Ele queria se perder no tesã0 que era chup@r os sei0s dela._Vai rasgar todos os meus vestidos agora, já venho pelad@ agora, antes eram minhas calcinhas.Ele sorriu para ela, os olhos carregava um brilho que estava distante nos últimos dias. Flor não tinha dúvidas que era amada e venerada por aquele homem._Depois comprarmos outros.Flor abriu as pern@s para ele se encaixar. Teve os s&Ios sugados e beliscados, ela gem&u alto._Xiiii, hoje tem que ser c0mida quietinha, meu irmão está no quatro ao lado.O membr0 dele roçava na intimidad& dela, poderia entrar sem nenhuma dificuldade, ela estava completamente m0lhada e desejos@._Ele vai está ocupado demais.Sem conter mais a excitaçã0 e sabendo que Dante ainda a torturari@ um pouco mais, ela cravou as unhas nos ombros dele e inverter as posiçõe$, agora estava por cima, ele Pincelou e encaixou o membr0 na entrada dela, e ela desceu gemend0._Quer que todos saibam que está sendo f0dida é amor?Os quartos não tinha isolamento acústico, Dan
Flor e Dante tomaram banho juntos, ele ainda estava com saudades dela, muita, o amor que fizeram não foi capaz de acabar, apenas minimizar. _Se importa se deixar você aqui? Preciso ver nossa pequena, preciso sentir o cheirinho dela. _Claro que não, meu amor, vá vê-la, vou ficar um pouquinho mais embaixo da água que está uma delícia. Ele a abraçou mais uma vez. _Como eu amo você, eu sinto tanto pela distância, às vezes tem dias que parece que a saudade não vai caber no peito. _Eu também morro de saudades meu amor, mas seus pais agora precisam de você, e temos todo tempo do mundo para nos amar. Vai passar. Eles se beijaram. Dante saiu do banho, se secou, vestiu uma roupa, voltou na porta do banheiro que estava aberta antes de sair. _Obrigado pela surpresa amor. _Obrigada por existir em nossas vidas. _Amo você. _Também o amo. Ele desceu as escadas quase correndo para ver a filha.Quando ele chegou no quarto da mãe, Fiorella dormia tranquilamente nos braços da avó, Carmen ficou
Carmen tinha escolhido o maior quarto da casa, que era de Dante e Flor, pensando na neta, montou ali naquele espaço tudo que a menina precisava, fez uma divisória para que a intimidade dos pais da criança fosse preservada, o berço foi escolha e presente do tio Pedro, não era seguro a menina dormir com o casal, como não sabia por quanto tempo ficariam naquela cidade, o conforto era necessário, mas era além disso, Dante não reagia bem com bagunças, desorganização, fugir da rotina já era muito para ele, antes mesmo do quarto ser montado, Luiz lembrou a Carmen de providenciar quadros com as fotos de Dante com a família, na casa também foram colocados intencionalmente itens que o fizesse estar em sua realidade, Flor entregou à sogra antes da viagem, não era tratar Dante de forma diferente, era respeitar as limitações dele, demonstrando amor. Carmen ficava impressionada como as noras tinham vindo a capricho, elas as amava como filhas.Flor tinha todo um cuidado para que o marido, mesmo long
Flor estava montando em Dante como gostava. Ela o provocou rebolando na ereção dele, e o edredom foi jogado longe.Ela estava nua, não tinha saído do quarto; gostava de ficar à vontade, e ele amava o fato de ela não ter pudor nem vergonha dele. Flor gostava de se exibir para o marido, sabia que ele era louco por ela e que a achava extremamente desejável. Quando estavam em um embate, era assim que ele perdia facilmente.— Não tem roupa, Flor? — era uma provocação.— Tenho, senhor Dante, deixa eu te mostrar as peças.Ela saiu de cima dele, e o pênis dele estava ereto e completamente rígido.Flor pegou uma cadeira da escrivaninha que estava no quarto, uma cadeira reforçada, mas sem braços. Os cabelos dela estavam presos em um coque que havia feito no banho para não molhar. Ela soltou as madeixas que já cresciam a todo vapor.— Ligue meu celular baixinho para não acordar nossa filha e coloque "Save To Love", que vou te mostrar a roupa.Flor adorava músicas em inglês e já tinha pensado
