Seu irmão, jura?

— Ok, senhor Cooper. Eu vou com o senhor, mas só com uma condição.. — penso um pouco melhor — ..ou melhor, duas.

— Beleza, diga. — olha- me atentamente.

— Eu não quero que você dê a entender que houve algo entre nós dois e também não quero que comente algo sobre o meu chefe, ok?

— Ok! — responde sem hesitar — Farei de tudo para que pense que somos apenas bons amigos.

— Ótimo! — digo firmemente — Agora podemos ir.

Ele ri e balança a cabeça negativamente, achando graça do que eu disse ou de como eu disse.

— Deixa para rir depois e vamos logo, ok?

— Tá bom, madame. Você é quem manda. — oferece- me o braço.

Eu suspiro fundo, engancho o meu braço no dele e em seguida seguimos para o carro dele. Ficando me surpresa e boquiaberta ao ver o carro que ele tem.

— Você bem que poderia me deixar dirigir essa sua máquina, não é? — digo com um sorriso travesso.

— Sim, eu poderia, mas o que eu ganharia em troca? — olha- me com um olhar meio malicioso.

— Ahm.. quer saber, acho que é melhor você mesmo
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