No meio da madrugada acordo sentindo um cheiro podre e ácido, olho para o lado e vejo Steve adormecido.
Me levanto devagar para não acorda-lo e saio do quarto, vendo rose também de pé e com uma cara estranha
Eu: também está sentindo esse cheiro? - pergunto e ela assente - Acho que tá vindo de lá de fora.
Eu e ala começamos a andar vagarosamente para a porta da sala e a medida que avançamos, o cheiro se tornava mais forte e ácido.
Abro a porta de vagar com Rose atenta e preparada para tudo atrás de mim e vejo uma criatura grotesca nos encarar e rosnar.
Seu corpo tinha duas bocas e vários tentáculos saiam delas. Tirando o fato dos vários braços feitos de pontas espalhados!
Eu: Puta merda - dou um passo para trás e trombo em rose que também olhava o monstro de boca aberta.
Rose: eu vou pela direita e você pela esquerda - fala e eu a olho balançando a cabeça.
No dia seguinte, partimos para o Alasca. Luiz e Pâmela escolheram ficar e seguir com a vida deles, prometendo que iriam nos visitar.Não os culpo afinal, nem sempre se pode ajudar aqueles que amamos.Eu e Steve fomos em meu carro e o resto da família delícia em um jatinho, decidimos aproveitar enquanto ainda temos paz.A viagem levaria quase 24 horas e nós ficaríamos parando em postos para comer e ir ao banheiro.Quando estávamos na metade do caminho, Steve recebe uma mensagem de Esme, avisando que já tinham chegado e que a casa era em um lugar totalmente deserto.Uma coisa boa, assim eu poderia me transformar sem correr o risco de ninguém ver.O carro estava em um silêncio agradável quando me lembrei de uma coisa que aconteceu no início dos meus dias na cidade.Eu: por acaso foi você quem me mandou aquelas mensagens nos meus primeiros dias Aqui? - pe
Sinto a pessoa do meu lado se mexer e abro os olhos, vendo Steve me olhar sério e com cara de sono.Steve: Bom dia amor - beija meus lábios e se senta - da próxima vez que for me pedir em casamento, tenta ficar sobrea, ai vai lembrar da minha resposta.Dou um sorriso estranho para ele e viro para o lado, o ruim de se ficar bêbado é que você se lembra de todas as besteiras que fez na noite ou dia anterior.Eu: i'm sorry - murmuro com o rosto no travesseiro, pelo menos eu não estou de ressaca.De repente escuto um lobo uivando e levanto assustada olhando para SteveSteve: os lobos vieram avisar que seu pai mandou um recado - começa começando a ficar sério - ele vai estar te esperando amanhã de manhã na parte congelada do lago na floresta, você se entrega e ele não mata todo mundo.Eu: Pois então ele que esteja preparado para a guerra - rio maldosa - irei mata-lo!Steve me olha sorrindo e sai do quarto, ando até o banheiro e t
Olho para o grande cenário branco em minha frente e penso se ele realmente continuará assim depois da guerra.Olho ao redor vendo o amontoado de pessoas e fico triste por um momento, todos eles correm o risco de morrer por uma guerra que não é deles!Os vampiros ainda tem uma certa vantagem, mas os lobos não, eles morrem muito mais fácil.Se pelo menos eles tivessem um escudo ou uma proteção!Perai...é isso!Eu acho que posso fazer uma armadura de gelo cristalizado para eles.Steve: é uma boa ideia - olho para ele - eles não seriam mortos tão facilmente assim.Eu: vamo ver - me aproximo dos lobos.São pouco mais de 15 lobos e isso provavelmente vai me dar um trabalhão.Estico minhas mãos em direção a eles e vejo a fumaça branca azulada sair e rodea-los. Me concentro nas partículas de água e começo a endurece-las, feito isso,
