Arthur Drummond
Parado em frente ao monitor vejo a notícia que está em todos os noticiários e sites de fofocas, a máfia inimiga haviam criado uma nota falsa envolvendo a minha organização, em fotos e notícias da telefone deixaram o símbolo da Bratva, era isso, estão chegando.
Estou farto dessa guerra, não quero aliança muito menos trégua,mas sim destruí-los, esmaga-los como insetos que são e os enviar diretamente para o inferno. Minha mulher e filhos estão sendo alvo fácil para eles e isso me preocupa, porém, com o acordo que fiz com King Chance, agora poderei tê-los de volta na minha vida, irei recuperar o tempo que foi perdido.
Saio do monitor e invadi as câmeras de segurança, observo ela trancar a porta do quarto e seguir para o banheiro, ela tira a roupa e eu admiro aquele co
Ariel Drummond— O que deseja falar para mim?— Muitas coisas aconteceram nesses últimos anos, Ariel. Máfias inimigas estão querendo acabar com a nossa irmandade.— Mas por que estão planejando isso? Por que não me disse nada?!— Pelo poder ruivinha, não te contei para não deixar preocupada.Já no apartamento, Trevor e eu abrimos a porta e tento guiar o Noah que ainda estava em choque para o andar de cima, porém, Trevor chamou a minha atenção para que o deixasse sobre o sofá.— Temos que coloca-lo na cama.— Não podemos ficar nesse apartamento, temos duas horas para abandonar o local.— Do que você está falando?— Temos que voltar para Rússia, o único lugar seguro para você e seus filhos é próximo a organização.Escuto suas palavras voltando a me lembrar de anos atrás, reprimindo aqueles pensamentos, balanço q cabeça em negação.— Eu não posso voltar pa
Ariel DrummondApós o avião pousar no território da Rússia retiramos o cinto de segurança e nos levantamos, passo pela morta de metal e encaro os pequenos flocos de neve começarem a cair, arrasto meus olhos para a grande colina muito distante coberta com uma manta branca, respirei fundo e logo desci as escadas. Ajudei Suzana e Nikolai descer as escadas do avião e finalmente pisamos sobre a pista, ainda esperava Noah, Trevor e Estella saírem do jato.— Eu sou um avião!— Somos um Avião!— E eu sou o quê? - Trevor pergunta.— O descarregado de bagagens.— É um avião titio. - Estella fala.Vejo Noah com a minha pequena em seu colo, eles descem as escadas e Trevor vem logo atrás, desvio meus olhos e encaro meus pequenos que seguram fortemente minhas mãos, estão assustados, eles não sabem que nasceram na Rússia, afinal cresceram em Los Angeles e demorarão para se acostumar nesse país tão.. Gelado. Matilde ao meu lado, ela
Ariel Drummond19H DA NOITE..— Mamãe eu não tô com soninho.. - Estella diz já bocejando é sendo depositada na sua cama.— Mas é claro que você está minha pequena.Vejo ela se agarrar em seu paninho e dormir profundamente, me levanto da cama e encaro Matilde, saímos do quarto e fechamos a porta.— Será que ela dormirá a noite toda?— Provavelmente Matilde, até parece que não a conhece.Viramos para o quarto de Suzana e Nikolai e os vejo no quarto dele, eles estavam brincando com as armas de brinquedos e simulando e
Ariel DrummondMe mexo na cama e me espreguiço na cama, meu corpo está dolorido como se algo terrivelmente pesado tivesse passado tivesse passado por cima de mim. Abro meus olhos e viro para o lado, meu lado da cama está vazio, passo a mão sobre o travesseiro e reprimindo os pensamentos voltados a ele me levando da cama, assim que eu levanto percebendo estar totalmente pelada, minha expressão muda e meus pensamentos me confundem.O sonho da noite anterior parecia tão real, a transa que foi incrível, me pareceu tão real que acordei com minha intimidade dolorida. Cubro o meu corpo com um robe e vou para o banheiro, faço minhas necessidades e me aproximo da pia, lavo o meu rosto e escovo os dentes, volto ao quarto atrás do meu dispositivo, verifico as horas que marcava 9h da manha, me s
