Mas que bela idéia...

– Obrigado, hein... – Eliot brincou. – Achei que eu fosse a sua pessoa!

O senhor Hardin continuava sério, esperando que eu o cumprimentasse de volta, mas a minha mente pairava na mentira que eu contei, e no bebê. O bebê na minha barriga que chutava leve e quase imperceptível. Eu senti medo de mentir.

– O que há? – O senhor Hardin perguntou. A sobrancelha dele estava ligeiramente arqueada, e eu senti um pânico ainda maior.

– Senhor... É que eu... Eu estou... – Eu segurei na mão dele, e senti o aperto forte, o polegar massageando a minha mão. Aquilo não parecia normal, e ele nem mesmo parecia notar que estava fazendo.

– O que? Pode dizer, seja o que for. Depois do que você fez hoje. – O meu chefe parecia sincero, mas parecia preocupado, e um pouco decepcionado também.

O meu coração afundou dentro do peito. Eu não podia decepciona-lo depois de o deixar tão feliz. Eu finalmente estava sendo promovida e conseguiria comprar o enxoval do bebê. Eu finalmente compraria a minha cama! – Eu
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