O dia, amanhece com novas promessas. Catarina vai assinar a compra do casarão e do terreno ao lado. Ela liga contando a Leonardo e falando que vão comemorar a noite. Ele parabeniza ela e diz que vai comprar as outras terras também. Catarina fica feliz. Ela desliga e liga avisando a Aurora e Madalena. “Estou saindo daqui. Avise mamãe e Plínio. Vamos comemorar hoje.” Aurora conta a todos no restaurante. Todos comemoram juntos. Aurora fala para a equipe os acalmando. “Vamos voltar ao trabalho. Catarina já está voltando, depois do trabalho brindaremos com ela.” Catarina chega mostrando a documentação da compra.“Hoje comemoramos a noite.” Todos vão trabalhar felizes. Ela liga e avisa Leonardo, da comemoração com os funcionários e que, vai para casa depois. Que vai ser rápido. Leonardo sorri e pergunta se quer que ele vá buscá-la. “Não precisa, vida, vai ser rápido.” Eles voltam ao trabalho. Leonardo, depois da compra de Catarina, manda comprar o dele. Rafael e o advogado
Plínio sorri ao falar.“Isso é fácil, pode fazer um curso, isso vai te ajudar em aperfeiçoar, bom gosto você tem. Acho que será bom.” Alice fica pensando e depois decide fazer o que ele disse.“Mas e você? Vai ficar sozinho…”“Vou não, meu amor, vou trabalhar para montar um local para você. Usar o que eu tenho de conhecimento e ver se construo um espaço para atender.” Alice começa a se empolgar.“Podemos usar minha antiga casa!” “Sim, mas se quiser ficar perto de Catarina, vejo com Leonardo um lugar próximo onde ela vai construir.” Alice fica em dúvida.“Plínio! Você agora pegou pesado. Me deixou em uma decisão terrível.” Plínio a ajuda a levantar.“Então para de pensar. Vá fazer o curso, depois vemos o resto.” Alice sorri ao dar a mão a ele. Catarina e Leonardo estão desfrutando a intimidade deles. “Amanhã, vou ligar para o arquiteto que fez o brasileirinho. Ele sabe tudo o que vou querer. Para te agradar, vou te pedir uma ajuda.” Leonardo senta e olha para ela.“Não acredito,
Leonardo pensa na sugestão do pai. “Temos poucos lugares para crianças aqui.” Ele completa.Leonardo levanta e anda um pouco. Depois pega o telefone. “Rafa? Pode dar um pulinho aqui?” Rafael não demora. Abre a porta perguntando.“Algum problema?” “Escute a sugestão do meu pai. Depois, diga o que acha.” Plínio explica tudo novamente a Rafael. Ele senta e olha o Leonardo.“Eu não sou especialista em saber, se tem lugares para crianças, mas é uma boa ideia. Eu acho que, quando se sai com filhos, sempre é bom ter um lugar onde possam brincar, e criança adora. Já fomos crianças um dia. Era sempre bom poder brincar.” Leonardo, está encostado na janela. Rafael olha sem graça para os dois. “Foi mal, gente. Acho que falei demais.” Leonardo responde.“Esquece, te chamei por isso. Eu não tenho muita experiência, mas você é diferente. Além de ter uma infância, tem sobrinhos. Por isso, quis sua opinião. Também não precisa ficar assim. Eu e meu pai, já superamos nosso passado. Pelo menos,
O câmera desliga e espera. Leonardo vai a um canto juntamente com Rafael e Valdo. O advogado diz a ele.“Infelizmente, é melhor contar a verdade, da forma que ele falou, pode deixar margem para pensar que fazem algo errado. Mesmo se tivermos a visita da receita ou uma investigação, você está limpo. Tudo é documentado e certo. Mas a dor de cabeça é imensa, não vale, a pena passar por isso. E leva meses para provar. Falando a verdade e mostrando os documentos, já corta pela raiz o problema.”“Miserável!” Leonardo fala passando a mão pelo cabelo. “Eu não queria falar sobre as esmeraldas.” “Infelizmente agora é tarde. Uma hora iria aparecer. Melhor a verdade da sua boca, que suposições infundadas.” Rafael olha para Leonardo.“Procure manter a calma. Também não precisa detalhar. Diga só o que interessa.” Valdo olha o repórter de longe.“Vai ser melhor Leonardo, repórter tem jeito para distorcer as coisas.” Leonardo respira e se ajeita.“Vamos lá. Quero terminar logo. Já estou com vont
