Um sorriso ladino saiu dos lábios rosados do moreno, um brilho sutil. Subsequente, ele pronunciou vagarosamente.
" Se não quer que eu me apaixone… " Fez uma pausa melodramática. " Não deveria ficar tão estonteante perto de mim. " Ele tinha uma certa atração pela fragilidade da mulher. " Já pronunciei várias vezes, você chegou tão rápido quanto a luz transpassada pelas folhas das árvores; Agora, se não deseja isso, não torne-se linda aos meus olhos. Eu nunca irei te deixar Ketlin, porque eu te amo " ele respondeu a mulher.
Mesmo com as palavras dele, porque ela se sentia assim? Parecia dolorosa, vazia, palavras eram o suficiente? Ele segurou na mão da mulher a guiando para fora da casa, guiou para que a mesma saísse com ele, o mustang vermelho estava parado na frente da grande porta francesa de saída.
" Vamos sair? " Ela perguntou sem entender o que estava acontecendo e qual era o objetivo dele.
" Nada melhor para relaxar do que te fazer gozar. " Pronunciou em tom de brincadeira olhando para o alto, o céu estava estrelado pelas poucas luzes que haviam na casa. Então era isso, ele ia resolver as duvidas de ketlin com sexo, ela se moveria para dentro, entretanto ele agarrou a mesma pela cintura e apertou, puxou kletin para que encostasse no carro e não se movesse, de frente para ela ele se curvou ligeiramente para que sua boca tocasse no ouvido de Ketlin.
" Agora você vai fazer o que eu mandar, é a minha putinha. " Ele soltou a cintura dela aos poucos, a fim de trazer comodidade, aproximou mais agora deixando que suas mão ásperas fossem para o cabelo dela, beijou-a de forma singela, pois sabia que ela gostava disso. " Confia em mim.
Ela apenas concordou com a cabeça, estava repleta de luxúria por aquele homem, sentia o capô frio do carro por cima do vestido, entreabriu as pernas, e antes que ele pudesse continuar foi interrompido pelo som do funcionário que se aproximou, ele não se moveu por segundos, precisou de uma pausa para que seu cérebro processar o que estava acontecendo. Olhou para o alto como se aquilo fosse lhe trazer o mínimo de paz, então soltou ketlin que estava completamente envergonhada.
" Senhor. " O homem proferiu com respeito.
Por baixo de Han-Jun, Ketlin estava envergonhada que mal conseguia se mexer, fechou os olhos como se aquilo pudesse dar-lhe um alívio da realidade, sentiu a mão de Han-Jun arrumar a sua roupa devagar deslizou para fora de si, e então ergueu-se, seu rosto estava corado, seus lábios comprimidos enquanto avaliava o homem à sua frente,Han-Jun estava entre o homem e Ketlin , pelo que soube Osefid era o braço direito de Han-Jun, por esse motivo ele falava com o marido sem um pingo de medo, arranhou a garganta.
" Senhora Ketlin. " Osefid olhou para Ketlin com certa clemência."
Apesar do respeito, o homem tem uma presença poderosa, um de seus olhos era completamente branco,pois no passado havia se metido em uma espécie de briga na qual Han-Jun o resgatou, por isso havia um tipo de dívida entre os dois, uma longa cicatriz percorria o rosto daquele homem, apesar disso era bonito, de certa forma sexy, bem diferente de Han-Jun seu corpo é completamente tatuado, era símbolos identificáveis, Han-Jun cerrou o punho direito e levou contra o rosto de Osefid. Ketlin ficou paralisada sem entender o que estava acontecendo.
" Eu já havia avisado, não com essa."
O homem agora estava com os lábios rosados sangrando,lentamente a gota de sangue percorria o canto da boca, ergueu a mão lentamente deixando que as pontas dos dedos tocassem aquele sangue quente, deslizou para que sua lingua sentisse o seu próprio sabor. Ergueu o olhar para Ketlin, de certa forma aquilo era sexy, a língua percorreu as pontas dos dedos limpando o sangue. Baixou o olhar.
" O que há? " Ela finalmente perguntou, sem nenhuma resposta dos dois.
