Tatiane BlackyDepois do que houve na empresa, eu estou evitando Oliver de todas as formas. Fiquei chocada pela forma como ele falou comigo.Mas como acima de tudo ele é o meu chefe, eu não debati.Despois daquilo, tudo o que faço no meu trabalho tem sido feito com cautela, porque ele mostrou que estava me vigiando. Mudei a postura, diminui as conversas paralelas e principalmente mudei o diálogo com Guilherme onde cheguei ao ponto de jogar fora os lanchinhos que ele me dava. Não era nada de mais, apenas um copo médio de café com creme e uns biscoitinhos salgados que é uma delícia por sinal.Guilherme é do jurídico e trabalha aqui há mais de um ano. Ele é um rapaz calmo, não é de conversar muito e nunca ouvi nada sobre ele ser atirado com as mulheres aqui dentro, então, pegamos uma amizade leve de trabalho. Uma vez ele até me chamou para tomar um drink, mas não aceitei por causa da minha situação, então, ele continuou insistindo, mas de forma neutra com conversas e cafés.Depois de ser
Tatiane BlackyComo isso é gostoso. Caramba!Não consigo pensar muito e pra me deixar mais mole ainda, Oliver, está atacando o meu pescoço e eu cravo as minhas unhas no seu ombro. Sinto a sua língua molhada me lamber, depois os seus dentes deixam leves mordidas e os seus lábios beijam a minha pele causando mais arrepios quentes em mim.Crio a coragem de prender as minhas pernas nele e isso só faz com que ele se esfregue em mim, e essa atitude dele me faz sentir mais ainda o seu membro. Isso é tão gostoso, traz um formigamento enorme, uma queimação deliciosa e uma vontade de querer mais e não me recuso a isso.Já tenho vinte e três anos e não tem nada me impedindo de aproveitar esse momento.Fora que fica um belo presente de aniversário.— Oliver... — Sussurro achando excitante gemer o nome dele. — Huum..., Oliver...— Caramba..., me faz parar... — Ele diz beijando mais forte o meu pescoço. — Eu não consigo sozinho.— Não quero que pare..., está tão gostoso... — Puxo a sua blusa revira
Tatiane BlackyEu já esqueci do mundo lá fora.Nada é mais importante que essas sensações aqui.Os seus dedos entram por dentro do meu short e sem demora, já entra por dentro da minha calcinha. É quando eu tenho mais que certeza de que estou encharcada, porque agora sinto de forma mais nítida e por ele perceber, ele geme gBlakeo ainda com o meu peito na boca.Oliver se eleva e as suas mãos retiram o meu short o jogando longe. Confesso, o nervosismo aumenta, mas pensar em parar eu não penso e vejo nitidamente ele se inclinar indo para o meio das minhas pernas. Ele puxa a minha calcinha a colocando para o lado e os seus dedos me tocam por toda a extensão o que vem a seguir são os seus lábios.— Ahhh.... — Abro mais as pernas e uma dela fica praticamente no alto do sofá.Não consigo ficar olhando muito, mas o que consigo entender pelos movimentos, é que a sua língua brinca com o meu clitóris. Os seus dedos continuam a me tocar e um deles fica na minha entrada, fazendo círculos e entrando
Hanna DawsonFinalmente estamos de volta!Eu confesso que me sinto exausta de todas as formas. Mentalmente e fisicamente. Sinto uma pressão enorme na cabeça, se eu olhar para cima ou para baixo a sensação é que algo está apertando o meu crânio e estou contando os minutos para chegar no apartamento.Preciso de um banho e me deitar um pouco.Eu e Mattew ficamos o voo todo um no lado do outro e o silêncio entre a gente foi grande, mas não era aquele silêncio que incomoda. Apenas estamos processando tudo, tentando digerir o que vimos e ouvimos e eu nunca me decepcionei tanto na minha vida como agora.Concordo palavras dele quando ele mencionou que não conhece os pais. Eu me sinto como se não conhecesse a minha mãe. Ali na casa dela e no apartamento ela era uma estranha e uma coisa que ela nunca foi de fazer na vida ela fez.Aquele tapa não doeu só o rosto, doeu na alma.Nesse momento, nós entramos no apartamento e ele coloca todas as bolsas no chão mesmo. Retiro o blazer que estou usando
