Dominik Meisterwölfe A duas mil milhas de distância após a nossa fronteira. Existe uma matilha bem antiga, seus membros usam mais das terra para remédios, poções entre outros, são como xamã. Eles deram início a tudo o que sabemos hoje, nossos historiadores pesquisam tudo naquela matilha, eles não tem inimigos pois todos precisam deles para alguma coisa, me admira muito eles terem sofrido um ataque, o pedido que ajuda que eles emitiram a nós, foi surpreendente. De início meu pai já mandou carros com mantimentos e uma frota de guerreiros, para dispersar algum inimigo próximo, e eu estou correndo logo atrás, me aproximando cada vês mais rápido com o meu beta e mais ajuda.— Como esta a situação? — me conectei com chefe da guarda que já chegou no local.— Senhor! Eles roubaram alguns itens. E... — A voz dele ficou tensa — Atacaram o nosso pessoal, quatro dos nossos históricos estão mortos! Como alguém ousa a tirar a vida de alguém membro da minha matilha, minhas patas
Hannah Mond Me levantei sentindo o suor pingando do meu rosto, que sonho esquisito, o pânico que eu senti foi surreal. Eu estava presa em uma bolha ou sei lá o que seja e do outro lado eu via o Dominik quase lutando com um lobo negro, não havia somente ele, mais muitos lobos, Porém em um deles havia além da sua pelagem negra, fumaça escura a sua volta eu sabia que havia uma maldição nele, mas não entendo como. Deus o sonho foi tão real que o Dominik do outro lado conseguiu ouvir o meu grito... Olhei para o meu lado e ele ainda não voltou não consigo contatar ele mentalmente. Bufei tirando o cobertor de cima do meu corpo, joguei minhas penas para fora da cama e me levantei.— Eu também não consigo falar com o Drago Hannah! — Ayla suspirou pesadamente. Me deixando ainda mais aflita. Passei a mão pelo meu rosto caminhei até o banheiro, entrei tirando minhas roupas e segui tomar um banho. Já é tarde da noite e eu não tenho notícias de ninguém, nem sei o que acontece
Hannah Mond — Não é possível!!! — arregalei meus olhos, sentindo o meu corpo ficar imóvel sobre a cama. — Como assim filhotes? — Não saiu nada mais do que um sussurro pelos meus lábios Drago me olhou e demonstrou que Dominik também estava ali. Eu suspirei pesadamente, começando a sentir minhas mãos trêmulas. Minha respiração começou a ficar pesada, eu estava começando a hiperventilar. Me sentei olhando para os meus pés. Dominik voltou a forma humana rapidamente me abraçando.— Calma pequena!! — Tentei manter meu coração calmo, ouvindo sua voz, mas ele parecia que ia saltar por um buraco no meu peito a qualquer momento — Hannah calma! Vamos ser mamães!! — Ayla gritou super empolgada na minha mente. Oh! Ela sempre me implorou por isso.— Como assim mãe? Não pode ser... Isso é surreal... Não faz sentido! — minha voz saiu fina e alta, com o pânico, enquanto me mexo nos braços dele sem direção.— Hannah somos seres sobrenaturais o que poderia ser normal? — Ayla ironizou, co
Hannah Mond— Oh! Meu Deus. Vamos ter netinho!! — Era nítido a empolgação no tom de voz da nossa Luna. Senti um calor subir pelo meu corpo e não era nada bom, minhas bochechas começaram a esquentar e o meu coração começou a bater mais rápido do que o normal, senti que o chão estava mudando a sua textura e que eu poderia escorregar nele a qualquer momento. Mas eu nem falei alto!?— Hannah lobos tem audições altamente aguçados, ninguém poderia ouvir se você apenas tivesse mexido a boca, mas saiu som. — Ayla falou rindo. Completamente anestesiada pelo sonho dela, estar sendo realizado.— Oh! Só agora você aparece, depois que eu já fiz o rolo. — sibilei com ela.— Olha a Hannah pela primeira vez na nossa história, nos colocando em uma situação... Maldita audição de lobos, suspirei interrompendo a gargalhada da Ayla em minha mente, ouvindo um burburinho atrás de mim e eu podia sentir que Dominik estava sendo parabenizado por todos e sorrindo.— Ai sim em irmão. Achou su
