CAPÍTULO 55 Sophia Clark Taylor Assim que entramos na banheira, ele encostou o meu corpo no dele com cuidado logo que sentou. Puxou a minha cintura me fazendo sentir o seu pau completamente duro encostando na minha bunda. — Arthur... — Oi... — O que está fazendo? Estou com um pouco de dor de cabeça... — Eu não sei... sinto a sua falta... só quero ficar perto... — encostou a boca na minha nuca. — Tenho... — parou de falar, parecia ter se engasgado com as próprias palavras. — Tem o quê? — me virei pra ele. — Vontade de te sentir... eu não sei como te tocar, mas eu queria aprender, acho que estou sentindo vontade disso, é estranho... — O que é estranho? Eu sinto vontade de te tocar também, mas eu respeito os seus limites... se você quiser tentar a gente tenta... — É, que nunca senti falta! — colocou a mão no meu ombro, parecia com medo... estava leve demais. — pode repousar a mão... explore! — me virei pra e
CAPÍTULO 56 Arthur Taylor Que merda de cunhada empata foda! Eu poderia jurar que agora ia, e a desgraçada conseguiu estragar! Tá certo que adorei ficar com a Sophia na banheira, embora eu me sinta tão perdido em como me aproximar dela, e tocar como ela merece. A pele dela me parece tão sensível... as vezes tenho vontade de apertar com força, mas hoje eu queria tocar. A forma como fiz isso soou tão natural, que me senti à vontade com ela, e senti desejo de fazer outras coisas, mas com aquele grito, não deu. Precisamos parar tudo. Quando chegamos na sala, até que me senti aliviado em ver que não foi só eu que me ferrei, e a água de salsicha estava apanhando da sogrinha na sala. Ela corria em volta do sofá com uma almofada grande, e tentava se proteger da dona Meg que ganhou mais uns pontos comigo, agora. Então fiquei parado na porta da sala, e segurei a ruivinha para ouvir o barraco de camarote. — Credo, mãe... é mentira! — Samantha f
CAPÍTULO 57 Arthur Taylor Quando ela puxou o roupão vi uma marca roxa no seu ombro e outra no braço, e me lembrei que ela passou a noite toda com aqueles loucos, e dois deles eram homens, e nisso me bateu um desespero, me senti sufocado. Puxei o outro lado do roupão olhando minuciosamente para todo o seu corpo, e ela não me falava nada, estava em silêncio. Vi uns roxos mais fracos na barriga, e um bem aparente um pouco acima dos seios, pelas marcas eu entendi muito bem o que poderia ter acontecido ali e precisei me levantar, ficando de costas. Tirei o meu roupão, e peguei uma roupa, me vestindo em seguida. Peguei um pijama confortável que vi, e uma calcinha, então me virei pra ela. A olhei nos olhos, e me ajoelhei na sua frente. Segurei na sua cintura e comecei a beijar aonde estava marcado, ela ficava me olhando e de vez em quando eu dava uma olhadinha pra ela, e então vesti uma calcinha e a calça. — Está comportado, hoje...
