Sem luzes, somente com a luz do pôr do sol, ele tirou o roupão dela, a achava explendida, apertou a bund@ dela, ela carregava mistérios que o enfeitivava, era como se cada toque fosse sempre o primeiro.

Para Dante, Flor era a mistura perfeita na cama, selvagem, doce, sedutor@ e sem nenhuma reserva.

O medo de Flor tinha acabado e ela abriu espaço para o desejo.

Dante ajoelhou e cheirou a intimidade& dela que pingava, ele massageou as c0xas dela, ele era completamente fascinado por cada pedacinho de sua Flor e ela ansiava por mais, muito mais.

Flor, sentou em um banco confortável com almofadas que ficava na varanda e se abriu para ele, deu um sorriso ousado para Dante quando viu que ele gostava cada vez mais do que via nela, cada detalhe era apreciado e admirado.

Dante puxou as pernas de Flor, colocando cada uma sobre seu ombro, ela se deixou levar pela excitaçã0 que a consumia, ela se movimentava inquieta demonstrando o que queria, quando ele tocou a língua na intimidade& dela, ela gri