Donna Reid

— Ahhhhh... Charles... — deixo escapar alguns murmúrios depois de mais um orgasmo alucinante que extraiu minhas forças. Me aninho em seus braços fortes, sentindo sua pele quente e úmida do nosso suor, nossas respirações estão ofegantes.

— Desse jeito vamos acabar morrendo, mulher — ele fala com um sorriso de lado.

— Pois eu morreria feliz, aqui em seus braços com todo esse prazer que estou sentindo.

— Ah é? Mas aqui ninguém vai morrer. Vamos levantar que temos muitas coisas para fazer hoje?

— Como o quê, por exemplo? — pergunto me espreguiçando, sentindo todos os meus músculos doloridos depois da maratona deliciosa de sexo no meio do mato, literalmente.

Ainda temos sete dias nesse paraíso antes de sairmos para pegar o barco e eu pretendo aproveitar cada um deles e com certeza não era trabalhando.

— Pegar lenha; procurar frutas; buscar mais folhas de bananeira, viu que tem uma parte se