Tomada pela vergonha, Hazel afunda o rosto no sofá enquanto Hunter devora seu corpo com um olhar ardente. Com um toque deliberado e carregado de intenção, ele afasta seus cabelos para o lado, expondo seu pescoço com uma lentidão provocante, e desliza a mão lentamente por suas costas, seus dedos acariciando a pele dela como uma brisa quente. Seus olhos se fixam na curva tentadora de sua bunda, levemente erguida pela posição provocante.— Quem poderia imaginar que as guloseimas seriam servidas assim! — Provoca Hunter, sua voz rouca e impregnada de desejo.Impulsionado pela luxúria incontrolável, Hunter ergue a mão e dá um tapa firme na bunda de Hazel, arrancando dela um gemido suave de prazer. Ela se afasta abruptamente, sentando-se sobre os próprios pés, seus olhos vidrados nos dele. A excitação se espalha pelo seu corpo como um incêndio, e ela luta para conter o desejo avassalador que o toque de Hunter despertou.Tentando disfarçar seu constrangimento por transparecer sua excitação, Ha
Hazel luta desesperadamente para controlar a respiração, desviando o olhar para o brilho da televisão, como se a luz pudesse protegê-la do olhar penetrante de Hunter. Suas mãos tremem incontrolavelmente enquanto as pousa sobre os joelhos, esfregando-as freneticamente na tentativa de afastar o nervosismo que só aumenta.— Quer pipoca? — Questiona Hunter, sua voz suave e sedutora, atraindo o olhar dela para o seu colo, onde repousa a tigela.— Não. — Responde Hazel com pressa, sua voz quase um sussurro trêmulo. Ela recua ligeiramente, mantendo uma postura rígida e tensa, uma clara evidência do desconforto que a consome.Hunter observa atentamente cada movimento de Hazel, captando cada sutil sinal de nervosismo. Em um gesto calculado, ele coloca a tigela de pipoca no lugar vazio ao seu lado. Então, com uma agilidade surpreendente, puxa Hazel para mais perto, envolvendo-a com seu braço firme sobre os ombros dela.— O que você está fazendo? — Pergunta, totalmente surpresa, seus olhos refle
Hazel se afasta instintivamente, suas bochechas ardendo de constrangimento por ser pega. Tentando escapar do colo de Hunter, ela sente a mão dele deslizar possessivamente em suas costas, puxando-a com firmeza, colando seu corpo ao peito dele. Com um olhar carregado de malícia, Hunter afasta os cabelos de Hazel com a mão direita, seus dedos roçando a pele dela em uma carícia provocante. Ele desliza seu nariz pelo pescoço dela, inalando profundamente sua fragrância, arrancando um gemido suave dos lábios dela. Sua mão sobe lentamente pelas costas dela, em um toque deliberadamente provocante, parando na nuca. Com um gesto firme, ele aperta os cabelos dela, puxando seu rosto para mais perto. Seus lábios, agora perigosamente próximos, roçam levemente um no outro, enquanto suas respirações se misturam e os olhares entregam todo o desejo ardente que sentem.— Senhorita Lee, por que nunca termina o que começa? — Sussurra Hunter, seus lábios roçando os dela, sua voz uma combinação hipnotizante
Hazel se levanta instintivamente, seus olhos fixos na porta, enquanto busca desesperadamente qualquer desculpa para ir atrás dele, sem expor sua imensa vontade de estar ao seu lado. — Não seja boba, Hazel. — Repreende-se, com as mãos na cintura. — Suas fantasias estão indo longe de… — Sua voz se extingue abruptamente ao avistar o paletó dele no apoio do sofá. Um sorriso malicioso surge em seus lábios. Impulsivamente, agarra o paletó e dispara em direção à porta, torcendo para ele ainda estar no prédio. Ao abrir a porta e sair em disparada do apartamento, seus olhos se fixam no elevador, que está prestes a alcançar o térreo. Seu sorriso desaparece, ciente de que, até esperar o próximo elevador, Hunter já terá partido. — Droga. — Resmunga, a frustração vibrando em sua voz enquanto retorna ao apartamento. Ela fecha a porta com força, o eco ressoando em sua mente, e olha ao redor, seus olhos fixando no celular na mesinha de centro. Hunter deve tê-lo colocado lá, pois sua última lembra
