Abbie decidiu se virar novamente e ficar de frente para Hook. Estendeu uma mão e tocou seu peito suavemente no mesmo local que raspou sem querer e ele se arrepiou. O macho quase ronronou, seu pênis pulsou ficando tão duro que quase doeu.
Ele odiou que uma humana tivesse tanto poder sobre seu corpo e que com apenas um toque o deixava loucamente excitado.
— Por que lhe incomoda tanto que eu toque você e sorria para você hein? — ela perguntou acariciando a pele bronzeada.
— Pare. A deixarei dormir no frio caso contrário. — ela notou o ritmo de sua respiração aumentar.
— Oh, não, por favor, você é tão quente... — ela implorou brincando.
Abbie se aconchegou mais na frente dele, colando a cabeça em cima do coração acelerado e roçando a coxa na frente da calça apertada sentindo seu pau totalmente duro.
Hook decidiu que beijar Abbie era como levar uma descarga elétrica, chocante e poderoso, consumindo tudo nele. Ninguém nunca o fez responder dessa forma. Era extremamente intenso e por alguns minutos só queria esquecer tudo a sua volta, exceto Abbie.Não havia ternura no contato, só havia seus lábios e língua transformando aquele beijo em algo selvagem e apaixonante.As mãos que seguravam a bunda dela a puxou mais apertado contra o seus quadris. Sua ereção pressionou contra a calcinha dela através da calça. Doíam um pelo outro. Ela queria arrancar a camisa de Hook que vestia e sentir sua pele na dele.Hook apertava sua bunda com dedos quase cravando na carne macia. Ergueu-a um pouco mais para ajustar seu volume contra o centro dela. Abbie cravou as unhas em sua pele quando sentiu a pressão deliciosa em seu ponto sensível.Ela balançava os quadri
O olhar de Hook segurou o de Abbie no momento em que ele segurou a ponta do seu eixo e se dirigiu para o meio de suas coxas abertas. Ela sabia o que estava por vir e seu coração diaparou. A ponta do sexo dele pressionou contra sua entrada e ela gemeu quando ele empurrou contra ela.Seu corpo tencionou um pouco com a intrusão desconhecida mas ela estava muito molhada de sua boca, o que a fez estar pronta recebê-lo. Ele não conseguiu reprimir o grunhido arranhando sua garganta na medida que tomava alguns poucos centímetros dentro dela.Estava sendo espremido como nunca antes.Hook rosnou. Poderia ter sido um barulho assustador, mas acabou deixando Abbie mais excitada. Parecia mais animal que homem, lembrando-lhe que ele tinha uma pantera dentro dele.Ele a olhou procurando por dor ou medo mas só havia desejo lá na face angelical de Abbie. Não controlou a vontade que teve de beijar os lábio
Hook não conseguiu pregar os olhos. Estava preocupado com os acontecimentos a sua volta e se ressentia pelo que aconteceu com Abbie e temia outro ataque surpresa, precisava ficar atento.Seus ouvidos conseguiram captar um novo barulho, dessa vez seus cálculos batiam com o horário que Homeland provavelmente chegaria. Olhou para Abbie, não queria acordá-la quando parecia serena demais dormindo, mas precisava.Balançou o pequeno corpo levemente e logo ela abriu os olhos, tinha o sono leve desde sempre.— O resgate está chegando. — ele disse baixinho.Ele observou os olhos dela brilharem com lágrimas que não caíram.— Está sentindo dor? — ele perguntou ligeiramente preocupado.— Não. Nunca ouviu falar em choro de alívio? — ela se levantou do peito dele imediatamente sentindo o frio em sua pele.— Não.