CAPÍTULO 58 CAPÍTULO 58 Samantha Clark — Levanta essa bunda daí e vamos agora mesmo, na delegacia! Tá pensando que eu esqueci? Pois, eu me lembro muito bem o que você aprontou! — eu já estava cansada de ouvir as broncas da minha mãe, e até entendo ela... acho que peguei pesado com a Sophia, e vejo que se apaixonou mesmo pelo cara rico, boa pinta. — Veio até o hotel, só pra garantir que eu iria mesmo lá? — reclamei, enfiando a almofada na minha cara, mas ela puxou fazendo voar. — Vamos, Samantha! Já chega dessa palhaçada! — acho que se eu não levantasse, ela não iria me deixar em paz, então eu resolvi levantar e ir resolver isso de uma vez. — Vamos logo! Hoje eu só queria que essa delegacia fosse perto, e o processo menos burocrático. Pois precisei aguentar a implicância e os sermões da minha mãe a manhã toda, e pensei que nunca mais teria paz na minha vida. Quando o delegado enfim ouviu tudo que eu e ela tínhamos para falar, e nós assinamos como encerrado, ela esperou pa
CAPÍTULO 59 Sophia Clark Taylor Saí daquele lugar completamente diferente, e não foi pelo fato de me olhar no espelho e achar que estava realmente linda... mas ao olhar para o Arthur e ver nos olhos dele como eu realmente estava, eles não mentiam, Arthur está me olhando de outra forma. Um vestido brilhoso e no tom rosa claro, com tamanha sofisticação, um salto médio e muito bonito, me fizeram pisar até mais firme quando passei pela porta e fui aplaudida pelas pessoas que me arrumaram. Ele me esperava encostado na porta e sorriu quando me viu. — Está maravilhosa! — São seus olhos! — respondi. Me senti tão importante, andando ao lado de um homem elegante como ele, e não era a minha aparência, apenas, é o fato de estar com ele, e não consigo mais esconder que estou apaixonada e me sinto feliz de estar aqui. Pode ser que eu esteja enganada e me arrependa depois, mas hoje quero saber o que esse homem tem para me oferecer. Saímos andando pelo shopping de onde estávamos, e qua
CAPÍTULO 60 Sophia Clark Taylor — Então vamos descobrir... — senti ele me pegando no colo. A sua pegada é sempre firme, me colocando na cama com postura, com aquele olhar dele mais sério, que eu adoro. Senti o meu corpo encostando naquela cama tão macia, de forma lenta. Ele ergueu uma das minhas pernas para o alto, devagar. Com os olhos fixos nos meus, passou as mãos por elas, não era suave, mas também não apertava forte como da última vez. Com o meu pé na altura da sua boca, com os dentes ele puxou o sapato fazendo voar pra longe, e começou a beijar várias vezes por onde podia. Senti mordidas leves, e a sua língua passando na parte de cima. Ele abaixou com cuidado e então pegou outro pé e também o ergueu arrancando o sapato com a boca, e outra vez começou a beijar e morder por tudo. As mãos do Arthur foram passando pelas minhas pernas de forma lenta e isso me deixava ansiosa... esperei que ele enfiasse a cabeça ali mesmo, mas dessa v
CAPÍTULO 61 Arthur Taylor Foi realmente muito intenso o que eu senti com a Sophia, e gostei de experimentar algo novo, que foi muito especial pra mim. Eu nunca havia tocado uma mulher dessa maneira, sentido a sua pele, o seu cheiro devagar, conhecendo os detalhes do seu corpo, e também a tratando com carinho como ela merece... mas com ela as coisas se tornaram tão diferentes... Eu sempre tive uma visão ruim das mulheres. Digamos que fiquei muito preso, e quando fui liberto me assustei com o comportamento de várias delas, e me afastei o quanto pude de algum sentimento que pudesse surgir. Mas, a Sophia conseguiu algo que seria tão improvável acontecer comigo, e sei que já estou sentindo algo por ela, e agora mais do que nunca vou investir nesse casamento, então mais cedo criei vergonha na cara, e fui eu mesmo comprar alianças novas para colocar nos nossos dedos, pois depois que observei a dela que havia caído no carro dos bandidos, vi q
CAPÍTULO 62 Arthur Taylor Assim como combinei com o Yuri, viajei de madrugada bem cedinho, para Buenos Aires. Ele já sabia o local aonde o cara estava, e a ficha já estava completa na sua mão. — É aqui? — Sim, não saiu mais, depois que chegou, está se escondendo! — Yuri comentou. Olhei para aquela casa velha e mal acabada, e não gostei de imaginar o que a minha ruivinha passou ficando naquela outra menor ali do lado. De longe dá para notar a desleixo aos arredores e na área externa, vou precisar ter estômago para entrar naquele lugar. — Vou entrar! — Trouxe a arma? Ele pode estar armado... — Sim, mas não pretendo usar! — arrumei a pistola no bolso, e fui entrando pela parte de trás para causar menos alvoroço. Avistei o infeliz deitado, dormindo num sofá velho, todo rasgado. Aquilo era uma bagunça, e havia resto de comida espalhado por todo lado. Como percebi que a porta estava trancada, com cuidado peguei um pedacinh