Eu vou te contar a verdade

Maila...

O movimento das pessoas me deixava estressada. Que droga! Eu nem conseguia me mexer. O bebê irritante não parava de chorar, e estava bem ao meu lado. Quem o colocou aqui? Quem foi o idiota?

Eu estava tão brava, e só queria me levantar e jogar alguém pela janela, mas eu não movia um único músculo, não importava se estava o tempo inteiro tentando.

Alguém entrou no meu quarto, mas eu não conseguia ver quem ela era. Eu só sabia que aquele cheiro doce invadiu o meu nariz, se impregnando nos meus pulmões. Eu cuspiria nessa mulher se pudesse mexer meus lábios. Apenas os meus olhos se movimentaram, e quando ela entrou no meu campo de visão, eu senti que estava a beira de explodir de ódio.

– Oi, Maila... – Aquela voz irritante... Eu conhecia bem aquela voz.

E por que eu não era mais o estorvo, se era exatamente o que eu havia me tornado? Ela parecia ter previsto isso, como se fosse planejado. Talvez... Talvez isso tenha sido, por ela. Eu a encarei, tentando gesticular meu ódio, m
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