nas últimas que lembrei que não machuco mulheres.Vi de perto o rosto avermelhado dela, com as marcas dos dedos e o olhar de incredulidade da Hanna acabou comigo. Nicole passou de todos os limites existente. Depois de tramar contra nós, de omitir a verdade, de fingir que tudo estava bem, de assistir o sofrimento da filha e ainda evitá-la para esconder a verdade, ela ainda se achou no direito de atingi-la no rosto.Essa mulher é pior do que pensei.A única saída era ir embora desse hotel, porque é muita loucura para mim e sou uma pessoa normal.O pior tinha passado, quser dizer, foi o que pen
Tatiane BlackyDepois do que houve na empresa, eu estou evitando Oliver de todas as formas. Fiquei chocada pela forma como ele falou comigo.Mas como acima de tudo ele é o meu chefe, eu não debati.Despois daquilo, tudo o que faço no meu trabalho tem sido feito com cautela, porque ele mostrou que estava me vigiando. Mudei a postura, diminui as conversas paralelas e principalmente mudei o diálogo com Guilherme onde cheguei ao ponto de jogar fora os lanchinhos que ele me dava. Não era nada de mais, apenas um copo médio de café com creme e uns biscoitinhos salgados que é uma delícia por sinal.Guilherme é do jurídico e trabalha aqui há mais de um ano. Ele é um rapaz calmo, não é de conversar muito e nunca ouvi nada sobre ele ser atirado com as mulheres aqui dentro, então, pegamos uma amizade leve de trabalho. Uma vez ele até me chamou para tomar um drink, mas não aceitei por causa da minha situação, então, ele continuou insistindo, mas de forma neutra com conversas e cafés.Depois de ser
Tatiane BlackyComo isso é gostoso. Caramba!Não consigo pensar muito e pra me deixar mais mole ainda, Oliver, está atacando o meu pescoço e eu cravo as minhas unhas no seu ombro. Sinto a sua língua molhada me lamber, depois os seus dentes deixam leves mordidas e os seus lábios beijam a minha pele causando mais arrepios quentes em mim.Crio a coragem de prender as minhas pernas nele e isso só faz com que ele se esfregue em mim, e essa atitude dele me faz sentir mais ainda o seu membro. Isso é tão gostoso, traz um formigamento enorme, uma queimação deliciosa e uma vontade de querer mais e não me recuso a isso.Já tenho vinte e três anos e não tem nada me impedindo de aproveitar esse momento.Fora que fica um belo presente de aniversário.— Oliver... — Sussurro achando excitante gemer o nome dele. — Huum..., Oliver...— Caramba..., me faz parar... — Ele diz beijando mais forte o meu pescoço. — Eu não consigo sozinho.— Não quero que pare..., está tão gostoso... — Puxo a sua blusa revira
Tatiane BlackyEu já esqueci do mundo lá fora.Nada é mais importante que essas sensações aqui.Os seus dedos entram por dentro do meu short e sem demora, já entra por dentro da minha calcinha. É quando eu tenho mais que certeza de que estou encharcada, porque agora sinto de forma mais nítida e por ele perceber, ele geme gBlakeo ainda com o meu peito na boca.Oliver se eleva e as suas mãos retiram o meu short o jogando longe. Confesso, o nervosismo aumenta, mas pensar em parar eu não penso e vejo nitidamente ele se inclinar indo para o meio das minhas pernas. Ele puxa a minha calcinha a colocando para o lado e os seus dedos me tocam por toda a extensão o que vem a seguir são os seus lábios.— Ahhh.... — Abro mais as pernas e uma dela fica praticamente no alto do sofá.Não consigo ficar olhando muito, mas o que consigo entender pelos movimentos, é que a sua língua brinca com o meu clitóris. Os seus dedos continuam a me tocar e um deles fica na minha entrada, fazendo círculos e entrando
Hanna DawsonFinalmente estamos de volta!Eu confesso que me sinto exausta de todas as formas. Mentalmente e fisicamente. Sinto uma pressão enorme na cabeça, se eu olhar para cima ou para baixo a sensação é que algo está apertando o meu crânio e estou contando os minutos para chegar no apartamento.Preciso de um banho e me deitar um pouco.Eu e Mattew ficamos o voo todo um no lado do outro e o silêncio entre a gente foi grande, mas não era aquele silêncio que incomoda. Apenas estamos processando tudo, tentando digerir o que vimos e ouvimos e eu nunca me decepcionei tanto na minha vida como agora.Concordo palavras dele quando ele mencionou que não conhece os pais. Eu me sinto como se não conhecesse a minha mãe. Ali na casa dela e no apartamento ela era uma estranha e uma coisa que ela nunca foi de fazer na vida ela fez.Aquele tapa não doeu só o rosto, doeu na alma.Nesse momento, nós entramos no apartamento e ele coloca todas as bolsas no chão mesmo. Retiro o blazer que estou usando