Acordei no dia seguinte com Steve fazendo carinho em meus cabelos, abro os olhos, sorri para ele e me sentei devagar na cama.Eu: acho que até dormi melhor depois de acabar com a preocupação - lhe dou um selinho e ele sorri.Steve: sim, Seth e sua mãe devem estar muito orgulhosos de você meu amor - dou um sorriso triste.Eu: sim, eu sinto que doi, mas não vou deixar isso me atingir - dou um sorriso, tentando parecer forte - uma vez minha mãe me falou que quando a gente se perde, agente também ganha. Se você perde uma vida, você ganha a capacidade de gerar outra - ponho a mão no ventre e sorrio feliz.Vejo Steve me olhar confuso e posso até ver as engrenagem em sua cabeça girando para tentar raciocinar.Eu: mas é burro mesmo - olho para ele esbabacada, no mesmo segundo em que alguém grita um ' ela tá grávida seu jumento' lá de baixo.Olho Steve que passa de branco para vermelho,
As vezes a vida sempre da um geito de pregar uma peça na gente, seja ela como um crime, uma tortura, um amor.....ou uma morte.Minha mãe era a pessoa mais feliz e amável que eu conhecia, sempre sorrindo e cantarolando pela casa.Há dois anos, eu e minha mãe estávamos na nossa casa de praia, curtindo o verão quando um grupo de pessoas entrou na casa e nos prendeu.Eles torturaram minha mãe e depois a mataram, bem na minha frente. Logo depois, eu pirei. Não sei como mas eu consegui sair da cadeira em que estava presa e matei cada uma daquelas pessoas.Vendo hoje, o que eu fiz foi muito errado, mas também me deu alívio! O que aconteceu com a minha mãe, jamais aconteceria com outras.Hoje, dia 21 de junho, faz exatamente dois anos que ela morreu, dois anos que o meu pilar se foi.Depois da morte dela, meus poderes apareceram. Meu tio por parte de pai, falou que o choque e
No dia seguinte quando meu despertador tocou, eu me arrumei com uma roupa de frio, pois senti a neve chegando e fui tomar meu café.Comi uma fatia de pão e um pacote de biscoitos, peguei minha mochila de unicórnio e fui até meu carro.Antes de entrar, olhei para a floresta vendo a neve começar a cair e sorri.Eu nunca erro!Rindo voltei até meu quarto e peguei meu gorro de polvo, vocês podem achar meu estilo um tanto quanto infantil, mas fazer o quê se eu gosto?!Entro no carro e dou partida, começando a dirigir até a escola. O caminho inteiro eu só via árvores e neve, o que de certa forma é bom.Suspiro vendo a fumaça branca sair e mexo minhas mãos, batucando os dedos no volante. Eu estou muito ansiosa para ver como é a escola e as pessoas.Será que vão gostar de mim? Será que vão ficar comentando sobre o meu estilo?
Encaro a sala que ri de mim e dou de ombros, indo me sentar. Coloco minha mochila sobre a cadeira e me sento, abrindo caderno na matéria de agora.O professor começa a explicar o lugar de cada órgão do corpo humano e eu anoto, vai saber quando eu vou precisar né!Vejo as pessoas comentando sobre mim e sorrio, falem bem ou falem mal, mas falem de mim.O primeiro horário acaba e a próxima aula começa, nessa a professora explica como é feita a cura de cada machucado e o tempo do processo.A turma é bem comunicativa e não teve problema nenhum comigo, tirando o fato de terem me olhado estranho, mas também ter mechas brancas na parte da frente do cabelo não é normal!Na hora do Recreio, eu chamo assim, não sei como vocês chamam, ando até o refeitório e começo a procurar Luiz.O acho pegando comida e vou também, pego um pedaço de pizza e um refrigerante de laranja.Me s
Depois do refeitório, eu, Luiz e Pamela fomos até a sala de aula e assistimos mais 3 aulas sobre o ser humano.Na hora da saída, as pessoas ainda me olhavam e comentavam sobre o que eu fiz na mesa dos Cullen. Revirei os olhos e ande até meu carro.Me sento no capô do mesmo e fico observando as pessoas rindo e se beijando.Aí que vontade de beijar na boca.Eu: Luiz- chamo meu amigo que já estava se agarrando com Pâmela - credo só eu que estou sozinha, que vida injusta!Vejo um carro se aproximar rapidamente e parar ao lado dos do Cullen.Um homem loiro e de aparência jovem sai do carro e eu agarro as costas de Luiz, interrompendo o seu beijo.Eu: Luiz, Pâmela - chamo sorrindo doce - aquele lá o papai Cullen?Luiz: é sim porquê?Eu: porque meu filho eu tô tendo um infarto - começo colocando a mão no coração - gente a temp