Julian
Ainda podia lembrar-me dos choques, da dor infinita e insuportável que me fazia desmaiar e senti-la até a próxima cessão. Era agoniante e horrível, eu não sabia o que havia feito para merecer aquilo, muitas vezes eu me pegava condenando-me e me achando culpado pelo ato a qual fui incriminado injustamente.
Eu nunca disse que não havia feito. Não queria ser tolo e acreditar que alguém levasse em conta o que eu diria. Um maníaco assassino e estuprador.
Cospiam na minha cara como eu tinha matado toda a minha família e estuprado várias jovens, era tanta pressão psicológica e física, que eu comecei a acreditar que havia mesmo feito tudo aquilo.
Haviam vezes em que eu questionava minha própria saúde mental, aquele lugar fazia aquilo comigo, era um inferno viver lá. Até que um tempo eu adormeci para
JulianComecei pelo pescoço dela, onde já tinham algumas marcas vermelhas, com meus lábios a beijei e senti seu pequeno corpo estremecer com meu ato.Entrei no meio de suas pernas beijando agora seus lábios, apreciando a voluptuosidade do nosso momento. Ela se jogava para mim como um gatinha manhosa querendo carinho, meu toque a deixava em chamas, isto era nítido. Era como se todos os problemas que me rodeavam, o que não eram poucos, não existissem.Quando a preenchi pela segunda vez, ela contraiu o corpo, gemeu e fez uma cara de dor, apesar de estar molhada era sua segunda vez e ainda estava sensível, mas fora ela quem pediu.Eu fiz questão de ser cuidadoso mais uma vez com ela, ela parecia tão sensível, e era. Tão acolhedora e aconchegante, era o melhor lugar que eu já havia entrado, dentro dela. Meu pênis pulsava de tesão, e
EloíseAo todo, uma semana se passou desde o dia em que eu e Julian fizemos amor. O grande problema, foi que ele desapareceu, ele não me ligou nenhuma vez, não mandou nenhuma mensagem se quer.Todos os dias eu ia para a escola e olhava ao redor procurando por algum sinal dele, todo homem de terno elegante que esbarrava em mim, eu pensava que era ele. As noites eram piores, eu ficava horas olhando pela janela na esperança de ver algum dos carros dele passar.Eu liguei, mandei mensagens, procurei disfarçadamente na casa dele, mas ele não estava, nem o carro nem ninguém. NADA.Chorei durante todos aqueles dias, tentava disfarçar ao máximo minha tristeza perto da minha avó e dos meus amigos. Julian mentiu para mim, ele disse que não iria embora, ele disse que não me abandonaria, e o ele fez.Eu estava tão magoada que nem comia direito, t
Naquele momento eu me senti tão magoada que eu só queria chorar, ele me abandonou sem pensar em mim, sem ao menos me dizer algo, um sinal se quer, me deixou. Simples assim.Mas o dilema continuava, um impasse sem fim, com certeza Julian tinha uma explicação, ele sempre tinha, ele iria me procurar novamente, era óbvio. Ele gostava de mim, ele foi a droga do primeiro homem da minha vida."Você está bem?" Harry balbuciou. Não era possível que até ele estando bêbado, ele se preocupava comigo.Pela primeira vez decidi deixar Julian de lado um pouco, tinha alguém ali que precisava de mim e eu não poderia deixa-lo simplesmente ali para correr para os braços de Julian, mesmo que minha vontade de fazer aquilo era imensa."Estou sim, quem não está é você..." Peguei a mão dele e segui para o interior de sua casa.Na cozinha havia u
JulianEloíse era a única coisa que eu tinha na porra da minha vida miserável, incrivelmente linda, e muito doce em todos os sentidos.Após sair da casa dela na noite em que ela se entregou de corpo e alma para mim e eu possui cada pedaço de seu lindo e pequeno corpo frágil.Um carro me parou quando eu estava prestes a entrar no meu e ir para minha casa, eu estava feliz, pela primeira vez eu me sentia realmente feliz, quando eu olhava para Eloíse, meu coração acelerava de uma forma que eu pensava que poderia ter um infarto a qualquer instante. Apesar de ser um homemexperiente e já ter tido todo o tipo de mulher em minha companhia e na minha cama, com ela as minhas mãos suavam e eu tinha a necessidade extrema de agrada-la.Foi quando vi Brenda sair daquele carro, meus olhos não acreditaram no que eu estava vendo na minha frente. Sim, minha me