Dante fez um sanduíche e um suco para Flor, e a mãe dele ajudou. Depois que ela se alimentou, Flor escovou os dentes e adormeceu grudada ao esposo. Eles sentiam saudades de tudo, especialmente de dormir abraçadinhos.Fiorella acordou quase às nove da manhã. Ela até quis chorar, mas quando viu o pai, trocou o choro por um belo sorriso que derreteu o coração de Dante. Fiorella, com quase 4 meses, já estava adaptada a uma rotina de horários, como hora do banho, de dormir e de se alimentar. Ela repetia comportamentos produzindo efeitos desejados, como bater em um brinquedo para movê-lo. Demonstrava sua alegria sorrindo espontaneamente e tentando se comunicar. Ela chorava quando Dante acabava uma brincadeira com ela, e já reconhecia os pais e os familiares mais próximos, como os avós e os tios. Fiorella era apaixonada por Dida, e já reconhecia algumas vozes, especialmente a de seu pai, buscando-o com os olhos e movimentando a cabeça. Dante ficava bobo de amor com a filha, muitas vezes
Dante colocou Flor sentada na pia._Não tem vergonha Flor?_Ah, fala sério, você adora minha falta de vergonh@._Uma rapidinh@?_Pra agora vou me contentar, mas depois eu quero mais.Ele sorriu para ela, era verdade, adorava o fato dela ser f0gosa._Eu dou Flor, dou do jeitinho que você gosta.Ele mordeu os lábios dela e ela deu a língu@ para ser sugad@ por ele. Flor ficava assustada com a forma que o corpo dela reagia aos toques de Dante. A voz dele era excitante, ela não controlava, ficava m0lhada até mesmo em momentos que não deveria, como por exemplo em reuniões onde ele se portava de forma formal. Ele era sempre carinhoso com ela, então, quando o via sendo mais ríspido e sem humor, era como colocar fogo na lenha para ela. Estava sempre pronta para o ataque, e ele adorava a entrega total dela. Dante nunca se imaginou em um relacionamento; de repente, Flor era tudo que ele precisava.Dante tomou a boca de Flor. Ela estava molhad@ e exitad@, e ele dur0 e desejos0._Sem preliminares
Pietro estava na empresa da família Percursor; ele e o pai administravam uma das maiores empresas no ramo da tecnologia avançada.Bia estava na Star Safe, e Pietra estava com Dida.Dida era uma espécie de vovó babona tanto para Pietra quanto para Fiorella. Ela deixaria de ser babá de Fiorella, mas continuaria sendo uma rede de apoio, assim como já era para Pietra. A babá de Pietra estava com a filha doente, a jovem havia tentado suicídio. No início, Pietro e Bia se sentiram inseguros em deixar a filha com Dida, mas depois descobriram que ela era de confiança. Mesmo sem suspeitar das câmeras instaladas, Dida tratou a menina com todo o amor e cuidado. Bia chorava para ficar com a senhora, um sinal de afeto retribuído.Pietro ligou para Bia avisando que estaria em reunião. Ele sempre avisava quando as reuniões seriam mais demoradas; na verdade, fazia isso para que Bia fizesse o mesmo quando estivesse na empresa. Ele ficava tenso quando ligava e ela não atendia. Gostava de Bia ter cri
Pietro chegou ao condomínio onde morava com a família como um furacão. A raiva o cegava, a única coisa que conseguia ver era o rosto do homem que ousou tocar novamente em Bia, a mulher que ele amava e que tinha sido vítima daquele monstro no passado. Pietro Avançou contra o homem sem hesitar, ignorando os seguranças ao redor. Dingo, pai biológico de Pietra, reagiu, e os dois trocaram socos violentos, um embate sem tréguas. Pietro não lutava contra um homem indefeso, e sim contra alguém que acreditava merecer cada golpe.De uma das janelas, Bia assistia em silêncio. Algo dentro dela gritava para parar a cena, mas, ao mesmo tempo, entendia o que movia Pietro. No entanto, quando os olhares de ambos se encontraram, ela finalmente desceu para intervir. Dingo cuspia sangue, uma risada amarga escapava de seus lábios.— Não quer contar pra sua filha como o pai biológico dela morreu, não é? — A voz dela era fria, uma tentativa de puxá-lo de volta à realidade.Pietro respirava pesadamente,