Nathaly
Estou em NY acompanhando meu noivo que está em uma convenção do agronegócio, representando a empresa de sua família. Apesar de ter toda liberdade, me sinto arrependida dessa viagem. Sim, o sonho de toda mulher brasileira na minha idade é vir para Nova York. O meu inglês é muito básico e o meu noivo está simplesmente curtindo a cidade sem mim. Então nem precisa ser mencionado o quanto estou deslocada em uma das cidades mais caras do mundo. Cansada de ficar no hotel, ligo para ele. - Oi Renan, que horas você chega? - Querida, não tenho certeza se retorno cedo. Não precisa me esperar, pode se divertir à vontade é por minha conta. Antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, ela já se despediu e desligou. - Eu conheci alguém, vamos sair para jantar. Divirta-se, boa noite! Aqui estou eu sentada no bar do hotel tomando um drink esperando as horas passarem. Distraidamente, olho para a entrada do bar e vejo quatro Homens jovens, bonitos e distintos. Talvez por estar me sentindo muito sozinha, não desvio os olhos deles. Não demorou muito para um deles se levantar e vir até minha mesa. - Boa noite! Sorrio para o estranho à minha frente. - Boa noite! Posso ajudar em alguma coisa? - Na verdade, eu gostaria de acompanhar a Srta em uma bebida. Uma mulher tão linda, não deve ficar assim, solitária. - Vai ser um prazer. Faço um gesto indicando a cadeira à minha frente e ele imediatamente se senta. Olhando o belo exemplar do sexo masculino a minha frente, fico meio tímida. O homem tem cerca de um metro e oitenta, ombros largos e um corpo perfeito. Cabelos e olhos castanhos e um sorriso encantador. - Meu nome é Thalles Orsini. - Prazer, Nathaly Lopes. Mesmo sendo um completo desconhecido, não me importo em dar meu nome. Afinal estou dentro do hotel em que estou hospedada e não vejo nenhum risco. - Passeando muito em NY? - Como sabe que é passeio? - Você parece um tanto perdida aqui. Sempre sozinha. Nem sei o que falar. Como ele sabe que estou sozinha? - Sim, é verdade! As pessoas que vieram comigo estão a trabalho. Então, já me sinto arrependida por ter vindo. - Já está aqui, então aproveita e curte a viagem. A noite aqui é motivante, se quiser companhia, será um prazer te acompanhar. Não sei o que deu em mim. Mas, estou muito inclinada a aceitar. Confesso que tenho medo de explorar a cidade e me perder. - Talvez em outra oportunidade. Hoje, vamos só ficar por aqui na bebida. - É realmente uma pena. Poderia te mostrar lugares da noite novaiorquina que nunca iria esquecer. Não respondo. Na verdade, mal troquei meia dúzia de palavras com o homem, e estou imaginando como seria estar em seus braços, sentir aqueles lábios nos meus. - Vou me desculpar pelo incômodo. Acho que não está interessado em minha companhia. - Por favor, fique! Digo rápido antes que ele se vá. - Tem certeza? - Tenho sim. Me desculpe, não quis ser rude com você. Me sinto uma completa idiota. Mas deixar ele ir e beber sozinha não me agradou. Se quisesse ter a companhia do Apollo, teria que ser mais inteligente. - O que realmente espera de mim, Thales? - Te conhecer melhor e se rolar alguma coisa, confesso que tenho interesse. - Eu topo! Não sei o que deu em mim, mas de repente, não queria que ele fosse embora. Minha resposta saiu em um quase desespero. - Estou falando em levar você para minha cama. É o que desejo desde a primeira vez que te vi. Não fiquei chocada, surpresa sim. Em menos de uma hora, Thales já estava me desejando? Apesar de que, se quiser ser sincera, quero o mesmo. Só não ousei colocar em palavras. - Pode ser uma experiência interessante. Não sei de onde tirei tanta ousadia. Mas não estava reconhecendo meu corpo que pedia por isso sem que me desse conta. Sinto sensações que nunca senti antes por nenhum homem. Meu casamento é apenas um acordo e não tenho nenhuma perspectiva de um relacionamento intenso como qualquer casal. Então resolvi, sem pensar muito. Vou me atirar sem reservas essa noite. Talvez não tenha outra oportunidade assim na vida. - Vamos para um lugar mais tranquilo? Thales parece ler minha mente e eu concordo. - Claro, gostaria muito. - Meu quarto ou o seu? - O seu. Melhor o dele. Se o Renan aparecesse, seria muito desagradável. Apesar de que cada um pode fazer o que quiser, segundo nosso acordo. Vejo Thales tomar o restante do drink de uma vez e se levantar. Nem terminei o meu e faço o mesmo, pegando minha bolsa. Eu aceito a mão que me estende.O simples toque me fez sentir quente e meu corpo parecia estar recebendo correntes