Capítulo XVI

Na manhã seguinte, depois do café, ele agradeceu meus pais e me falou que teria que resolver uma situação, mas não queria que eu fosse junto, temia pelo que poderia acontecer. Eu não poderia deixá-lo sozinho e insisti tanto que ele acabou cedendo. Ao entrarmos no carro, ele olhou dentro dos meus olhos e me perguntou:

— Sabe por que os bons morrem cedo?

— Sempre quis achar a resposta para essa pergunta, entretanto, não tive sucesso.

— Pessoas como você, no mundo, é algo raro, pessoas que abraçam as causas dos amigos como se fossem suas. Pessoas que tiram de si para dar ao próximo, pessoas que sonham para si e para os outros, sempre especificando que o sol brilha para todos, assim como a sombra também é para o conforto de geral. Nesse momento, estou indo para um lugar muito perigoso. Noventa e nove por cento dos meus amigos não entrariam no car

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