Thales

Estou estava hospedado noThe Ritz-Carlton New York, Um dos melhores e mais caros nas proximidades da Time Square. Já Nathaly, se hospedou no Club Quarters Hotel Grand Central. Apesar de estar perto, a diferença de preço era gritante. Ainda assim, não era barato para uma pessoa comum.

Tenho observado ela há dois dias, completamente sozinha pelas ruas no entorno do hotel e não entendo como uma mulher tão linda, está aqui parecendo perdida.

Enfim, resolvi arriscar a sorte e me aproximar. Se me rejeitasse, sairia de campo e pronto, não perderia nada. Então fui bem direto e disse o que desejo com ela e se quiser dinheiro, não me importo em pagar para tê-la. Não é qualquer mulher que me chama a atenção. Então ela topou e fui direto ao ponto, pouco depois entramos na minha suíte no hotel.

- Quer beber alguma coisa?

Perguntei assim que entramos no quarto.

- Agora não.

Ela respondeu e eu já a puxei em meus braços. Mal podia esperar para sentir seus lábios e fazer um tour por esse corpinho que não sai da minha cabeça.

A beijei e ela retribui passando os braços pelo meu pescoço. Mesmo estando de salto, sinto que está se esticando nos pés para me alcançar. Coloco as mãos abaixo de suas nádegas e a puxo para cima.

Com as pernas entrelaçadas em minha cintura, sinto seu calor e os seios roçando em mim. É uma loucura, meu p@u está duro e pulsando dentro da cueca.

Mantenho ela em um braço e enfio minha mão livre dentro da blusa buscando o seio esquerdo dela. Não os vejo, mas sinto ele firme e macio enchendo minha mão na medida certa.

Separo nossos lábios e solto um suspiro enquanto ela da um leve gemido enquanto aperto minha mão, circulando seus mamilos com o polegar. De antemão, já vejo que ela é gostosa para c@r@lh@. Estou maluco para pora sugar seus seios.

- Eu te quero nua em meus braços gatinha.

Sinto o corpo dela dar uma extremecida e sei que ela também me quer, pois esta dando um jeito para que eu alcance melhor seu seios e me deixa mais louco.

- Essa noite sou toda sua!

Ela diz com voz rouca, os lábios em meu pescoço, sua língua fazendo círculos me enlouquecendo ainda mais.

Ela se desprende e se afasta, estou quase em pânico com medo que desista. A gatinha começa a desabotoar a blusa e eu nem percebi que estava retendo o ar. A medida que o belo par de seios vão sendo revelados, eu esqueço de respirar.

- Perfeita gata, linda da cabeça aos pés.

Ela sorri e me olha de cima a baixo.

- Estou ansiosa para ver o que você acha tem para mim.

Estou parado feito um adolescente eufórico. A visão do corpo da bela morena, mexeu com todos os meus neurônios. As marquinhas das alças do biquíni, subindo em v pelo pescoço, dava um toque sutil ao momento. Parecia uma seta indicando o caminho a ser descoberto e sumia dentro do sutiã.

- Acho que precisa de ajuda!

Vejo ela se aproximar e começar a desabotoar minha camisa. Extremeço ao contato de seus dedos e quando ela abre minha calça e ligeiramente encosta no meu p@u, sinto um delicioso arrepio pelo corpo.

Sou tirado do meu devaneio e me lembro que esse é um jogo para dois.

Enfio os dedos pelo elástico de sua calça e empurrou para baixo de uma vez, levando a pequena peça de renda branca junto. Dois pequenos fios se colam em suas pernas e sei que ela está deliciosamente molhada a minha espera. Meu p@u reage se esticando dentro da cueca.

Não aguento e termino de tirar minha calça e a cueca também. Por um minuto, vi um brilho diferente em seu olhar.

- Que foi gatinha?

- Ele é muito grande.

Sei que o ele, se refere ao meu p@u que realmente é um pouco maior que a maioria dos homens.

- Não tenha medo. Ele vai te dar muito prazer.

A acalmei tirando a última barreira entre nós. Seus seios pularam para fora totalmente apontandos para mim. Deus, essa mulher está me deixando cada minuto com mais tesão.

Levanto ela nos meus braços e a levo para a cama, enquanto beijo seus lábios carnudos.

Assim que o corpo dela se acomoda no colchão, busco os seios e sugo, mordo e círculo a língua pelos mamilos intumecidos.

Ela geme gostoso com as mãos enterradas e puxando meus cabelos. desço minha mão pela sua cintura e abro suas pernas, Mergulho os dedos entre suas pernas e sinto ela molhadinha, o líquido morno jorrando em abundância. Enlouqueço de prazer e minha vontade é penetrar e macetar bem gostoso até seus olhos virar para trás.

Me lembro de seu olhar anterior e me obrigo a ir com calma. Pelo que entendi, ela nunca brincou com um do meu tamanho.

Enfio um dedo em sua vagina e percebo o quanto ela é apertada, ao mesmo tempo, sinto ele se contrair. Parece sentir dor.

- Eu, está tudo bem?

Com os olhos fechados, ela responde me dando a melhor notícia da minha vida.

- É minha primeira vez.

Me sento na cama e aproximo meu rosto do dela.

- Sério? Você tem noção de que eu, poderia te machucar sem saber?

Ela abre os olhos verdes folha seca, e me olha direto dentro dos olhos confiante.

- Eu sei que você não vai!

Não sei descrever como me sinto, mas gostei de ver a confiança dela em mim. Pode ser que esteja mentindo, ou não. Mas essa noite seria uma experiência única para nós dois. Eu nunca deflorei uma Virgem!

Beijei seus lábios com um sentimento totalmente diferente da luxúria que sentia e ela me correspondeu com a mesma paixão.

Fui descendo e pincelando seu corpo com a língua até alcançar seu sexo. Caí de boca sugando e chupando seu clitóris enquanto ela se enroscava de prazer. Pouco depois ela gozava para mim.

Molhei bem meu menino em seu líquido de prazer e a penetrei devagar.