Hazel se afasta instintivamente, suas bochechas ardendo de constrangimento por ser pega. Tentando escapar do colo de Hunter, ela sente a mão dele deslizar possessivamente em suas costas, puxando-a com firmeza, colando seu corpo ao peito dele. Com um olhar carregado de malícia, Hunter afasta os cabelos de Hazel com a mão direita, seus dedos roçando a pele dela em uma carícia provocante. Ele desliza seu nariz pelo pescoço dela, inalando profundamente sua fragrância, arrancando um gemido suave dos lábios dela. Sua mão sobe lentamente pelas costas dela, em um toque deliberadamente provocante, parando na nuca. Com um gesto firme, ele aperta os cabelos dela, puxando seu rosto para mais perto. Seus lábios, agora perigosamente próximos, roçam levemente um no outro, enquanto suas respirações se misturam e os olhares entregam todo o desejo ardente que sentem.— Senhorita Lee, por que nunca termina o que começa? — Sussurra Hunter, seus lábios roçando os dela, sua voz uma combinação hipnotizante
Hazel se levanta instintivamente, seus olhos fixos na porta, enquanto busca desesperadamente qualquer desculpa para ir atrás dele, sem expor sua imensa vontade de estar ao seu lado. — Não seja boba, Hazel. — Repreende-se, com as mãos na cintura. — Suas fantasias estão indo longe de… — Sua voz se extingue abruptamente ao avistar o paletó dele no apoio do sofá. Um sorriso malicioso surge em seus lábios. Impulsivamente, agarra o paletó e dispara em direção à porta, torcendo para ele ainda estar no prédio. Ao abrir a porta e sair em disparada do apartamento, seus olhos se fixam no elevador, que está prestes a alcançar o térreo. Seu sorriso desaparece, ciente de que, até esperar o próximo elevador, Hunter já terá partido. — Droga. — Resmunga, a frustração vibrando em sua voz enquanto retorna ao apartamento. Ela fecha a porta com força, o eco ressoando em sua mente, e olha ao redor, seus olhos fixando no celular na mesinha de centro. Hunter deve tê-lo colocado lá, pois sua última lembra
Instintivamente, Hazel começa a recuar, seus passos hesitantes enquanto observa Liam avançar com olhos predatórios e um sorriso cruel nos lábios. O terror aperta seu peito, cada respiração mais difícil que a anterior.— Estava esperando outra pessoa, docinho? — Pergunta Liam, seus olhos devorando-a enquanto passa a língua pelos lábios ao fixar o olhar em seus seios. — Parece que você estava bem confortável na companhia do seu chefe. — Acrescenta, seu sorriso se transformando em uma expressão sombria enquanto bate à porta com tanta força que o apartamento inteiro parece tremer.— Liam, saia da minha casa. — Ordena Hazel, tentando manter a voz firme, mas sentindo o pânico crescer, sua coragem se esvaindo.— Não sei o que ele te prometeu, docinho, mas ele não voltará. Vi seu adorável chefe entrando em um táxi. — Declara, aproximando-se lentamente enquanto ela recua, o terror estampado em seu rosto. — Isso não me pertence. — Murmura, arrancando o paletó de suas mãos e fixando um olhar fri
Liam caminha impaciente pela sala, enquanto visualiza diversas maneiras de fazer Hazel sofrer por sua desobediência. Um sorriso malicioso se desenha em seus lábios, seguido de uma expressão aterrorizante, seus olhos brilhando com uma promessa de vingança.— Não precisa de todo esse charme, docinho. — Vocifera Liam, avançando lentamente em direção à porta, sua voz gotejando veneno. — Se deseja sentir meus toques novamente, venha até aqui e implore para eu te foder mais uma vez. — Instrui, parando abruptamente ao vê-la na porta, seus olhos escurecendo com uma ameaça implícita.— Só imaginar você me tocando novamente me dá náuseas, e não é o bebê que está causando isso. — Provoca Hazel, sua voz firme apesar do medo que sente, caminhando na direção dele. — Já ligou? — Pergunta, num tom sarcástico, seus olhos cheios de desdém. — Por favor, deposite na minha conta os dois milhões acordados antes de ser preso. — Instrui, estendendo um papel para ele, o desafio evidente em seu olhar.— O que
