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Mais tarde a minha avó precisou sair, já era noite e ela havia marcado um encontro com o senhor Mollina. Explicou-me que eu poderia ficar em casa com Julian, ela não seria uma avó boba que acha que os jovens não fazem nada até o casamento. Preferi não retrucar, não neguei nem confirmei.

"Você é tão bonita. Não me canso de dizer." Disse Julian depositando um beijo em minha mão.

Estávamos deitados de barriga para cima na minha cama, após batizarmos o meu quarto. A janela estava aberta e o vento frio da noite entrava arrepiando nossos corpos ainda nus. Devia ser por volta das nove, Julian me fazia tão bem que apenas ficar em silêncio ao seu lado me bastava. Eu já sentia a dor de imaginar ele tendo que ir embora.

"Quero que seja minha para sempre, quero que se case comigo." Retomou o assunto de mais cedo fazendo com que meu coraçã

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