CAPÍTULO SETENTA E SEIS: NAMORADA DO ALFA? ACHO QUE NÃO.

POV AMÉLIA.

Cecília parou o carro, se virou para mim e arqueou uma de suas sobrancelhas. Ela me encarava, muito séria, pela primeira vez.

— Você pode fingir e tentar se enganar o quanto quiser. Mas a verdade será somente uma. Uma hora o que você sente irá te consumir, então quero ver você negar o que sente pelo meu irmão. — Falou seriamente, mas logo voltou a sorrir largamente. Essa loba parece uma psicopata bipolar. Às vezes Cecília me dá medo.

— Isso não vai acontecer. — Falei confiante. Ela me olhou e fez uma expressão de desdenho.

— Continue se enganando querida irmã. Chegamos ao arquivo geral. Vamos? — Falou abrindo a porta para sair.

Olhei em volta e estávamos estacionados de frente para uma construção monumental. Era um lugar enorme. Cecília saiu do carro e deu a volta para me ajudar a sair. Ela estacionou em um local tranquilo do estacionamento. Cecília pegou minhas muletas e me entregou, depois me auxiliou a me levantar. Ela me acompanhava pacientemente, meus passos lentos.

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