De certa forma, ela parecia apenas uma boneca, guiada pelo tempo, deixando-se levar com um vai e vem, parecia que não conseguia assimilar a estranheza da situação. Respirou fundo, sua pele de certa forma tremia, a vergonha dava lugar a dúvida, afinal por quê? Nada daquela situação parecia normal, os olhos de Osefild ainda permaneciam sobre Ketlin.
" Claro. " Exclamou presunçoso. " Certo."
Já se sentiu assim? Lançada ao vento, como se ondas fortes e pesarosas estivessem lhe atingindo enquanto você só consegue submergir. Por mais que desse braçadas. Han-Jun se virou para ela, o problema era os olhos dele, no fundo Ketlin enxergava um sentimento, um sentimento capaz de faze-lá nadar por aquelas ondas. Finalmente teve uma resposta.
" São apenas negócios, que eu não gostaria que você se preocupasse. __ Colocou as mão sobre os braços dela, a fim de transmitir conforto e confiança.
" Mas eu posso ajudar. " Tentou ajudar.
Afinal, Ketlin era uma mulher de negócios, tão boa quanto o marido em sua área, tão perspicaz e sagas, afinal ela foi treinada para isso, cresceu para isso.
" Ketlin. " Fez um pausa melodramática. Os problemas da vida, devem cair sobre mim, não em você. " Falou de forma protetiva.
Ela apenas concordou com a cabeça, sem saber o porquê daquelas palavras serem tão confortantes, porque aquilo havia feito com que a mulher confiasse nele. O silêncio reinou por minutos depois daquilo, o que ela podia fazer ou falar seria uma disputa perdida quanto todos os argumentos que ele poderia ter. Ele notando o desconforto da mulher, olhou para Osefild.
" Leve ela para um lugar seguro. " Apesar de não ser dito em palavras o que estava acontecendo, Han-Jun sabia o que era.
Ele tinha todo o controle de seus negócios, podia ser deliberado com algumas questões, libertino seria a palavra correta, decorrendo sobre seu perfil; Han-Jun tinha uma empresa de faixada, uma empresa financeira, assim ele cobria seus negócios sujos e obscuro no mundo da máfia, era de uma linhagem poderosa de mafiosos a família Jun, conhecida no mundo dos negócios por “ajudar” empresas, cuidar das finanças e até mesmo de políticos, e esse título era passado de geração em geração a anos pela família Jun, ele era o último descendente direto de sua geração, único herdeiro e quem deveria continuar a linhagem Jun. Por outro lado há o que ninguém conhece, os negócios obscuros de financiamento, políticos e empresas, sendo sua maioria financiados pela família Jun e tendo seu controle, tudo começou a desandar com o próprio, que apesar de ser um excelente gestor era libertino, pulava de mulher em mulher, e tudo deu errado quando se envolveu com a mulher de um político desconhecido que resolveu abrir a boca sobre os negócios de Han-Jun quando foi deixada. A mídia ficou louca, sua fama de riquinho, mimado e inconsequente o precedia, porém os negócios obscuros, aquilo era um prato cheio. Foi quando entrou Ketlin, além de ser dona de uma das maiores empresas que não tinha nada haver com seus negócios, era descendente direta de Alaska Andersen, uma rainha antiga conhecida por ser a famosa dominadora de mundos e uma rainha bondosa com seu povo. A perfeição para sua vida. Porém impasses antigos não paravam de surgir
Ketlin, por sua vez, ficou um pouco confusa com a situação.“O que está acontecendo?” Segurou-se no braço do homem como se exigisse uma resposta, não sairia de la sem sua resposta.“Eu vou te explicar, tudo, quando acabar, só se mantenha segura, por mim, por favor” Falu rapid tentano que a mulher fosse logo, afinal as coisas se tornaram perigosas."Vamos, senhora. Precisamos sair daqui." Osefild pronunciou, sabendo ue não a tempo para isso.Ketlin assentiu, ainda um pouco perplexa, e seguiu Osefild para fora da sala. Enquanto caminhavam pelos corredores da mansão, Ketlin percebeu que algo estava errado. Havia mais homens armados circulando pela casa do que o normal, e a tensão no ar era palpável.Ao chegar ao hall de entrada, Ketlin viu um carro preto parado na frente da casa. Osefild abriu a porta do passageiro para ela e entrou no banco do motorista. Ketlin sentou-se no banco traseiro e olhou para trás, tentando ver o que estava acontecendo.Foi quando ouviu o som de tiros.Ketlin a