EloíseAbri meus olhos vagarosamente, dentro da minha cabeça parecia ter uma bomba recém explodida, latejava tanto quando eu não conseguia abrir os olhos muito rápido. Lembrei-me rapidamente do cheiro forte que inalei antes de apagar, mas a maior pergunta era: onde eu estava?Quando finalmente consegui abrir meus olhos por completo, olhei em volta e tremi quando percebi que reconhecia aquele lugar. Eu estava deitada na cama de Harry, com as mãos amarradas na cabeceira da cama, acima da minha cabeça. Ainda tinha o som de música tocando, o que significava que a festa ainda continuava.Ouvi a porta sendo aberta e por instinto, fechei meus olhos fingindo ainda não ter acordado. Deus por favorzinho que o Harry não seja o autor disso tudo, eu imploro. Implorei mentalmente naquele momento."Ela ainda não acordou." Era a voz da Brenda."Vocês exager
JulianFinalmente eu a tinha comigo novamente, meu peito estava doendo de tanta saudade, quando entrei naquela casa desesperado com uma arma, eu quase fiquei louco quando vi aquele moleque com minha garota em seus braços, cheia de sangue.Meu sangue queimou de ódio dentro de mim, fiquei cego naquele momento, eles tinham tocado nela, tinham a machucado e ali iriam ter que sofrer o que fizeram com ela. Portanto sem pensar duas vezes atirei na perna de Harry, e no braço de Brenda, para ser sincero a minha vontade era matar, mesmo que eu tivesse que ir preso, mas ela estava perto e ainda corria risco.Talvez eu seja incriminado por ter atirado nos Barierre, afinal eu estava com uma arma e não tinha porte para tê-la, não importa se fosse para proteger Eloíse, eles não estavam demonstrando risco para mim, para que talvez eu pudesse dizer que foi legítima defesa, a polícia n&
EloíseMeu peito parecia querer explodir a qualquer momento de tanta felicidade, Julian era incrível. Carinhoso, atencioso e boca suja, tudo aquilo nele me encantava de uma forma que eu não podia explicar, era como uma dor boa, era um sentimento tão intenso e forte que as vezes doía a idéia de não ter mais.O resto do dia com ele foi o melhor da minha vida, na verdade, um dos melhores pois sabia que teria muitos mais pela frente.Estávamos ali parado em frente a minha casa, ele iria entrar e conversar sobre tudo com a minha avó, ela precisava saber a bagunça que estava sendo minha vida, no chalé a gente havia falado sobre e ambos concordamos que era o melhor a ser feito.Afinal, ela deveria estar muito preocupada comigo, eu sumi durante quase um dia, andava tendo alguns comportamentos estranhos, confesso. esperava de verdade que Olívia ao menos ti
Mais tarde a minha avó precisou sair, já era noite e ela havia marcado um encontro com o senhor Mollina. Explicou-me que eu poderia ficar em casa com Julian, ela não seria uma avó boba que acha que os jovens não fazem nada até o casamento. Preferi não retrucar, não neguei nem confirmei."Você é tão bonita. Não me canso de dizer." Disse Julian depositando um beijo em minha mão.Estávamos deitados de barriga para cima na minha cama, após batizarmos o meu quarto. A janela estava aberta e o vento frio da noite entrava arrepiando nossos corpos ainda nus. Devia ser por volta das nove, Julian me fazia tão bem que apenas ficar em silêncio ao seu lado me bastava. Eu já sentia a dor de imaginar ele tendo que ir embora."Quero que seja minha para sempre, quero que se case comigo." Retomou o assunto de mais cedo fazendo com que meu coraçã