Kael

Ela me olhou com um sorrisinho cínico em seu rosto e eu preferi não dizer mais nada, pois não haviam motivos para que estivéssemos conversando, afinal, aquela não era uma visita de cortesia.

— Chegamos a sua casa, senhor Graham. — O Paolo avisou, dando a volta no carro para abrir a porta para a Rachel.

Não sabia o meu motorista que ela não era digna de tal gesto de cortesia.

— Gostaria que me aguardasse aqui, Paolo. — O instruí. — Não iremos demorar mais que apenas alguns minutos.

O motorista apenas acenou em concordância e eu fiz um gesto para que a megera da Rachel me acompanhasse ao interior da residência.

A mansão em que eu morava era muito requintada, além de extremamente luxuosa e eu havia pagado muito caro para ter o privilégio de morar em um lugar tão bem localizado, mas faria qualquer coisa para ter a possibilidade de estar o mais próximo possível da minha mãe, como também estar próximo à sede da minha empresa era algo que eu considerava essencial.

Mas eu faria qualque