52. Capítulo

Em determinado momento eu não soube mais dizer quando o som da tempestade em meus sonhos se misturou com o retimbar das trovoadas de fora das janelas. Antes que eu fosse capaz de definir qual era qual, eles misturaram se em um só reverberar, mas só quando ficou claro para mim que o estouro que sacudiu a casa não pertencia a minha imaginação fui arracanda do estado de semiconsciencia que eu estava.

O som da chuva era violento e aquela altura a ventania sacudia com foas vidraças ameaçando parti las , mas ainda assim aquele rugido havia sido muito mais barulhento do que qualquer tempestade. Eu já estava sentada na cama e senti, no escuro as cobertas se mexendo enquanto Guga acompanhava meus movimentos. 

O que houve...

Nada capaz de produzir tal som poderia significar algo bom aquela altura, mas somente quando o mesmo barulho ecoou novamente, seguido de baques contínuos, expu

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