A menina perdeu a conta, não sabia desde quando não saía sozinha, talvez estivesse exagerando, mas algumas semanas sem ter feito já era o suficiente para considerar uma eternidade para ela que costumava fazer isso com frequência. Estava sendo um dia realmente incrível. De repente ele esbarrou em alguém, ela não pôde deixar de olhar nos olhos dele, era aquele menino de novo. - Faxineira? Desculpa, Rachel...- Está tudo bem. A jovem deslizou um sorriso tímido diante daquela loira de olhos azuis e grandes músculos. - Você não vai mais trabalhar na empresa? Sinceramente não te vi mais por lá. - L-O Que Acontece é que eu não trabalho mais lá, embora ainda seja grato pela oportunidade que uma vez tive de trabalhar na empresa...- Você não aguentou? É compreensível. Mas você só durou umas duas semanas! - Digamos que sim.- OK... -o cara baixou o olhar para o abdômen dela e abriu os olhos surpreso -. Foi por isso que você saiu da empresa? Nossa, você está grávida. Parabéns. Rachel quer
Agus ficou petrificado. A faxineira era esposa de Silvain? !! - Você deve estar brincando de me dizer algo assim, espere eu ainda não consigo acreditar. Silvain bufou. - Agus, não espere a piada. Nós realmente nos casamos e na próxima semana vamos morar juntos em uma casa que acabei de comprar. - Você está dizendo que ela não era uma verdadeira estranha e você já tinha estado com ela? Só não acredito. O jeito sério o CEO, fez o aludido apagar o sorriso do rosto. - Tem mais alguma coisa que queira me contar? Você mesmo está ciente de todo o trabalho que tenho que fazer, sem falar que também tenho que dar uma entrevista coletiva em meia hora. Você quer que eu te envie em vez de mim? - O quê? Você sabe que eu não sou bom na frente das câmeras, eu vou gaguejar e fazer papel de bobo na frente de milhões de telespectadores, eu realmente sinto muito, mas eu não poderia ajudá-lo com isso. —Mesmo sabendo que posso confiar em você, pedirei que não divulgue a notícia, é algo que ainda nã
Não havia comparação com o que ela já havia vivido com Lorena, pois preferia ir às compras em vez de ficar e assistir a um filme, seu tempo estava destinado a visitar butiques e se divertir com as amigas, embora não tivesse problema com isso, no fundo teria sido bom ser assim. Não importava mais, ela não se interessava, quando ele a superava, ele nem precisava dela em sua vida. - Essa é a melhor parte! - ele avisou com expectativa. - Então você já viu esse filme antes? —Não vou negar, olhei para ela algumas vezes, já se passaram vários anos desde que ela saiu — admitiu e cobriu o rosto. A cena seguinte foi um pouco assustadora. Ele achou a ação dela engraçada, então pegou as mãos dela. Ela o viu. - Não se cubra. Você não sabe que tudo isso é ficção, nada mais? Você deve estar acostumada, já que a viu muitas vezes-ele se expressou divertido e ela sorriu. - Ainda assim, a brutalidade com que batem naquele cara parte meu coração e me aterroriza também. Ele não merecia", fez beici
Rachel não acordou com a madrugada, mas por causa do alarme que havia colocado no celular para não adormecer e ainda percebeu que ele tocava sem parar e a ignorou completamente. Ela queria fazer algo diferente naquele sábado, por isso tinha planejado se levantar antes do sol nascer e aproveitar ao máximo o dia. Ela havia planejado cuidar do jardim, mas primeiro disse ao marido que compraria algumas plantinhas para decorá-lo. - Plantas? Rachel é algo que eu posso cuidar, quer você queira ou não, levantar peso e não conseguir, além disso será uma tarefa cansativa e nada divertida ficar fora por muito tempo — declarou à moça, bastante séria, ao que ela esticou o lábio inferior. - Bem, não precisa ser exatamente cuidando do jardim, eu poderia comprar algumas plantinhas para colocar na sala. Eu realmente quero fazer alguma coisa-ele juntou as palmas das mãos. - É disso que se trata? Em vez disso, aproveite todos esses meses, você pode pensar no que deseja fazer no futuro. Você não curs