Tatiane Blacky Desde que a minha amiga passou pela porta, eu notei de imediato os olhos inchados e avermelhados, mostrando nitidamente que ela chorou muito. Porém, queria deixá-la a vontade, que se sentisse bem e acolhida, e a verdade é que não ligo muito para festas.Foi tudo ideia de Oliver e eu só concordei, mas depois do sorriso que ela me deu, eu vi que ela queria se distrair também. Não queria apenas recebê-la com um abraço e pedir para conversar, porque eu sabia que ela iria desmoronar, então, queria fazê-la se sentir bem e acolhida.Eu amo a Hanna, ela é uma amiga e irmã. É a melhor pessoa que já conheci e ter ela aqui comigo nesse dia é muito importante.— Olha quem apareceu... — Mattew diz olhando para Oliver. — Se arrumando pra que? A aniversariante é a Tatiane.— Um banho não é se arrumar, porque se fosse eu ganharia de você. — Os dois começam e se abraçam.— Tenho as minhas dúvidas. — Depois disso, eles cochicham alguma coisa.É nítido que Hanna e Mattew estão passando p
Hanna DawsonAinda estou abalada com tudo, mas quero começar a semana de uma forma leve e me concentrar ao máximo no meu trabalho. Mattew me acordou da melhor forma, com beijos e uma rodada de sexo matinal perfeita, e claro, conversamos sobre continuarmos a nossa vida de cabeça erguida. Já chorei e com certeza vou chorar outra vez, mas agora eu preciso começar a reagir para impedir de ficar murcha pelos lugares, pois essa não sou eu.A Hanna de verdade é alegre, autêntica, linda e tem um ótimo trabalho, e claro, um namorado perfeito. Bom, por falar em namorado, Mattew não fez um pedido oficial e vou cobrar isso dele, já que estamos até morando juntos. Nós só temos um ao outro e já estamos dividindo a cama e as escovas de dentes.— Está pronta? — Mattew pergunta saindo do banheiro.— Estou, Sr. Knox. — Falo frisando bem a formalidade, o vendo confuso. — O que foi? — Pergunto segurando o máximo o riso.— Sr. Knox? — Ele pergunta levantando a sobrancelha em questionamento. — Por que isso
Hanna DawsonJá faz um tempo que comecei o meu trabalho, mas eu não consigo tirar aquela mensagem da cabeça.Aquilo é uma ameaça!Não paro também de repetir as palavras de Oliver sobre ter cuidado com tudo, e pelo jeito que ele falou, só faltou ele dizer o nome de Mônica. Também fiquei pensando no que a minha mãe falou, sobre ela soltar ameaças e intimidação.Será mesmo que ela é tão perigosa assim? Fico até arrepiada por imaginar.Junto os papéis na mesa e coloco dentro de alguns envelopes, então, com o meu celular na mão, saio da minha sala e caminho até a sala de Oliver. Depois de entrar, entrego a ele para que assine e depois, recebo para levar a Mattew para ele assinar também e caminho até a sala dele.Uma coisa que preciso ressaltar, é que depois que Mattew fez a reforma na sala dele, deixando-a mais fechada e impenetrável visualmente em comparação a antes. O engraçado, é que Oliver também optou por isso e fico me perguntando se eles combinaram isso.— Posso entrar? — Pergunto m
Tatiane BlackyEsses dias estão uma loucura!Pela primeira vez na vida, eu dormi ao lado de alguém e preciso falar como isso é bom. É ótimo, na verdade. Depois daquela noite de aniversário, Oliver, está fazendo valer as suas palavras sobre ficar e eu estou amando cada segundo que passamos juntos.Ele é incrível em diversos sentidos!Ele é atencioso, é carinhoso, tem uma pegada quente, gosta de conversar, demonstra gostar de contato, de ficar perto e tantas outras coisas que estou surpresa. Quando acordei, eu estava agarrada a ele, bem no pescoço e ele com a mão na minha bunda que ao lembrar, sinto vontade de sorrir.Esse momento com ele está sendo uma novidade muito gostosa.Estou conhecendo um lado bom da vida, estou tentando aproveitar esse tempo de paz e segurança que estou tendo pela primeira vez. Mas preciso ser sincera numa coisa, estou pondo na minha cabeça a certeza de que eu não posso me apegar a ele. Eu eu não sou o tipo de mulher certa para ele, afinal, somos diferentes e e