Em dois minutos Abbie estava de frente para uma cabana de madeira com muitas árvores por detrás. Ela olhou para o lado encontrando outras três cabanas muito perto uma das outras.
Algo pareceu estranho, todas pareciam muito velhas e silenciosas. Se aproximou com cautela da mais próxima, a madeira rangendo debaixo de seus pés na medida que pisou na entrada para bater na porta. Três batidas e ninguém apareceu.
— Olá! — gritou — Tem alguém aí? Estou perdida e preciso de ajuda. — bateu mais algumas vezes.
Quando ninguém apareceu por mais alguns minutos, ela empurrou levemente a porta que não abriu, então ela empurrou mais forte, o ranger da dobradiça fez um arrepio passar pela espinha de Abbie.
A garota olhou para dentro da cabana feita de troncos de árvore e não viu nada dentro além de poeira e uma lareira velha cheia de
Abbie notou que havia se passado aproximadamente uma hora desde que Hook saiu. Ainda estava chateada com o rude nova espécie e estava farta do jeito que ele estava a tratando, mas estava começando a se preocupar com a demora dele. Enquanto o esperava voltar, estava olhando as caixas procurando por algo que talvez fosse útil para eles.Encontrou um colchonete com estampa militar amarrado com um fio grosso e nas demais caixas só havia granadas cheias de poeiras e algo que ela reconheceu como armas pequenas desmontadas.Seu coração deu um salto quando de repente ouviu o barulho de um helicóptero. Respirou fundo tentando não entrar em pânico, queria pensando que talvez fosse apenas um helicóptero qualquer passando por lá, mas por precaução decidiu não colocar o rosto para fora.Alguns minutos se passaram e o barulho começou a ficar mais próximo, parecia mui
Hook correu até Abbie, com medo de machucá-la se curvou deslizando cuidadosamente os braços para pegá-la, erguendo-a e ajustando a cabeça dela para descansar em seu peito.Em seguida saiu com passos apressados em direção a outra cabana distante dos três homens mortos e do cheiro imundo deles. Entrou na próxima, se abaixou no chão e começou a examinar o corpo dela com o olhar, uma angustia desesperadora esmagava seu peito.Tentou esconder seu interesse nos montes macios e suaves de carne dentro do sutiã dela e o pequeno montinho contido no material fino cobrindo seu sexo. Ele examinou-a com fascinação, nunca tinha visto uma mulher com um corpo tão delicado e suavemente perfeito.Havia sangue em sua coxa junto com um corte não muito fundo. Ele limpou gentilmente com a própria mão antes de passar a língua em cima do ferimento. Se senti
Abigail ainda estava chateada que Hook continuasse pensando nela como a vilã que ela não era, seja lá o que houve com ele no passado foi tão ruim que o quebrou pra toda vida.Pensando por esse lado, ela sentiu compaixão. O mundo estava em dívidas com os novas espécies pelo inferno que alguns os fizeram passar. Ela teve apenas uma pequena amostra de tempo na mão daqueles homens e se Hook não tivesse chegado a tempo, sabe-se lá Deus qual seria seu destino.Mas Abbie se recusava a pagar por um erro que não cometeu. Ela queria mostrar para ele que ainda havia esperança, que nem todos os humanos iriam machucá-lo. Ela sabia que não tinha motivos para isso desde que o macho não estava disposto a deixar ela se aproximar emocionalmente mas seu coração ordenava que fizesse o contrário de manter distância.— Estou com sono, está a
Abbie decidiu se virar novamente e ficar de frente para Hook. Estendeu uma mão e tocou seu peito suavemente no mesmo local que raspou sem querer e ele se arrepiou. O macho quase ronronou, seu pênis pulsou ficando tão duro que quase doeu.Ele odiou que uma humana tivesse tanto poder sobre seu corpo e que com apenas um toque o deixava loucamente excitado.— Por que lhe incomoda tanto que eu toque você e sorria para você hein? — ela perguntou acariciando a pele bronzeada.— Pare. A deixarei dormir no frio caso contrário. — ela notou o ritmo de sua respiração aumentar.— Oh, não, por favor, você é tão quente... — ela implorou brincando.Abbie se aconchegou mais na frente dele, colando a cabeça em cima do coração acelerado e roçando a coxa na frente da calça apertada sentindo seu pau totalmente duro.