Osefild se esgueirou silenciosamente. Ele sabia que os homens estavam atrás dele e de Ketlin, e precisava agir rápido para protegê-la. Com o coração acelerado, ele viu o homem se aproximando, carregando uma arma.Osefild esperou o momento certo e pulou no homem, agarrando-o pelo pescoço. O homem soltou um grito de surpresa e tentou lutar, mas Osefild era forte e determinado. Ele empurrou o homem contra uma árvore e começou a lutar com ele, socando e chutando com fúria.O som das pancadas ecoou pelo bosque enquanto os dois homens lutavam desesperadamente. Osefild estava determinado a proteger Ketlin, e não ia parar até que o inimigo estivesse derrotado. Com um movimento rápido, ele conseguiu jogar o homem ao chão e imobilizá-lo.Ofegante, Osefild continuou socando o homem, socava cada vez mais forte, suas mãos doiam, o songue do osto do homem se misturava com o sangue em suas mãos, que estavam machucadas de tanto bater, então ele pegou sua arma que se perdeu no meio da luta e atirou na
Ele segia ela, todos os dias, acompanhava cada passo dela e sem perceber se apaixonava, pela mulher que ela era, como ela se mantinha tão boa apesar de ter sofrido tanto. Então, um dia se meteu em uma briga, não se lembrava o porque, e foi assim que ganhou aquela sicratriz no rosto e perdeu um olho, lembrava que foi Han-Jun que o salvou, se não fosse por Han-Jun, provavelmente teria perdido a viada, assim jurou lealdade a ele, porém, seu obejtivo ainda era proteger Ketlin, então algo saiu de seu controle e de alguma forma, ela virou alvo de Han-Jun, Osefild conhecia a personaldade do chefe, não era um homem confiavel, nem mesmo para relacionamentos, ainda mais para Ketlin. Mas ele insistiu nisso, em conhecer a mulher, se aproximar, e como um carneiro caindo na conversa de um lobo, Kellen se casou com ele, e a cena do casamento foi a ultima coisa que conseguiu se lembrar, ainda com a promessa que a protegeria.Osefild abriu os olhos com dificuldade, sentindo uma forte dor no abdômen. L
" Está linda" Afastou-se olhando para ela, avaliando cada ângulo.O amor entre o homem e uma mulher nem sempre é algo lindo. Normalmente é doloroso, vai te espremer até o último segundo, te causa as mais diversas reações, libera o pior dos gatilhos, te fará chegar ao pior de ti; entretanto, às vezes, lhe mostra uma versão melhorada sua. Sentia-se assim Ketlin, que após passar pelo tormento do amor havia chegado na sua melhor versão. Seu coração estava acelerado, olhava-se no espelho enquanto sua memória reinava, lembrar do passado não tão distante fazia a mulher ter certeza de sua escolha. Ha-Jun era presidente de uma multinacional, o escolhido para ser seu marido. Ketlin era herdeira de uma empresa tecnológica, eles formavam o casal perfeito… Enquanto vagava, ela lembrou-se do dia que conheceu o homem. Estava na abertura de uma galeria e ele aproximou-se dela, que de imediato não queria ligações, afinal a imagem de Ha-Jun era péssima: um mulherengo e ainda havia rumores sobre ele faz
Ha-Jun olhava para Ketlin dormindo. Seu rosto era sereno, no entanto não conseguia esconder o predador que estava em seu coração. Aquilo que ele lutava para esconder em seu íntimo mais profundo. Deixou a mente divagar sobre como Ketlin podia ser frágil, doce, sincera... E sua vítima mais fácil. Vagando alguns meses atrás, ele sabia que a mídia estava pesando para o seu lado, que precisava limpar sua imagem. Afinal, em tempos modernos onde a mídia define sua imagem e o cancelamento, sua popularidade e sua forma facilitada em fazer negócios. Ele não podia perder tal posição, precisava formar o aspecto de homem de família, abafar a teoria de que era chefe de um grupo mafioso, além de seus relacionamentos frustrados. Então lá estava ela, a salvação de sua imagem, seu maior crescimento. De imediato queria apenas se aproveitar da mulher. Herdeira de um grande grupo tecnológico. Mais que isso, era a imagem perfeita. Então veio a morte do pai de Ketlin e ela assume o grupo, a oportunidade