Ariel Drummond— Me solta Arthur! Eu vou tirar a sua vida!Ele me tem em seu ombro com os pés imobilizados enquanto ele me levava em direção ao nosso quarto, em meio às minhas palavras de ódio eu chorava, quero destruí-lo por saber que eu passei cinco anos sofrendo por alguém que estava forjando a própria morte. Passei noite desabando com o rosto escondido entre o travesseiro porque eu não conseguia superar a sua "partida".— Fique quieta! - ordena acertando um tapa na minha bunda.Ele passa pela porta da suíte, nos tranca no cômodo e se aproxima da cama, ele me joga sobre o colchão e tento me espernear para tê-lo longe de mim, mas com o seu gênio impaciente ele segura meus pulsos com força e senta ao meu lado me obrigando a olhá-lo.— A gente precisa conversar.— Conversa com meu punho.. - tento me soltar, mas ele me domina facilmente.Tento de alguma forma lutar contra ele, mas sequer os seus músculos se
Ariel DrummondArthur nos leva para a cama e na borda do colchão comigo ainda em seu colo, ele passeia suas mãos pelo meu corpo até chegar na minha bunda e apertar com vontade apertando por cima do robe.— Não acredito que está aqui. - deslizo minhas mãos por dentro do seu cabelo macio e sedoso, encaro aqueles olhos azuis.— Eu também não acredito que eu estou aqui. - ele esbanja um breve sorriso. — Sonhei tanto por isso.Naquele momento me permitir lhe abraçar sem nenhuma malícia, sinto o cheiro da sua pele natural, ele também retribuiu o abraço e me fixou em seu aperto, me sentia protegida e acolhida. Desfiz o abraço e novamente encarei seu rosto, sinto o seu pênis duro dentro da sua calça moletom acima da minha intimidade, ele estava distraído, completamente vidrado sem desviar seus olhos dos meus.— Eu não deveria, afinal ainda estou zangada com você.. - falo com a voz sedutora.Levo minhas mãos até o robe e
Ariel DrummondA água percorre é desliza pelo meu corpo até finalizar em meus pés, aperto as suas mãos que rodeiam a minha cintura e pouso a minha cabeça em seu peito. Arthur e eu transamos feito loucos para matar a dolorosa saudades que tínhamos um do outros, mas independente do que fizemos ainda pouco para recompensar os cinco anos perdidos. Estava feliz que ele tenha retornado para a minha vida, agora tudo será diferente, percebo que teremos de explicar para nossos filhos, eles receberão um choque ao ver o pai deles.— O que tanto pensa princesa? - ele me perguntou tirando-me dos pensamentos.— Em nossos filhos. - respondo — Como contaremos para eles que você está vivo?Viro-me para encara-lo, sua expressão é de preocupação, talvez ele não tenha pensado sobre isso antes, ou talvez não saiba como fazê-lo.— Eu não sei.— Eu os criei tentando ser mãe e pai deles, eu tentei ser os dois para não ouvi-los pergunta
Ariel Drummond— Você tá queimando o pano!Me aproximo rapidamente dele e ponho o pano sobre a pia ligando a torneira.— Eu não tô queimando nada, quem queimou foi o fogo e não eu!Encarei seu rosto aborrecida, estávamos na metade dos preparativos e já era a segunda vez que nos vimos em conflito outra vez, já preparamos a massa da torta e seu recheio, agora apenas esperando que a massa da lasanha está pronta e por fim levaremos ao forno.— Onde está assadeira refratária? - lhe pergunto.— E eu sei mulher. - ele anda até a geladeira e verifica dentro dela. — Aqui ela não está.— E o que uma assadeira vazia faria dentro de uma geladeira?— Não é aqui que guardam?— Arthur, você é muito inteligente em arquitetar planos, acabar com vidas e liderar uma organização, mas é burro em coisas simples.— Esqueceu de falar que sou gostoso. - ele aproxima-se de mim e da um tapa na minha bunda. — Eu não sou burro, apenas