Hook decidiu que beijar Abbie era como levar uma descarga elétrica, chocante e poderoso, consumindo tudo nele. Ninguém nunca o fez responder dessa forma. Era extremamente intenso e por alguns minutos só queria esquecer tudo a sua volta, exceto Abbie.Não havia ternura no contato, só havia seus lábios e língua transformando aquele beijo em algo selvagem e apaixonante.As mãos que seguravam a bunda dela a puxou mais apertado contra o seus quadris. Sua ereção pressionou contra a calcinha dela através da calça. Doíam um pelo outro. Ela queria arrancar a camisa de Hook que vestia e sentir sua pele na dele.Hook apertava sua bunda com dedos quase cravando na carne macia. Ergueu-a um pouco mais para ajustar seu volume contra o centro dela. Abbie cravou as unhas em sua pele quando sentiu a pressão deliciosa em seu ponto sensível.Ela balançava os quadri
O olhar de Hook segurou o de Abbie no momento em que ele segurou a ponta do seu eixo e se dirigiu para o meio de suas coxas abertas. Ela sabia o que estava por vir e seu coração diaparou. A ponta do sexo dele pressionou contra sua entrada e ela gemeu quando ele empurrou contra ela.Seu corpo tencionou um pouco com a intrusão desconhecida mas ela estava muito molhada de sua boca, o que a fez estar pronta recebê-lo. Ele não conseguiu reprimir o grunhido arranhando sua garganta na medida que tomava alguns poucos centímetros dentro dela.Estava sendo espremido como nunca antes.Hook rosnou. Poderia ter sido um barulho assustador, mas acabou deixando Abbie mais excitada. Parecia mais animal que homem, lembrando-lhe que ele tinha uma pantera dentro dele.Ele a olhou procurando por dor ou medo mas só havia desejo lá na face angelical de Abbie. Não controlou a vontade que teve de beijar os lábio
Hook não conseguiu pregar os olhos. Estava preocupado com os acontecimentos a sua volta e se ressentia pelo que aconteceu com Abbie e temia outro ataque surpresa, precisava ficar atento.Seus ouvidos conseguiram captar um novo barulho, dessa vez seus cálculos batiam com o horário que Homeland provavelmente chegaria. Olhou para Abbie, não queria acordá-la quando parecia serena demais dormindo, mas precisava.Balançou o pequeno corpo levemente e logo ela abriu os olhos, tinha o sono leve desde sempre.— O resgate está chegando. — ele disse baixinho.Ele observou os olhos dela brilharem com lágrimas que não caíram.— Está sentindo dor? — ele perguntou ligeiramente preocupado.— Não. Nunca ouviu falar em choro de alívio? — ela se levantou do peito dele imediatamente sentindo o frio em sua pele.— Não.
Abbie acabou dormindo durante toda a viagem de volta. Quando abriu os olhos estava deitada em uma cama grande e confortável com lençóis cinzas e uma coberta branca muito quente.Bocejou e espreguiçou o corpo, o meio de suas coxas doeu. As lembranças da razão dessa dor no entanto fizeram suas bochechas ficarem vermelhas. Olhou para os lados sentindo falta de Hook, onde ele estava? De quem era aquele quarto?Um minuto depois ela decidiu se levantar, ainda vestia a camisa de Hook e estava sem calcinha. Caminhou sentindo o chão frio debaixo dos pés descalços em direção a porta do quarto. Abriu e saiu encontrando um pequeno corredor com mais duas portas, caminhou até o final dele e viu uma pequena sala de estar com um sofá preto de camurça e uma TV num painel na parede.Do outro lado havia uma cozinha completa, sua barriga roncou alto de fome mas decidiu não mexer