Abbie acabou dormindo durante toda a viagem de volta. Quando abriu os olhos estava deitada em uma cama grande e confortável com lençóis cinzas e uma coberta branca muito quente.Bocejou e espreguiçou o corpo, o meio de suas coxas doeu. As lembranças da razão dessa dor no entanto fizeram suas bochechas ficarem vermelhas. Olhou para os lados sentindo falta de Hook, onde ele estava? De quem era aquele quarto?Um minuto depois ela decidiu se levantar, ainda vestia a camisa de Hook e estava sem calcinha. Caminhou sentindo o chão frio debaixo dos pés descalços em direção a porta do quarto. Abriu e saiu encontrando um pequeno corredor com mais duas portas, caminhou até o final dele e viu uma pequena sala de estar com um sofá preto de camurça e uma TV num painel na parede.Do outro lado havia uma cozinha completa, sua barriga roncou alto de fome mas decidiu não mexer
Hook saiu do banheiro do dormitório que estava, já vestido com uma calça moletom preta e uma camisa da mesma cor que Blade levou para ele.— Não precisa ficar aqui para evitar a fêmea. Ela foi embora.Ele quase engasgou.— O que? Ela foi embora para onde?— Ela mandou te dizer isso e ainda o chamou de idiota, o que eu concordo plenamente. Disse que não estava te esperando com um anel de casamento e que queria apenas se despedir de você.— Anel de casamento? Que porra é essa?— Pelo que entendi, ela não estava querendo te pedir em casamento, ou seja, ela não estava te esperando para ter um compromisso com ela e que você não precisava vir para outro lugar apenas para evitá-la. Ela é inteligente.— Para onde ela foi? — indagou exasperado.— Por que quer saber? — franziu o cenho.<
Hook agarrou a calça de Abbie e puxou forte para baixo, grunhiu ao perceber que ela estava sem calcinha. Em seguida retirou a blusa dela e arrancou o sutiã. Se ergueu na cama e tirou sua camisa e suas calças, ficando apenas de cueca.Abbie arfou ansiosa para sentí-lo outra vez. Ele puxou seus tornozelos colocando-os cada um de um lado dos seus ombros e se abaixou de barriga na cama, o rosto dele ficou bem centralizado no meio de suas coxas. Hook olhou para o rosto dela e lambeu os lábios. Abbie não deixou passar o brilho malicioso que viu lá.— É a última vez. — ele disse com voz rouca.— A despedida. — ela completou assentindo.Engasgou quando ele de forma nada gentil, prendeu os lábios ao redor do seu clitóris e sugou. Ela agarrou os cabelos dele e fechou os olhos bem apertados. Prazer irradiou através dela até que era quase doloroso. Ela i
Abbie acordou e olhou o relógio no criado mudo, eram dez horas da manhã. Ela bocejou se espreguiçando e as sequelas de sua noite quente com Hook estavam lá, por todo seu corpo dolorido.Ele não estava mais deitado com ela e isso não foi nenhuma surpresa, já imaginava que provavelmente depois da noite anterior na qual houve a despedida, dificilmente voltaria a vê-lo. Estava conformada e não iria ficar chorando por algo que ela concordou e quis. Quis muito.As lembranças nunca morreriam, ela iria pensar em Hook para sempre, tinha se apaixonado tão rápido que realmente doía, mas iria superar. Ela estava ciente de que nunca dariam certo, Hook odiava seres humanos e nunca iria confiar nela apesar de só ter dado motivos para ele saber que ela não era má.Hoje ela estava indo embora de Homeland. Iria agradecer a Breeze por tudo e pedir que ela agradecesse os d
Hook estava sentado de frente para Justice North, líder da ONE (organização novas espécies) e Fury, com uma carranca no rosto.— Eu quero interrogá-los. — disse.— Você pode perder a calma, está sedento por vingança e sabemos que não gosta dos humanos e não se importa em machucá-los.— Vocês se importam? — grunhiu — Eles machucaram nosso povo, traidores merecem a morte.— Não nos importamos mas precisamos fazê-los falar antes de mandá-los para o inferno. É possível que você o mate antes de soltar todas as informações que precisamos. — Justice falou.— Eu não vou fazer isso. Sou um macho que tem autocontrole. Eu só quero cheirar e olhar as pupilas para saber quem está mentindo. Eu prometo.Fury olhou para Justice.— Ele te