Hunter para em frente à porta do seu apartamento, segurando a maçaneta com tanta força que seus dedos ficam brancos. Ele solta um longo suspiro antes de abrir a porta, seus olhos percorrendo imediatamente o caos na sala, objetos quebrados e espalhados por toda parte.— Você já pode ir. Obrigado por hoje. — Afirma Hunter com firmeza, enquanto olha para a enfermeira ao lado do sofá, onde Audrey está sentada despreocupadamente de pernas cruzadas.— Obrigada, senhor Hill. — A enfermeira responde, ajustando a bolsa no ombro com um nervosismo perceptível. — Tenham um bom dia. — Conclui, apressando-se para sair do apartamento e deixando-os a sós.Hunter fixa seu olhar em Audrey, seus olhos queimando de fúria contida. Audrey, por sua vez, o encara de volta com um olhar desafiador, um leve sorriso, como se se divertisse com sua raiva.— Com quem você passou a noite? — Questiona Audrey, a raiva evidente em sua voz. — Virou rotina pernoitar fora?— Não te devo explicações. — Responde Hunter com
Hunter se volta para Audrey, seus olhos se fixando nela com uma intensidade envolvente, enquanto absorve a profundidade da pergunta dela. O ar fica carregado de expectativa, com Audrey suspensa em um fio de ansiedade, aguardando a resposta que poderia despedaçar ou aliviar seu coração.— Você está, Hunter? — Repete, sua voz tremendo ligeiramente, o medo de sua resposta fazendo seu coração acelerar ainda mais.— Não, Audrey, eu não estou apaixonado por ninguém. — Responde com uma sinceridade cortante, mas há uma leve irritação em sua voz, uma perturbação provocada pela persistência dela.— Você está atraído por outra mulher? — Insiste, seus olhos não desviando dos dele, buscando qualquer sinal de mentira ou hesitação em sua expressão.— Você quer mesmo discutir isso agora? — Indaga, as mãos deslizando pelo cabelo num gesto de exasperação, a luz fraca do cômodo capturando o brilho de conflito em seus olhos.— Sim, Hunter, eu preciso saber a verdade. — Responde, sua voz convicta, apesar
Hazel se levanta animada, a excitação correndo por suas veias enquanto ela sai de sua sala e caminha em direção à sala de Hunter, ansiosa para vê-lo e agradecer o presente.— Senhorita Lee, bom dia. — A voz de Georgina a interrompe, fazendo-a parar abruptamente.— Bom dia, senhorita Clarke. — Responde Hazel, forçando um sorriso simpático enquanto seus olhos rapidamente se voltam para a sala de Hunter.— O senhor Hill ainda não chegou. — Informa Georgina, notando a direção do olhar de Hazel.— Sério? — Indaga, verificando automaticamente o horário em seu relógio.— Difícil acreditar, não é? O senhor Hill é sempre tão pontual. — Comenta, seu olhar sendo atraído involuntariamente para a porta do escritório de Owen. Um suspiro escapa de seus lábios, carregado de emoções não ditas.Hazel segue o olhar dela, um leve sorriso se formando em seus lábios ao perceber o desconforto de Georgina por ser flagrada.— Não se preocupe, eu não vi nada. — Sussurra, dando uma piscadela cúmplice.As duas o
O olhar afiado de Liam se fixa na secretária, exigindo silenciosamente uma explicação para o tumulto, pronto para demonstrar seu poder e autoridade de forma implacável.— Me desculpe, senhor Mu…— Mais tarde você se desculpa, senhorita Mark. — Interrompe Hunter com uma firmeza cortante. — Precisamos conversar, senhor Murray. — Declara, seus olhos percorrendo o ambiente como se procurasse algo específico. Ele fixa o olhar em uma porta e caminha decidido até ela. — Se bem me lembro, este aqui é o seu escritório. — Afirma, abrindo a porta e entrando sem esperar por resposta, sua atitude desafiadora provocando um silêncio tenso.— Chame os seguranças. — Ordena Liam, sua voz descontrolada, seus olhos ardendo com uma fúria mal contida. Ele caminha em direção ao seu escritório, cada passo carregado de raiva.— Quer que eu te acompanhe? — Questiona Alexander, segurando-o pelo braço com uma firmeza inesperada.— Ah, que adorável! Mas não, senhor Wesker, não desejo o prazer da sua companhia, qu