Como Laura fazia parte do corpo de funcionários da instituição, logo ficou sabendo que Tamara havia sido forçada a abandonar aquela viagem para cuidar de problemas pessoais, depois da ligação que Sheila havia feito para ela relatando que estava incomodada com a situação do marido ter ido viajar com duas belas jovens, seria uma grande sacanagem se ela não abrisse o jogo e dissesse para aquela mulher que seu marido estava junto com apenas uma das alunas e justamente a mais safada delas.Ela então não resistiu a telefonar, mas marcaria algum lugar para se encontrarem pessoalmente, pois aquele assunto não deveria ser tratado apenas por celular. De dentro da sala de psicologia da instituição, ela prontamente telefonou para Sheila aguardou quatro chamadas e então conseguiu conversar com ela.— Alô, perdoe-me por ter demorado tanto a atender é que eu estava arrumando algumas coisas e acabei não ouvindo o celular.— Eu compreendo, sou eu Laura e nós nos falamos há alguns dias atrás por tele
Robson já não tinha mais dúvidas do que sentia por Paula, aquele desejo estava tomando conta de seu corpo e sua mente já não estava conseguindo mais manter foco naquilo que precisava. A ligação de Sheila para ele o fez se sentir culpado duplamente, por estar traindo sua família e por desejar aquela garota. Naquela noite, caiu uma forte chuva e a previsão do tempo prometia uma queda brusca de temperatura. Robson não conseguiu dormir, ficou apenas sentado próximo à janela vendo amanhecer. Tinha que decidir, definitiva, colocou em uma balança todas as situações que haviam acontecido até o momento. Robson sabia que Paula nunca demonstrara nenhum tipo de interesse por ele, sentia estar vendo coisas que não existem. "É inútil jogar minha família para o ar e apostar em uma relação que parece estar baseada apenas no imenso tesão que sinto por ela", pensou ele. Ele ainda não havia dormido nada naquela noite, então apenas se levantou da cadeira e foi tomar um banho e desde que chegaram a ess
RobsonNão havia mais forma de me livrar de todo o desejo que tenho de estar com ela, seu olhar doce foi se aproximando do meu e eu então a beijei loucamente de novo. Seu cheiro suave de juventude fazia todos os meus poros dilatarem, meu sangue foi parar completamente em meu pênis em questão de segundos. Eu sentia como se fosse estourar dentro da própria roupa de vontade de experimentar o calor de prová-la por dentro.Precisava me controlar, pois não sabia até onde ela queria chegar comigo e nem sei sela já havia tido algum tipo de experiência sexual, sabia que era muito safadinha no trato que tinha com os outros professores, mas algumas dessas garotas apenas gostam de se vangloriar sem ter na realidade um currículo tão extenso sexualmente para contar vantagem… não muito diferente dos rapazes de sua idade.Estávamos quase congelando de frio, mas no momento em que nos tocamos e começamos aquele beijo tórrido o calor tomou conta de nós dois, em um gesto totalmente inesperado ela montou
Paula e Robson regressaram ao hotel, o policial questionou se gostariam de fazer um boletim de ocorrência para encontrar o veículo causador do acidente.— Não policial, não é necessário. Quanto ao automóvel em que estávamos, peço apenas que mande um guincho e eu arcarei com o valor do transporte.O policial assentiu, os dois entraram abraçados no hotel e ele a acompanhou até seu quarto e ambos se olharam e sorriram.Ele acariciou o queixo dela e deu-lhe um selinho.— Você é linda!Nenhum dos dois sabiam o que estava por vir, nem se aquele incrível sexo casual iria se repetir ou poderia se tornar algo diferente entre eles.PaulaPela primeira vez eu não sabia o que dizer e como agir na frente de um homem, sempre conseguia deixar bem claro quando eu queria um sexo casual ou quando eu queria um relacionamento sério, mas agora eu estava em uma situação que eu não sabia o que fazer e isso me deixou assustada.Robson tem uma esposa e um filho, não quero criar nenhum tipo de expectativa para