Hannah Mond — O que, pequena? — Dominik me olhou confuso. — Salva, lobo! — Me levantei sorrindo, enquanto calço minhas sandálias, com esperança fluindo pelo meu corpo — É uma mistura de ervas. Um elixir Dominik. Li na biblioteca, dá para fazer e tentar ajudá-lo. — Pequena, mas é difícil até para mim, fazer algumas dessas ervas funcionarem. Imagina essas tão raras. — Dominik suspirou. Então, com um sorriso alegre, o olhei. — Eu não ficava andando pela floresta negra à toa. Consigo fazer algumas dessas misturas. — Franzi minha testa — Só nunca tentei fazer algo tão raro. — A gente consegue Hannah. Sei que consegue. Pelos nossos amigos — Ayla falou animada. — Dominik por favor, podemos tentar! — caminhei e me sentei ao seu lado — Por favor! Ele arqueou uma de suas sobrancelhas e parecia estar em um dilema com o drago. — Tudo bem! Do que você precisa? — Am! É estranho eu lembrar exatamente do que é necessário? — Dominik sorriu — Água cristalina de água nascente de de
Hannah Mond Meu corpo está tremendo agora, vejo meus pais, os pais do Dominik seus Betas e eu deitada em uma cama no hospital ao julgar as paredes brancas e os aparelhos ao meu lado com fios engatados no meu braço e peito. Pisquei algumas vezes, ainda sentindo a voz suave na minha cabeça, mas a Ayla, cadê ela? Não sinto minha loba. O ‘mãe.’ — Pequena, o que aconteceu? — Olhei para Dominik sentado ao meu lado, segurando minha mão e acariciando minha cabeça. — Eu… É... A Sophie, o Félix, a cremação, o que vocês todos fazem aqui? — perguntei com uma certa culpa. Todos deixaram seus afazeres para estarem aqui comigo!? — Tudo bem, meu anjo. Não se preocupe com eles, estão todos bem. Sophie está no quarto ao lado do Félix e daqui a pouco ela vem vê-la, a cremação já aconteceu. Agora quero saber como você está, minha pequena? — Sorri com a ternura em suas palavras. — Eu… É... Senti a dor da Sophie, foi horrível, mas… — fiquei em silêncio, será que a Ayla caiu na parte negra
Hannah Mond ‘Buscar manter a calma em situações extremas é o melhor exemplo de resolução. Mas agora pensamos, como podemos manter a calma em situações inesperadas? Isso é o que vamos estudar apartir de hoje, dominar o seu interior a ponto de acessar uma calma...’— Hannah! — Ouvi a voz da minha mãe, após três batidas leves na porta do meu quarto! Eu fingi silêncio, quase nem respirei, para que ela não percebesse que eu estou em casa! — Hannah abre esta porta filha, eu sei que você está aí!Bufei frustrada fechando o livro! O deixei sobre a cama e me levantei calçando minhas pantufas e caminhando até a porta. — Oi mãe!?— Filha tem um guarda te esperando na porta! — minha mãe me deu um sorriso caloroso — Ele disse que você não costa como presente no local hoje.— Mãe eu não quero ir! — respirei fundo, deixando meus ombros caírem — Eu realmente não quero...— Filha você prescisa ir! — senti a mão da minha mãe tocando o meu rosto, com carinho — Hoje você completa dezoito anos...
Hannah Mond Arregalei meus olhos ao ver quatro homens sentados e um deles em específico chamou a minha total atenção, eu não entendo! Porque já vi o filho herdeiro do Alfa algumas vezes de longe e não foi como está sendo hoje...Sinto meu coração acelerar ao vê-lo sentado segurando um copo de bebida. Ele é alto, de pele parda, com uma presença imponente que parece dominar o ambiente. Seus cabelos castanhos não tão claros nem tão escuros, estão penteados para cima, exibindo um estilo despojado e moderno que me atrai instantaneamente. Os lados mais curtos conferem-lhe um ar de elegância e mistério, que me instiga a conhecê-lo melhor.Seus olhos escuros capturam minha atenção, transmitindo uma intensidade profunda que me deixa sem fôlego. A barba bem feita realça seus traços marcantes e preenchida num desenho perfeitamente alinhada, revelando uma atenção meticulosa aos detalhes. Consigo ver os músculos definidos sob a camisa aberta e dois botões desabotoados, emanando uma aura de forç