Lorena ainda estava trancada em seu quarto não querendo ver ninguém, nem mesmo Max tinha conseguido fazê-la sair. Eu não queria absolutamente nada. Ela estava cansada da mesma coisa, dele começando a incomodá-la. - Sério que você não vai comer o que eu fiz no almoço? Eu me esforcei muito para fazer algo delicioso e você vai desprezar. Não é um gesto ingrato da sua parte? Você deve pensar mais sobre......- Vai-te foder, Max! O homem desistiu e acabou se retirando de lá não querendo lidar com sua raiva, já tinha sido o suficiente para aquele dia, ela estava cada vez pior. Realmente, ter ficado literalmente obcecada pelo ex-marido estava tirando o pouco de sanidade que lhe restava, era pior, ela vinha para as bobagens constantes todos os dias. Ela estava fora de si, estava perdida. Além do que Max pensava, Lorena ainda estava presa nesse rancor, ela nunca quis assinar os papéis do divórcio, mas conhecendo o ex-marido, ela estava ciente de que não desistiria até conseguir a separa
Lorena se encontrou com o cara que contratou. - Você tem mais alguma coisa para me dizer que seja interessante sobre esses dois? -Sim, na verdade posso confirmar que ele já se mudou para a área que mencionei, outro dia eles se instalaram lá. - Então é verdade que você se mudou para uma casa longe da cidade? - ele colocou um dedo no queixo. Ela não sabia que o ex-marido tinha intenções de morar no novo lugar isolado da cidade. Por isso ele ficou surpreso. - Sim, eu estava vendo a área e é bem tranquilo, talvez ele quisesse fugir de como é avassalador morar na cidade. - A sério? Pelo contrário, acho que foi um pedido daquela moça, acho que ele não se mudou para lá porque queria — bufou. O homem que estava apenas fazendo o que ela pediu se moveu desconfortavelmente em seu assento, não querendo que ela se incomodasse. Embora fosse o que aconteceria. - É o que estou supondo. - Não me olhe assim, você sabe perfeitamente que sua pesquisa não me deixa com raiva. Você faz um bom trab
Marie estava morrendo de vontade de conhecer a mãe de Rachel. Por isso, depois de conversar sobre o assunto com o marido, resolveram organizar um jantar para que a mãe se conhecesse e tivesse uma conversa agradável; a primeira a chegar fora Paty, encantada por finalmente conhecer a casa da filha com o marido, Ele estava se gabando para o CEO sobre a aquisição de um bom imóvel. A finesse de tudo ali, dava o que falar. Ele gostava muito dela. —Você pode vir e ficar quando quiser - " ela pronunciou gentilmente e estendeu um copo de suco para ele. - Obrigado —do sofá confortável da sala, ele ficava observando tudo com um olhar aguçado, isso o fascinava mesmo. Ela queria chorar, a filha deve estar muito feliz. Maria estava colocando perfume. Seu marido indiferente estava lendo um livro. - Você realmente planeja continuar caindo tão baixo se misturando com essas pessoas? Me deixa doente por dentro saber que você vai. Eu realmente não acredito - rugiu. - Devo ficar aqui com você, Sr.
Quando ele parou atrás do semáforo discando sinal vermelho, ele teve um palpite, aquela sensação ruim de que algo terrível estava prestes a acontecer, talvez ele estivesse ficando alarmado por nada, isso não significava que algo trágico estava prestes a acontecer, era apenas sua cabeça construindo cenas de terror. Por que diabos ela estava no meio? Antes de repreender sua mente por jogar fora tantos presságios, uma mensagem veio da jovem. Raquel: estou indo para um lugar, esse é o endereço... Observe para que você não se preocupe se eu não estiver lá quando você chegar em casa. O CEO franziu a testa quando percebeu que era o endereço do terraço de um prédio muito alto, e com as tentativas de suicídio que a jovem teve, ele não conseguia pensar em mais nada, que ela queria fazer a mesma coisa novamente. Que outro motivo você poderia ter para subir em um terraço? Não fazia ideia. - Merda. Ele dirigiu até o local imediatamente. Não importa se Rachel disse a ele que ele ficaria bem