Neal SullyvanSegurando meu pau, as mãos dela se movimentam lentamente subindo e descendo, me fazendo gemer baixinho desfrutando da leve pressão que ela faz em meu membro.Como se tivessem vida própria minhas mãos se enfiam em seus cabelos e rapidamente me livro do que resta das minhas roupas, chutando-as com o pé para um canto qualquer do quarto.Linda me empurra de leve, e me faz sentar na beira da cama se posicionando logo em seguida entre minhas pernas.Minhas mãos correm por suas pernas e bunda tentando tocar todo seu corpo sem conseguir permanecer muito tempo em um só lugar.— Esposa, você está tão ousada. Vai me dizer o que pretende fazer? — Pergunto com minha voz rouca tamanho é o prazer que estou sentindo. Sinto como se correntes elétricas passassem pelas minhas veias.— Ainda não, marido — diz ela sorrindo diabolicamente.Ah sua diabinha, você só pode estar tentando me matar.— Linda! Por Deus, mulher!Em um piscar de olhos ela me empurra até eu cair deitado na cama, e sem n
Neal Sullyvan Estou uma pilha de nervos, me movimentando sem parar dentro do meu escritório, não acreditando nenhum pouco no que acabei de ouvir. Como diabos isso foi acontecer? — Mais que porra vocês ainda estão fazendo, sentados feitos idiotas olhando para minha cara? Mecham-se. — Calma, senhor Sullyvan. — Calma? Mais que porra é essa, Weller? Aquele miserável foge e vocês ficam aí parados me olhando e ainda me pedem calma!? — Ele não fugiu. — Diz Bennett, e eu paro sem saber se ouvi direito. — É verdade Senhor. Por isso estamos aqui. Ele foi sim levado do hospital, porém pelos nossos homens. — Fala May, toda tranquila. — Vocês querem me matar? Querem que eu morra, é isso? — Precisávamos de um álibi, a polícia não podia desconfiar da gente e muito menos do senhor. Sua reação tinha que ser a mais verdadeira possível. Por isso não contamos nada. — Vocês estão me contando que essa reunião era só uma encenação? — Sim, senhor. Enquanto estávamos aqui com o senhor, onde várias pe
Neal Sullyvan.Esse além de psicopata, é louco! Acho que todos esses dias aqui nesse buraco o deixou ainda pior do que já era.— Eu não tirei nada de você, Damon. — Respondo calmo. — Você foi que não deu valor ao que tinha. Se achava o melhor por seu pai ter dinheiro, seduziu minha namorada, a engravidou, todavia como não dá valor a nada, você fez ela abortar. Depois que conseguiu o que queria que era me separar dela, você a chutou como um lixo. Sempre foi um preguiçoso, ganancioso, invejoso e achava que o dinheiro de seu pai nunca ia acabar, que era um poço sem fundo de onde você poderia tirar e tirar sem se preocupar. Mas acaba Damon. Se não souber administrar o dinheiro, ele acaba. Você ficou na miséria, porque quis. Deixou de ser pai, porque quis. E quanto a Melinda, minha esposa, ela nunca foi sua.— Eu estava com tudo esquematizado, tudo. Primeiro ia conquistar ela, mas aí você chegou e foi logo tratando de colocar suas garras em cima dela. Por isso eu tive que mudar meu jeito d
Neal SullyvanHoje Erick e Karol estão voltando da lua de mel, mas seu voo só chega à tarde.Já combinei com ele para vim direto aqui para casa. Preciso dá a notícia para família sobre o Damon e quero fazer isso com todos juntos.Não vou contar o que de fato aconteceu, pois isso chocaria a todos, mas vou falar que ele não será mais problema para nós.— Porque esse jantar com toda a família, Neal? — Pergunta Linda, já desconfiada.Ontem ela não viu a hora que sai para acertar as contas com aquele demônio, só viu quando eu cheguei e ficou querendo saber onde eu estava.Contei uma meia verdade. Falei apenas que tinha ido para uma reunião com Weller e que na volta deu vontade e acabei entrando na igreja para fazer uma oração. O que foi verdade, eu só não falei o que fiz antes de ir à igreja.Hoje vou contar o real motivo dessa reunião. Não foi fácil manter minha esposa no escuro. Nunca tinha escondido nada dela, mas dessa vez foi preciso.— O jantar é mais uma reunião com todos, inclusive
