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Abro uma brecha de olho encontrando o quarto um tanto escuro, se não fosse os raios de sol a invadir as finas brechas das persianas e automaticamente abro um sorriso languido, seguido de um suspiro satisfeito, pensando na noite passada. Seus beijos doces, suas carícias suaves, seus sussurros em meio aos beijos em minha pele arrepiando-me, me fazendo gemer baixinho. E com essas lembranças, salto animadíssima para fora da cama e vou direto para o banheiro. E durante o banho rápido não consigo largar esse sorriso gigante e bobo, pois não tenho a menor possibilidade de frear os meus pensamentos felizes. Erick, Erick, Erick... Meu cérebro repete várias vezes o seu nome como se quisesse memorizar cada letra dele. Droga, o meu sorriso está mais largo agora e se brincar ele será capaz de partir o meu rosto ao meio. Respiro fundo, me seco rápido e de volta ao quarto visto a primeira roupa que vejo na minha frente. Pressa de ir vê-lo? Ah, imagina! A verdade, é que logo Erick irá para a empresa
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