Quem é você, Sabrina? (II)

- Eu... Nunca lhe pedi nada... A não ser os chocolates.

- Me desculpe... – Ele pôs a mão livre sobre meus ombros.

- Tudo bem... – Falei, ainda chateada.

- Vendo você discutir com seu pai ao telefone me fez perceber que nosso tempo está passando, não é mesmo?

Assenti, com um gesto de cabeça, as palavras morrendo nos meus lábios.

- Que porra! – Ele praguejou alto.

- Acha que vale a pena brigarmos por cerveja e espumante? Por que me julga, se nem me conhece?

Ele tocou meu rosto com o polegar:

- Porque eu sou um idiota e você me faz ficar completamente nervoso e confuso. Sei que somos diferentes e ainda tento entender como conseguimos criar uma conexão tão forte e um sentimento tão profundo, sendo que não temos quase nada em comum.

- Se queremos fazer isto dar certo, é preciso começar por não

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