A filha do treinador

Uma chamada inesperada

“ Filho, como você está? Não tem ligado ultimamente...”

“ Oi Deby, está tudo bem por aqui. Não se preocupe comigo, eu sei me virar.”

“ Eu sei Leoni, mas mãe é mãe. A gente sempre se preocupa.”

-Ah Deby, você tem cara de ser minha irmã.”-Ele ri.

“Essa é a vantagem de ser como somos. Nossa jovialidade permanece por mais tempo.”

“Os outros(vampiros )duram muito mais, sabe do quê estou falando!”.

“Sim, mas a diferença é que não são quentes como nós.”

-Fazer o quê! É o preço que eles tem de pagar.”

“Você fala de um jeito... às vezes, sinto que não gosta de pertencer aos Gray.”

“Não me referi aos Gray, mas confesso que não pedi para ser assim; também não a culpo.”

“Se eu não te ligo, você passa semanas sem ligar. Somos sua família meu amor, seus irmãos sentem sua falta, até seus irmãos por parte do Dan vivem perguntando por você “.

“Também sinto falta da bagunça com toda essa turma junta. Mas eu tenho meus compromissos.”

“Mas não podia vir até Áustin por três ou quatro dias? Fala pro seu técnico.”

“ O Klahan não é mais meu técnico, ao menos por um ano.”

“O que andou aprontando?”

“Por que você sempre acha que eu aprontei!? Nem sempre sou irresponsável.”

“Não ponha palavras em minha boca, foi só um modo de expressar! Digo porque você mesmo contou sobre as discussões com ele.”

“ Não quero discutir com você Deby. Fala pro Sony que me ligue. Tenho uma proposta para ele.”

“ Já quer levar seu irmão daqui?”

“ Ele é livre para ir e vir”.

“ Sim, mas o Sony está estudando, tem sonhos de construir sua vida perto da família.”

“ Aham, e eu de destruir não é?”

“ Se é para continuar me afrontando vou desligar meu filho.”

“ Não seja por isso. Tchau Deby, meu irmão sabe meu número.” – chamada encerrada.

[...]

Leoni chega no ginásio de esportes do grupo Ventura duas semanas depois . A viagem até lá durou algumas horas, ele está visivelmente cansado por não pregar os olhos ao deixar a Tailândia para trás juntamente com suas lembranças. Mas o sonho de conquistar o mundo só estava começando. Nessa nova jornada contava com a experiência de um grupo de peso. Klahan apesar de muito cuidadoso e ter investido em sua carreira ainda era muito pequeno diante da grandiosidade do que ele encontraria alí. Ventura tinha sócios ocultos que apostavam no seu olhar apurado. O grupo anônimo custeava moradia, saúde ,alimentação, vestuário e tudo que seus lutadores necessitavam dentro do contrato pré estabelecido. Os jovens mantinham uma rotina exaustiva de treinos, alimentação rigorosamente selecionada por nutricionistas, horários definidos. Leoni estaria sob um reality em tempo integral dentro do ginásio, fora dele sua vida era normal, porém nada de extravagâncias mesmo porque não sobraria tempo.

Após descansar por um dia inteiro sem ser incomodado, ele recebe a visita da sua anfitriã. Selena chega ao apart custeado pelo grupo. Ela sobe sem avisar, sua passagem é livre tendo inclusive a chave.

Leoni está dormindo complemente despido sob um ar condicionado a 16°. Selena retira sua roupa deitando-se ao lado do lobo envolvendo seu corpo. Ela nota que ele continua com o corpo aquecido além do normal, deveria era está congelando devido a baixa temperatura naquele quarto. Selena nota sua ereção, ela maneja seu membro delicadamente até que Leoni percebe que aquilo não era um sonho. Ele permanece quieto sentindo aquela mão fria o masturbar enquanto mordisca suas costas. Aquela sensação está tão boa que ele não quer perder por nada, os movimentos se intensificam até que ele solta um gemido de gozo. Leoni vira-se rapidamente contemplando o corpo moreno marcado pelo bronzeamento. A marquinha do biquíni apenas na virilha denuncia que ela não usa a parte superior. É uma liberal completa. Sua intimidade é rosada, depilada e convidativa ao seu paladar. Leoni a beija intensamente enquanto a excita mais e mais introduzindo seus dedos em movimentos internos de rotação num ir e vir. Selena está entregue. Ela empurra sua cabeça em direção ao clitóris pedindo que a enlouqueça enquanto apoia os cotovelos na cama apreciando a performance que a língua do lobo faz em suas entranhas. Seus gemidos se intensificam tanto quanto seus movimentos sob o colchão. Ela se deita apertando os lençóis levantando seu bumbum acelerando ainda mais seu orgasmo que não se demora em jatos quentes no rosto do seu lobo. Leoni vai a loucura; nunca tinha apreciado uma ejaculação feminina com esguicho, aquilo era bom, excitante, delicioso.

