CAPÍTULO SETENTA E CINCO: EU NÃO SINTO NADA POR ELE.

POV AMÉLIA.

Cecília começou a dirigir pelas ruas movimentadas da alcateia, esse lugar é muito lindo. Tenho que admitir que Magnos fez um excelente trabalho aqui. Olhei para Cecília e ela estava sorridente dirigindo e não paravam de falar.

— O dia hoje está lindo Amélia, que bom que você pode sair, assim poderá aproveitar um pouco. Ana vai nos encontrar lá no arquivo geral. — Falou Cecília.

— É bom poder sair e sentir o sol na minha pele. — Falei enquanto sentia o calorzinho do sol da manhã entrando pela janela do carro.

Eu não tinha muito tempo livre no meu dia a dia, então oportunidade de ficar ao ar livre me banhando com a luz solar, era raríssima. Só podia fazer isso em alguns finais de semanas, quando não tinha muita coisa pendente em casa para fazer. Minha vida sempre foi atarefada. Tudo que sou hoje, foi graças ao meu esforço de batalhar para chegar onde estou. Meus pais não nasceram ricos, eles batalharam para ter tudo que conquistaram. Meu pai, com a minha mãe, criaram do zer
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