Instintivamente, Hazel começa a recuar, seus passos hesitantes enquanto observa Liam avançar com olhos predatórios e um sorriso cruel nos lábios. O terror aperta seu peito, cada respiração mais difícil que a anterior.— Estava esperando outra pessoa, docinho? — Pergunta Liam, seus olhos devorando-a enquanto passa a língua pelos lábios ao fixar o olhar em seus seios. — Parece que você estava bem confortável na companhia do seu chefe. — Acrescenta, seu sorriso se transformando em uma expressão sombria enquanto bate à porta com tanta força que o apartamento inteiro parece tremer.— Liam, saia da minha casa. — Ordena Hazel, tentando manter a voz firme, mas sentindo o pânico crescer, sua coragem se esvaindo.— Não sei o que ele te prometeu, docinho, mas ele não voltará. Vi seu adorável chefe entrando em um táxi. — Declara, aproximando-se lentamente enquanto ela recua, o terror estampado em seu rosto. — Isso não me pertence. — Murmura, arrancando o paletó de suas mãos e fixando um olhar fri
Liam caminha impaciente pela sala, enquanto visualiza diversas maneiras de fazer Hazel sofrer por sua desobediência. Um sorriso malicioso se desenha em seus lábios, seguido de uma expressão aterrorizante, seus olhos brilhando com uma promessa de vingança.— Não precisa de todo esse charme, docinho. — Vocifera Liam, avançando lentamente em direção à porta, sua voz gotejando veneno. — Se deseja sentir meus toques novamente, venha até aqui e implore para eu te foder mais uma vez. — Instrui, parando abruptamente ao vê-la na porta, seus olhos escurecendo com uma ameaça implícita.— Só imaginar você me tocando novamente me dá náuseas, e não é o bebê que está causando isso. — Provoca Hazel, sua voz firme apesar do medo que sente, caminhando na direção dele. — Já ligou? — Pergunta, num tom sarcástico, seus olhos cheios de desdém. — Por favor, deposite na minha conta os dois milhões acordados antes de ser preso. — Instrui, estendendo um papel para ele, o desafio evidente em seu olhar.— O que
Hunter para em frente à porta do seu apartamento, segurando a maçaneta com tanta força que seus dedos ficam brancos. Ele solta um longo suspiro antes de abrir a porta, seus olhos percorrendo imediatamente o caos na sala, objetos quebrados e espalhados por toda parte.— Você já pode ir. Obrigado por hoje. — Afirma Hunter com firmeza, enquanto olha para a enfermeira ao lado do sofá, onde Audrey está sentada despreocupadamente de pernas cruzadas.— Obrigada, senhor Hill. — A enfermeira responde, ajustando a bolsa no ombro com um nervosismo perceptível. — Tenham um bom dia. — Conclui, apressando-se para sair do apartamento e deixando-os a sós.Hunter fixa seu olhar em Audrey, seus olhos queimando de fúria contida. Audrey, por sua vez, o encara de volta com um olhar desafiador, um leve sorriso, como se se divertisse com sua raiva.— Com quem você passou a noite? — Questiona Audrey, a raiva evidente em sua voz. — Virou rotina pernoitar fora?— Não te devo explicações. — Responde Hunter com
Hunter se volta para Audrey, seus olhos se fixando nela com uma intensidade envolvente, enquanto absorve a profundidade da pergunta dela. O ar fica carregado de expectativa, com Audrey suspensa em um fio de ansiedade, aguardando a resposta que poderia despedaçar ou aliviar seu coração.— Você está, Hunter? — Repete, sua voz tremendo ligeiramente, o medo de sua resposta fazendo seu coração acelerar ainda mais.— Não, Audrey, eu não estou apaixonado por ninguém. — Responde com uma sinceridade cortante, mas há uma leve irritação em sua voz, uma perturbação provocada pela persistência dela.— Você está atraído por outra mulher? — Insiste, seus olhos não desviando dos dele, buscando qualquer sinal de mentira ou hesitação em sua expressão.— Você quer mesmo discutir isso agora? — Indaga, as mãos deslizando pelo cabelo num gesto de exasperação, a luz fraca do cômodo capturando o brilho de conflito em seus olhos.— Sim, Hunter, eu preciso saber a verdade. — Responde, sua voz convicta, apesar