elétricas, isso é uma sensação nova para mim e confesso que estou adorando. - Vou me despedir do meu pessoal e já volto. Relutante, sinto ele soltar minha mão e ir à mesa dos rapazes com quem chegou. Todos se viram e me olharam com um leve sorriso em cada rosto. Eu não me sinto envergonhada, não sei o que está acontecendo comigo, mas estou ansiosa para estar a sós com Thales e sentir seu corpo colado ao meu. O breve momento em que ele se afastou, parecia uma eternidade. Quando retorna e pega minha mão, saio com ele do hotel. - Para onde vamos? - Meu hotel fica a um quarteirão à frente. Fico surpresa por ele não estar hospedado no mesmo hotel que eu, mas não digo nada. Thales parece ter um ímã que me atrai profundamente. Estou desesperada para ver o que ele tem para oferecer. Os bicos dos meus seios estão rígidos e minha xana está pulsando dolorosamente, tenho que admitir que estou muito excitada sem Thales fazer absolutamente nada. Entramos em seu hotel e minha vontade é de correr logo para o quarto, para a cama dele. Deus como desejo, esse homem que conheci não tem nem uma hora.Thales Estou estava hospedado noThe Ritz-Carlton New York, Um dos melhores e mais caros nas proximidades da Time Square. Já Nathaly, se hospedou no Club Quarters Hotel Grand Central. Apesar de estar perto, a diferença de preço era gritante. Ainda assim, não era barato para uma pessoa comum. Tenho observado ela há dois dias, completamente sozinha pelas ruas no entorno do hotel e não entendo como uma mulher tão linda, está aqui parecendo perdida. Enfim, resolvi arriscar a sorte e me aproximar. Se me rejeitasse, sairia de campo e pronto, não perderia nada. Então fui bem direto e disse o que desejo com ela e se quiser dinheiro, não me importo em pagar para tê-la. Não é qualquer mulher que me chama a atenção. Então ela topou e fui direto ao ponto, pouco depois entramos na minha suíte no hotel. - Quer beber alguma coisa? Perguntei assim que entramos no quarto. - Agora não. Ela respondeu e eu já a puxei em meus braços. Mal podia esperar para sentir seus lábios e fazer um tour por ess
Nathaly Não sei de onde veio a coragem que estou tendo. Se alguém me dissesse que eu seria uma onça no cio na minha primeira vez, eu teria rido muito. Talvez pela bebida ou pela vontade quase insana de transar com o Thales, eu não estava nada tímida e queria tudo que ele pudesse me oferecer. Ondas e mais ondas de prazer invadiram meu corpo e, com uma ganância que eu não sabia que tinha, queria mais. Até ver seu pênis, lindo, latente, ereto, pulsando com veias que pareciam que iria estourar e o tamanho gigante e grosso. Confesso que fiquei com medo. Quando disse a ele que era minha primeira vez, via a surpresa estampada em seu rosto. Fechei os olhos ansiosa e por um momento, pensei que ele iria desistir. Então sua língua invadiu minha boca e em seguida ele foi descendo, dando pequenos beijos molhados até chegar em meu sexo. As sensações que até então eu desconhecia, estavam cada vez mais intensas e eu indo a loucura. Nunca pensei que seria tão bom. Nem sei o que disse, mas ch
Thales Depois de tirar a virgindade dela, me sinto profundamente excitado. Nathaly é mais gostosa do que eu poderia imaginar e eu quero saciar esse meu desejo avassalador. Me obrigo a ser paciente, não quero que ela tenha nenhum desconforto e se machuque. Minha vontade é entrar dentro dela e macetar firme, forte e rápido. Ela é tão apertada que se eu acelerar, vou gozar feito um adolescente. Então, tento deixar ela ir no ritmo que a deixe confortável, mas logo perco a paciência e a guio pela cintura até sentir ela se contrair e em seguida, despejo o segundo jato da noite. Tomamos uma ducha e voltei com ela para a cama. - Como você trocou a roupa de cama tão rápido? Sorrio da ingenuidade dela. - Pedi para uma camareira vir trocar enquanto estávamos no banho. Achei fofo quando ela corou ligeiramente. Minha vontade é pegar ela de novo, mas acho melhor conversar um pouco e deixar ela relaxar. Abraço seu corpo nú e pergunto: - Porque você me escolheu? A primeira vez de uma mulher
