146° CAPÍTULO

Vincenzo

Cheguei ao casarão o mais rápido que eu pude, parei o carro e meu corpo estava tremendo, minha cabeça já latejava, encostei a cabeça no volante e respirava fundo, repetindo a mim mesmo que eu tinha que ser forte, que não podia ter uma crise agora, não agora, Malu precisa de mim… abri o porta luvas e peguei alguns calmantes, engoli uns três mesmo sem água e peguei também minha arma… desci do carro e olhei em volta, não havia ninguém, coloquei a arma atrás das costas presa na calça… passei do portão que estava entreaberto e fui em direção ao casarão, entrei no mesmo e nada, não tinha ninguém… subi devagar as escadas e caminhei pelo corredor, tudo estava muito escuro, só a luz da Lua é que iluminava o lugar… caminhei até um dos quartos e quando entrei Malu estava em um canto amarrada numa cadeira, amordaçada e vendada, caminhei até ela devagar para não fazer barulho.

– Meu amor, sou eu… - sussurrei me abaixando em sua frente e tirando sua venda.

– Minha vida! - Disse ela com dif
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