Madalena chega perto de Valdo.“Mas, o que pode nos afetar?” Valdo olha para ela.“Senta Lena, vamos explicar o que aconteceu.” Leonardo pergunta a Catarina. “Você está bem? Teve algum problema ao sair do restaurante?” Ela não entende nada. E olha estranho para ele. Aurora conta o que aconteceu. Eles escutam e se olham. Alice está calada ouvindo ao lado de Plínio. Ele olha para o filho. “Eu acho que demorou, uma hora ia vazar a notícia. Plínio fala. Alice pondera.“Agora, não é o momento de perder a cabeça, devemos encontrar um jeito de arrumar a situação.” Catarina levanta.“E pelo visto, já estavam conversando antes.”“Sim, filha, eles chegaram cedo. De tudo que pensamos, o que achei mais viável, é vocês se afastarem. Logo aparece outra notícia e esquecem de vocês.” Catarina arregala os olhos. “Eu me recuso a fazer isso, acabei de comprar meu terreno, já liguei paro meu arquiteto. Eu não vou deixar de trabalhar.” Leonardo fica nervoso.“Mas não percebeu que vai ficar ex
Ele tem uma noite difícil. De madrugada, abraçado a ela, comenta.“O que acha de eu ficar no hotel, até ver o que vai acontecer?” Catarina suspira e olha para ele.“Vai te deixar mais tranquilo?”“Por um lado, sim, mas ficar sem você, vai complicar.” Ela sorri.“Isso é fácil, posso te fazer visitas noturnas.” Catarina cai na risada. “Podemos fazer como os amantes.” Leonardo, mesmo preocupado, acaba rindo dela.“Você não existe, como consegue brincar nesse momento.”“É porque tenho um marido que não consigo ficar longe.” Ele a toma nos braços do desejo e se entrega ao prazer. Catarina dorme sorrindo, no peito dele. Mas Leonardo demora a dormir. Catarina sempre surpreende ele. Catarina, quando chega no restaurante, tem repórter na porta. Aurora olha para Madalena e Catarina. Ao parar o carro, Catarina diz.“Vocês não parem, andem e entrem normalmente.” Madalena pergunta o que ela vai fazer.“Depende, Mada. Depende!” Diz abrindo a porta do carro.Eles cercam Catarina atrapalhan
Catarina suspira. “É bom às vezes ser mimada. Confesso estar com os braços pesados.” Plínio olha para ela.“Leonardo chegou cedo. Deve estar te esperando.” Catarina sorri ao lembrar dele. Chegando, ela diz que vai tomar um banho. Leonardo está trabalhando na sala. Ao vê-la entrar, fecha o notebook e levanta para recebê-la.“Oi Chefinha perigosa.” Diz ele sorrindo. Catarina, pergunta o porquê ele a chamou assim. “Vimos o que aconteceu. E o advogado contou o que pretende. Depois do susto, eu ri muito. Você não pode ver a cara deles correndo. Com certeza o dono da imprensa deve estar com muita raiva. Vai mesmo processar todos eles?”“Claro, que vou. Não é garantia de ganhar, também nem pensei nisso. Só quero eles ocupados. Enquanto estiverem respondendo o processo, vão ficar bem longe de mim.” Leonardo ri e pergunta como ela está. “Aí vida! Estou cansada. Meus braços estão doloridos. Aliás, todos estão. Está puxado trabalhar. O local está apertado e muita gente fica esperando e
Leonardo é pego de surpresa.“Como assim, o que eu faria?”“Vamos que eu aceite sua proposta e aceite sua ajuda. O que faria?”“Eu colocaria muita gente trabalhando, e o restaurante ficaria pronto logo. Você não ficaria andando e esperando ficar pronto. Ai, poderia trabalhar nos dois, mas com um segurança te levando de um para o outro.” Catarina se joga sobre ele.“Aceito!” Leonardo cai no sofá, com ela sobre ele. Arregalando os olhos, ele diz.“Oi? Repete, eu acho que não entendi.” Catarina cai na risada.“Entendeu, sim, aceito sua ajuda, mas em troca, você fica aqui. Não quero ficar sozinha.” Leonardo fica olhando sem acreditar.“Você não está brincando, né? Só para me impedir de ir para o hotel.” “Estou falando sério. Mas só aceito, se você parar de querer me proteger. Querendo se afastar.” Leonardo, em resposta a proposta dela, a pega e a leva para o quarto. “Você merece uns t@pas, Catarina. Sabe a quantos dias estou sofrendo por não aceitar minha ajuda? Sempre quer fazer t