Renan. Estou sob intensa pressão da minha família. Um dos motivos é o meu casamento com Nathaly, com quem sempre tive uma amizade verdadeira. Ela é provavelmente, a pessoa que melhor me conhece nessa vida. Viemos para NY por insistência dos meus pais. Eu vim para uma convenção onde estamos discutindo tecnologia agrícola e buscando novos parceiros para nossa empresa. Exportamos carnes e derivados para várias partes do mundo e tenho desempenhado um bom trabalho. Mas estar solteiro aos olhos dos meus pais, não transmite confiança e seriedade aos negócios. Meu acordo com Nathaly e de nós, nos casarmos e cada uma viver como quiser. Porém temos que ser discretos em nossos relacionamentos e ela não pode de nenhuma forma engravidar. Nesse momento, estou em uma ligação levando esporro dos meus pais. - Você está em uma viagem não só para trabalhar Renan. Não deixe de proporcionar a Nataly uma viagem perfeita. Meu pai me liga a casa dois dias e diz praticamente a mesma coisa. - Estamos
Thales Sai às oito e deixei Nathaly dormindo. Confesso que minha vontade era permanecer na cama com ela e aliviar meu desejo matinal, meu desejo por ela é intenso e está muito difícil deixar ela ir. Pela primeira vez cheguei em uma reunião ansioso pelo seu fim e acabei não acompanhando os clientes no almoço. Estava louco para voltar para ela, então deixei meus assessores encarregados de acompanhar eles e voltei para o hotel como um adolescente, atrás da primeira namorada. Ao entrar no quarto e ver tudo perfeitamente no lugar, senti uma onda de calafrios pelo corpo. - Que droga! Exclamei alto, os dedos fechados com força. Nathaly não estava lá. Eu deveria saber que ela iria embora assim que eu não estivesse presente. Foi exatamente isso que ela fez na madrugada. Para piorar, ela não me deu seu telefone e também não tinha o meu. Saí do meu hotel e fui direto ao dela. Como não consegui descobrir em que quarto estava, me sentei no bar. Dá posição que estava, observava os elevadores
Nathaly Thales me levou a um restaurante em um navio no meio do mar. Tiramos fotos e tivemos um almoço inesquecível. Cada minuto com ele é intenso e não se cansa de me surpreender. Cheguei até a considerar romper meu compromisso com Renan. Depois de viver esses dias de intensa emoção com Thales, seu que não sou fria e agora quero viver tudo que perdi. Thales a primeira vista, pode parecer frio e distante. Mas era extremamente atencioso comigo, se preocupava com os mínimos detalhes e era um amante muito dedicado. Tudo que nunca tive nem senti na vida. - O que quer fazer agora! Ele me perguntou assim que entramos no carro. - Me surpreenda. Não tenho a menor ideia do que fazer. Então, deixo ele decidir. - Podemos ficar fora da cidade por uns três dias? Eu sei que não devia, acabei de conhecer ele e já me entreguei por completo. Não pensei muito para responder. - Adoraria! Ganhei um beijo longo, excitante e ao mesmo tempo as mãos dele explorando meu corpo. - Você não vai se a
Thales Nunca trouxe mulheres para casa, por isso Bri ficou muito surpresa. Ela trabalha para mim desde que me estabeleci em New Jersey. Mas com Nathaly era diferente. Hoje é nosso último dia aqui e nós vivemos intensamente esses três dias. Passeamos pela cidade, visitamos pontos turísticos, museus, andamos de barco pelo Rio Hudson e fizemos compras. Nathaly precisava de roupas. Eu não a deixei voltar ao hotel para pegar as dela. A noite e pela manhã nós transavamos como loucos. Sempre muito intenso e prazeroso, a forma como nossos corpos se funde. Cada minuto com ela valeu a pena e eu me senti como se estivesse recém casado e em lua de mel. Não quero que termine assim, vou falar com ela essa noite. Sei que parece precipitado, mas a verdade é que não imagino meus dias sem ela. - Nathaly, a gente podia ficar aqui mais uns dias. Ela me olha e vejo em seus olhos que não vai aceitar. - Eu não posso. Tenho que retornar ao hotel e me reunir com Renan e a equipe. Tenho ignorado suas
Nathaly Olho para minha imagem no espelho e não sinto nenhuma emoção. O vestido que a maioria das mulheres usa com orgulho, para mim é um fardo. Graças a Deus é a última prova. - Está muito bonita Nathaly. Você será a noiva do ano. - Não s eja exagerada Rosa. Sou tão comum que o vestido é um desperdício. - Você não tem espelho em casa? Sabe quantas mulheres dariam um rim para ter a sua aparência? - Chega Rosa. Me ajude a tirar isso aqui. - Isso é um vestido feito sob medida, custou os olhos da cara. - Eu não queria nada disso. Cansei de falar com o Renan que queria uma cerimônia simples. - Nunca que a família dele iria aceitar. Eles têm o maior orgulho de ostentar o sobrenome da família. Você acha que iam deixar a cerimônia passar em branco? Penso que se fosse Thales o noivo, talvez eu iria querer gritar ao mundo. Mas era Augusto Renan Alcântara, e a sua família tinha muito orgulho em espalhar pelos quatro cantos do país que eram descendentes de D. Pedro, rei do Brasil. Nun