Jerome viu a hora em seu relógio, eram quase seis horas da tarde. Ele tentou se comunicar com o filho, mas não atendeu a ligação, já se perguntava o que era que o ocupava tanto, a ponto de não atender a ligação. - Querida, eu já te disse que ele pode estar ocupado, por que você não entende? - ela perguntou, e o marido bufou.Ela parou de olhar pela janela e o viu. - Como você pode estar tão segura e tranquila sabendo que nosso filho já está em um relacionamento? - E como você acreditou nisso? Ele está claramente mentindo para nós dois para nos deixar em paz. Talvez estejamos sendo muito invasivos na vida dele, não faz muito tempo que ele terminou com Lorena. Por que esse olhar? -A empresa tem que ser o primeiro lugar na sua vida e por isso escolher bem. Conseguiu entrar em contato com Liliam? - O quê? Querida, não me diga isso...- Sim, tenho conversado com os pais dele. Eles estão totalmente de acordo com a ideia da filha se casar com Silvain. — Você nem mencionou isso para Silv
- Rachel você tem que usar os anéis, um é para o noivado e o outro para casado, use-os. A jovem pegou a caixinha e abriu, esbarrando em um lindo anel, no outro ficou um mais simples. Era estranho ter que usá-los. Ela ainda não se sentia uma mulher casada. Silvain também usava um anel, ela não era a única.Era para dar mais credibilidade a tudo isso sobre sua união. Fazia sentido. Não esqueci nenhum detalhe. ...A jovem apertou as mãos sobre seu regazoz, ela já estava na posição de copiloto.Eu não sabia como eles poderiam levar a notícia do casamento deles e mais sobre aquela gravidez. - Você poderia manter a calma e confiar em mim? Estarei sempre ao seu lado você não tem com o que se preocupar. - Tenho um mau pressentimento sobre isso. - Então pare de me contar os pensamentos ruins do lado, acho que você não confia em mim, mesmo que eu tenha perguntado. - Você os conhece como a palma da sua mão. Acha que vou ser aprovado? Silvain, fico horrorizado só de pensar que posso ser
Rachel não disse uma única palavra, ela ainda estava imersa em seus pensamentos, de vez em quando o que acontecia voltava à sua mente, e como os pais do marido haviam recebido a notícia, claramente surpresos, ela não queria que ele estivesse em apuros por aquele relacionamento que eles tinham em tudo verdade. De certa forma, ele se colocou no lugar dos pais de Silvain e entendeu que eles se sentiam confusos com tal notícia. - Foi uma noite terrível... Sinto muito, seus pais..."Nem diga, Raquel", avisou respirando fundo. A garota sabia que não era uma boa ideia continuar dando mais reviravoltas a esse assunto que não os levaria a lugar nenhum. Isso não significava que ela parasse de se sentir péssima e também uma coisa pequena, em sua vida ela sempre fora apontada por outras pessoas, e naquela noite na frente de seus pais ela também se viu sendo apontada e isso doía. Ela se recostou do assento confortável com a intenção de adormecer logo, não queria saber mais nada sobre a realid
- Não é muito? Eu já te disse que minha mãe não é uma mulher que vai ter consciência das coisas materiais ou daquelas que prestam atenção em tudo que você vai dar a ela. Bastaria com um detalhe pequeno e simples, ela é assim.- Você não me disse que eu deveria surpreendê-la? - Não, Não fiz. —De qualquer forma são presentes, sei que todas as mulheres gostam de cosméticos e cremes para a pele. - E o perfume e todos esses acessórios? Parece que você comprou uma joalheria inteira. - Te incomoda tanto que eu tenha adquirido muitas coisas para dar para minha sogra? - Eu não poderia chamar isso de raiva, mas me sinto bastante desconfortável e mais ainda quando o que não temos não é real. - Não importa aqui se casamos por amor ou não. Vamos deixar o tempo fazer o seu trabalho. Tem certeza que ele mora por aqui? - ele o questionou observando a área. - Sim, lamento muito dizer que não é uma residência ou uma área exclusiva. —Não tenho problema em dirigir por aqui", bufou. - Você não co