PaulaEu estava tão cansada que acabei descansando muito mais do que deveria, acordei com alguém batendo a porta do meu quarto. Assim que abri os meus olhos me dei conta de que havia dormido todo o dia e já havia escurecido, era Robson e ele estava muito bonito e bem-vestido.— Acho que você dormiu um pouco demais, deve estar faminta e pensei que gostaria de dar um passeio pela cidade comigo!Minha reação foi instantânea e eu sorri muito empolgada, seria maravilhoso sair com ele e ver um pouco mais dessa linda cidade.— Claro que eu topo, só preciso que espere um pouco até que eu tome um banho e troque de roupa!— Então te esperarei lá embaixo, não quero arriscar parecer atrevido e me oferecer para te ajudar com este banho.Eu sorri envergonhada e ele retribuiu, acho que ainda estamos nos adaptando mutualmente e essa fase é um pouco constrangedora.Ele foi me esperar lá no restaurante enquanto eu me arrumo, resolvi tomar um banho quente para tentar afugentar o cansaço que parecia não
RobsonSeu delicioso beijo me fez arfar, meu membro já estava completamente duro e Paula olhou sorrindo disfarçadamente para ele. A peguei em meus braços e levei até a cama, joelhei-me rente a ela e tirei suas sandálias, comecei a aplicar uma massagem suave em seus calcanhares indo em direção ao dorso de seus pés e ela fechou os olhos para curtir. Beijei cada um deles e passei minha língua suavemente, resolvi fazer algo mais usado pegando delicadamente um dos seus pés e passando-o sobre o meu pênis.Pela expressão que ela fez estava muito surpresa, porém parecia estar gostando muito e mordia seus lábios ao sentir aquele toque diferente. Ela então me puxou para cima de seu corpo e começamos a nos beijar com tremenda volúpia e sua boca tinha um sabor que despertava o meu imenso desejo de prazer.— Você é uma delícia, Paula!Antes que eu terminasse minha frase, ela sugou meu lábio inferior e voltamos a nos comer aos beijos. Começamos a estremecer deslizei meu membro entre suas pernas, el
Tamara cumpriu o pedido de Paula no dia seguinte, para ela fazer uma visita repentina até sua casa. Ela foi orientada a ir ao horário de almoço, pois era o único período em que o pai poderia estar em casa.Ela tocou a campainha por algumas vezes, até que finalmente ele abriu a porta e só de ver como ele estava desleixado com sua aparência, a jovem pode ter certeza que aquele homem não estava se cuidando nada bem na ausência da filha.— Senhor Antônio, vim para buscar algumas coisas que acabei esquecendo no quarto de Paula e eu conversei com ela e se o senhor permitir eu gostaria de entrar e pegar.— Claro, garota, entre!Sua fala atravessada, a barba por fazer, indícios claros de alcoolismo e assim que entrou também pode verificar que a casa não estava nada limpa. Ela foi até o quarto de Paula, ficou algum tempo fingindo estar pegando as tais coisas que havia esquecido e ao sair resolveu perguntar a ele como estava.— Já que estou aqui, gostaria de saber se o senhor está precisando de
Robson decidiu levar Paula até o cinema, haveria exibição de um filme de romance e certamente ele apostava que esse gênero era um dos favoritos dela.Eles foram para lá e entraram na fila, em seguida compraram algumas pipocas. O local estava completamente lotado e logo filme começou. Como qualquer história de amor, isso os motivou a trocarem alguns carinhos, aquele lugar escuro era inspirador e excitante.Apesar de a história ser tão boa, Robson não conseguia se desligar da imensa vontade de ficar beijando-a o tempo inteiro. A jovem conseguiu controlá-lo, sorria sim desvencilhando de toques íntimos que ela sabia que se permitisse, não conseguiria mais resistir e eles fariam amor ali mesmo.RobsonConsegui me controlar, na verdade, ela conseguiu me controlar. Tenho a intenção de levá-la a alguns lugares especiais nesse dia, a fundação estava passando por uma dedetização e então ganhamos mais um dia livre e inteirinho para dedicarmos reciprocamente.Assim que o filme terminou, aproveitei