53. Continuação

Franzi o cenho um pouco confusa com aquilo, e apesar de não concordar com suas decisões quando o conheci, era claro para mim como o homem poderia ser sensato, mas, ainda assim, eu não esperava aquele tipo de comportamento. Nem, dele e nem de sua esposa. Minha intenção em ira falar com eles, além de buscar orientação era ter certeza de que isso não poderia ser o declínio de nossa amizade.

Então Tony respirou fundo repetindo sua atitude tão característica de levar os dedos a ponte do nariz. Em seguida trocou um olhar com sua esposa, que deu de ombros, assentindo levemente com a cabeça.

Rute… ele começou voltando a ficar seus olhos claros em mim. Eu já matei um homem…

Um arrepio sacudiu meu corpo e pela primeira vez as emoções conflitantes daquele dia foram soterradas pelo medo e surpresa.

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