O lobo a toma em seus braços colocando seu corpo sobre o dele fazendo-a cavalgar. E tem nova ereção instantânea, ela fica surpresa mas gosta de sentar no mastro fazendo movimentos de ir e vir apoiafa em seu abdômen. Leoni admira sua vulva que mais se parece uma pomposa maçã rosada. Seu clitóris está novamente irrigado devido o roçar de seus dedos . Ela acelera o processo cavalgando, seus seios pequenos se esforçam a pular mas são impedidos pelas mãos fortes do lobo que os envolve em carícias. Selena está molhada de suor, Leoni quente feito brasa. Ele a segura forte pela cintura ajudando a subir e descer sobre seu mastro. Ela sente um incomodo prazeroso pelo volume dentro de si. Ambos gozam aos sussurros, o ambiente cheira a prazer. Eles se beijam permanecendo em silêncio por um bom tempo.

-Você é quente Leoni.-ela fala acariciando seu abdômen enquanto o olha.

-Eu sei.

-Mas não falo quente pela performance, mas sim por sua temperatura corporal. Eu senti muito mais quente enquanto me penetrava.

-Ah, eu sempre fui assim desde menino. Minha mãe disse que é uma disfunção física, não sei te explicar.

-Hum, mas isso não provoca auto combustão?- ela ri.

-Só se for enquanto fodo você.

-É um depravado, posso ver.

-Ainda duvidava? Pois não viu nada!-ele dá um selinho nela.

-Você é maluquinho, estava dormindo nessa baixa temperatura ainda por cima, nu!

-Como entrou aqui Selena? Teve sorte de não te matar.

-Nossa, eu nem pensei nisso. Mas queria te fazer uma surpresa.

-Mas se arriscou. Principalmente por estar dormindo.

- Eu entrei com o cartão. Nós temos direito a entrar onde quer que seja.

-Mas não é invasão de privacidade? Aqui não é o ginásio.

-Não leu o contrato? Pois devia.

-Eu li somente a parte que me interessava, a da grana.

-Nunca assine nada antes ler. Mas não se preocupe. Vou avisar da próxima vez.

-Você recebe os outros lutadores desta mesma forma?

-Huum! Somente os que me interessam, assim como você.

-E o que faz depois que perde o interesse?

-Depende.

-De quê?

- Do modo que sou alimentada na cama.

-Ah, entendi. Mas ...isso não te faz ser vulgar?

-Não. De que mundo você vêm Leoni?!

-Você sabe, eu vim da Tailândia.- risos.

-Eu sei, mas por acaso nunca transou com mais de uma garota? Digo...ao mesmo tempo.

-Já. Mas elas não me interessavam.

-Ah, então se a garota te interessar exige exclusividade?

-Seria o certo.

-Mas comigo não!

-Tudo bem, patroa. Já entendi!

-Seu patrão é meu pai. Eu apenas serei sua assistente. Não vamos misturar cama com trabalho. Assim nos daremos bem.

Leoni nunca havia conversado na cama com nenhuma garota sobre relacionamento. Ele transava e logo dormia sem o mínimo interesse sobre sua vida. Selena era impetuosa, bonita, cheirosa e impulsiva. Mas era também dona de sí, isso chamou sua atenção.

-Agora preciso ir.

-Mas já?

- Tenho que visitar outros lutadores Leoni.

-Vai recepciona-los do mesmo modo!

-Infelizmente não. Seu pau é grande o suficiente para tocar meu útero, preciso de um tempo.- ela solta uma gargalhada.

-Exagerada, também não é assim!

-Ah não? Então tá.

Ela veste seu jeans rapidamente, calça seu tênis e põe sua blusa. Leoni fica na cama só observando. Aquela mulher não era deste mundo. Ele a queria de novo na cama, mas ela não seria somente dele.

...

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