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14. Sob o olhar das Erínias

Perturbada, Talya se afastou do telefone que não parava de tocar. Quem estava fazendo aquilo com ela? Não era engraçado. Era assustador. Seria Abel? Ela pegou o telefone, irritada e disse:

— Para com isso! Já sei que é você, Abel!

 Em resposta ouviu uma longa risada masculina e depois nada. Ela ficou parada, respirando ofegante, esperando a outra pessoa dizer que aquilo era só um trote bobo. Só que isso não aconteceu. E ela ouviu um assobio semelhante ao canto do pássaro tordo. Desligou o telefone e voltou para o quarto correndo. O telefone voltou a tocar, mas Talya decidiu ignorar.

Na manhã seguinte, no colégio, quando Talya pegava seus livros em seu armário, sentiu alguém agarrá-la pelo ombro e virá-la bruscamente. Anzhelika.

— Qual é o seu problema? Você não cansa, não é? — Falou Anzhelika, irritada.

— Do que está falando? — Perguntou Talya, confusa.

— Ah, por favor? Não se faça de desentendida. — Disse Anzhelika. — Dessa vez, falo sério. Se não pararem com
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