Jerome chegou em casa rapidamente jogando coisas em todos os lugares em seu escritório, O escândalo alto havia alarmado sua esposa, que o encontrou destruindo tudo em seu caminho, levou as duas mãos à cabeça, sem saber como detê-lo... ele estava ganhando peso e força nela e com o quão chateado ele estava, até ela poderia se machucar. - Pare de uma vez por todas! - ela exclamou histericamente, não conseguia se comportar como uma criança, pareciam Adolescentes atacando a primeira coisa que cruzava seu caminho —. Jerome, já chega! - Como se atreve a me desafiar assim?! Droga, eu dei a ele absolutamente tudo o que ele queria, uma vida cheia de luxos e grandes oportunidades, mas ele me paga assim, não acredito. Você! Não sei como você é capaz de aceitar uma relação tão ridícula e sem sentido como essa. - Jerome... Você não sabia que administrar nosso filho é algo impossível? Talvez você já tenha feito isso no passado, mas agora ele é uma pessoa completamente diferente... ele nem se casa
- Quero a maldita propriedade! Não me importa quem queira interferir nos meus planos, mando pra caralho tudo-gritou Lorena falando ao telefone. Max, que acabara de chegar do trabalho, sentou-se no sofá e apertou as pálpebras ao ouvir a mulher discutindo com quem sabe o quê ou o motivo novamente. Mas eu odiava aquele grito histérico mesmo assim. Ele estava ficando cada vez pior. - Que maldade você está fazendo agora? - O quê? Às vezes você me confunde demais Max, acho que você não está do meu lado, você deveria me apoiar em vez de cuspir bobagens ou bobagens — ele se atreveu a dizer a ela, ao que ela expirou. - Não apoio o que você faz sem motivo. Ela ficou com as mãos na cintura dele, olhando para ele com a sobrancelha levantada. — Isso é propriedade da mãe de Fimberg, eles não têm onde cair mortos, a casa foi hipotecada pelo banco, consegui me apropriar do local e agora será demolida. - Você vai ganhar alguma coisa fazendo tudo isso? - Não acredito que você não veja o result
Rachel descobriu a boa notícia e comemorou através de um telefonema com a mãe. - Silvain é um anjo, querida, me sinto em dívida com ele por tudo que fez. Ainda acho que é um sonho, sabendo que posso voltar para minha casa e não me preocupar com isso porque me pertence de novo e não preciso sair dela, estou muito feliz — soluçou. - Oh mãe, eu gostaria de estar lá com você e te dar um abraço. - Nesse caso vou te mandar um abraço virtual enorme e forte. Mas, prometo que te abraçarei de verdade em breve, farei planos para visitá-los quando os arranjos na casa terminarem. - Do que você está falando? - Silvain e eu conversamos um pouco, ele me avisou que serão feitos arranjos na casa, o que for necessário para melhorá-la. Acredite, eu me opus, assegurando que eu mesma poderia fazer aos poucos, mas ela foi sincera ao dizer que não daria o braço para torcer, que era o mínimo que podia fazer pela sogra. Não é tão quente e bom? Ele é uma daquelas poucas pessoas que se preocupa com os outro
A menina perdeu a conta, não sabia desde quando não saía sozinha, talvez estivesse exagerando, mas algumas semanas sem ter feito já era o suficiente para considerar uma eternidade para ela que costumava fazer isso com frequência. Estava sendo um dia realmente incrível. De repente ele esbarrou em alguém, ela não pôde deixar de olhar nos olhos dele, era aquele menino de novo. - Faxineira? Desculpa, Rachel...- Está tudo bem. A jovem deslizou um sorriso tímido diante daquela loira de olhos azuis e grandes músculos. - Você não vai mais trabalhar na empresa? Sinceramente não te vi mais por lá. - L-O Que Acontece é que eu não trabalho mais lá, embora ainda seja grato pela oportunidade que uma vez tive de trabalhar na empresa...- Você não aguentou? É compreensível. Mas você só durou umas duas semanas! - Digamos que sim.- OK... -o cara baixou o olhar para o abdômen dela e abriu os olhos surpreso -. Foi por isso que você saiu da empresa? Nossa, você está grávida. Parabéns. Rachel quer