Neal SullyvanDepois de contar tudo, enfim vamos poder esquecer esses acontecimentos e seguir em frente com nossas vidas.Gilma nos informa que o jantar está sendo servido e todos juntos, caminhamos para a grande sala de jantar, onde o foco da conversa passa a ser outro.— Erick, Karol, nos conte sobre Veneza. — Fala Bia toda empolgada.Karol abre um enorme sorriso e começa a narrar as aventuras com Erick.— Veneza é muito mais linda do que as pessoas falam. Visitamos a praça e a basílica de são Marcos, o Palácio Ducal, a ponde de Rialto, o Grande canal de Veneza. Nossa, tantos lugares lindos....A conversa com o casal recém chegado e a alegria dos meus pequenos distrai a todos e o assunto abordado mais cedo já vai ficando no esquecimento.Quando terminarmos o jantar vamos para a sala onde nos sentamos em um grande sofá em frente a lareira, rindo e conversando enquanto observamos meus pequenos brincarem.— Meu filho, o jantar estava maravilhoso, mas agora precisamos mesmo ir. Já está
Neal SullyvanDias depois...— Bom dia baby. — Falo abraçando a minha esposa, beijando seu pescoço, enquanto minha ereção já está dura na curvatura da sua bunda.— Bom dia meu anjo. Amanheceu disposto.— Sempre estou disposto e com fome de você. — Murmuro em seu ouvido distribuindo beijos por sua orelha, pescoço, clavícula e minha mão vai descendo por sua cintura chegando até entre suas pernas encontrando sua pele molhada quente e convidativa.— Humm... E você já está prontinha em, baby.— Com essa delícia que é meu marido fica até impossível não está. —Murmura ela enquanto esfrega sua bunda no meu pau fazendo-o ficar ainda mais duro e ansioso por ela.— Fica de quatro pra mim, vai baby.Ela na mesma hora obedece, empinando a sua bunda perfeita para mim onde a camisola sobe deixando-a totalmente exposta.— Eu definitivamente sou o bastardo mais sortudo do universo. — Murmuro entrando nela, ouvindo seu gemido de prazer ao me sentir enterrado em seu corpo.— Ahhh... isso sim é o paraíso
Neal SullyvanSão 17:00 e por hoje já deu. Já participei de todas as reuniões, e fiz tudo que estava agendado para hoje. Agora é hora de ficar com minha família.— Boa noite, Alice.— Já está saindo, senhor?— Já sim. Até amanhã e agende uma reunião com o financeiro, preciso ver os balanços do mês.— Pode deixar senhor. Tenha uma boa noite.— Você também.****Chego em casa e vejo meus amores brincando, sorrindo se divertindo e me sinto renovado só em vê-los.— Olha quem chegou! — Falo me aproximando deles.— Papa... papa... papa...— Sim meus amores, é o papai. Estava morrendo de saudades dos meus amores. Como você está baby? — Pergunto beijando ela.— Agora estamos bem. Agora que o papai está em casa conosco, estamos muito bem. Como foi seu dia meu anjo?— Produtivo. Bastante produtivo. Mas o melhor está sendo agora em poder está aqui com minha família.Me livro do meu paletó e da gravata. Retiro as abotoaduras e coloco no bolso da calça para que meus pequenos não as pegue, tiro os
Neal SullyvanAlguns dias depoisEstou em meu escritório em casa concentrado em um projeto, quando ouço batidinhas na porta e uma vozinha me chamando.— Papa... papa...Me levanto e vou até a porta, abrindo-a devagar, por sorte a abri com cuidado pois meu pequeno estava em pé cambaleando nas perninhas enquanto me chamava.Eles estão com 11 meses e a cada dia que passa ficam mais inteligentes e espertos.— Oi filhão, — ele já não se aguenta mais nas pernas e cai de bunda no chão ainda olhando pra mim. — Opa campeão, levante-se, vem.Estico a mão onde ele segura e se levanta.— Veio chamar o papai? Meu pequeno quer brincar é? Onde está a mamãe e suas irmãs?— Mamã não. Papa.— Não quer a mamãe não, quer o papai.Caminhando com meu pequeno até a sala onde minhas três meninas estão sentadas vejo a disputa de Alice e Aurora por uma boneca.— Papa... — Fala as duas assim que me ver.— Oi meus amores.— O Pietro foi buscar o papai? — Pergunta Linda rindo quando chegamos perto delas.— Papa..