CAPÍTULO CENTO E CINQUENTA E SEIS: EU E MINHA BOCA GRANDE.

POV AMÉLIA.

Eu olhava horrorizada para Magnos, todo ensanguentado. Logo meu choque passou, e fui tomada por um medo que nunca senti antes. Minha preocupação me consumiu, e me levantei apressada. Perguntei o que havia acontecido com ele. Fui consumida por uma raiva; eu queria matar os culpados que feriram meu lobo mau e os ameacei.

Comecei a caminhar na direção do meu marido, apressada. Mas, quando estava quase lhe tocando, ele ordenou que eu parasse com sua voz rude. Parei imediatamente, assustada, assim que ouvi sua voz rouca e poderosa.

Fiquei muito triste de meu marido não querer que o tocasse. Eu só queria cuidar dele, de seus ferimentos. Mas parece que ele não suporta meu toque. Meus olhos começaram a marejar. Eu queria chorar, pois estava me sentindo horrível. Magnos então falou que não queria me sujar e que o sangue não era dele.

Suspirei aliviada em saber que meu lobo não estava ferido e o sangue não era dele. E que ele só me mandou parar para que eu não me sujasse. Será que s
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