“ Algumas pessoas relembram de certos acontecimentos que aconteceram em certos lugares quando visitam o mesmo, então pensei se a gente levasse a Kálytha até o prédio ela se lembraria de algo, essa ideia parecia ser boa, fazia bastante sentido na minha cabeça
– Bom, isso faz sentido, mas então... isso ajudou em alguma coisa ?
Sim, vagamente mas sim”.
Décio desce as escadas depois de ter ido pegar o celular dele no carro – Beleza pessoal, mas dessa vez vamos ter que ir de uber, a gente usou uma boa parte da gasolina do carro. – Jenny tira cinco bonoros do bolso – É pessoal, isso é tudo que sobrou... – Diz Jenny com cara de aborrecida.
Lucas Otaku tira trinta bonoros do bolso – Temos trinta e cinco, acho que isso da pelo menos pra irmos até lá. – Mona da mais dez – Beleza pessoal! Vai dar certo, bora, vai dar bom. – Mona diz isso de uma maneira estranhamente animada, bom acho que o jeito da Jenn- Droga! Não achamos muita coisa. - Jenny diz isso enquanto vasculha as gavetas de um armário na sala.- Vocês tiveram sucesso lá em cima ? - Jenny nos pergunta esperando que a resposta seja sim.Lucas se aproxima de Jenny com sua câmera Nikon - Bom, achamos algumas coisas. Se olharmos bem e com calma, depois nós vamos pode descobrir algo. Jenny sorri e diz simplesmente:- Haaeee boaaaa! - Jenny pega a câmera do Lucas na mão - Mano, o vizinho tem um mini laboratório na própria casa, a gente tem que mexer mais lá, talvez tenham coisas mais úteis."Eu podia ver os olhos de Jenny cheios de empolgação naquela hora, bom, nós todos estávamos empolgados naquela noite".Eu respiro fundo e digo - Eu também queria ficar horas procurando lá, mas não podemos deixar na cara que algo foi mexido lá.
“ Já faziam algumas horas que estávamos no porão, e ninguém quis falar sobre o fato da Mona ter sido sequestrada. Todos estavam tensos, ninguém mais sabia o que fazer, a gente tentava pensar o que podíamos fazer naquela semana, ia ser complicado investigar com tantos adultos a nossa volta, e nós precisávamos de um plano”.Kálytha ainda transtornada com o acontecimento começa a andar em círculos e a se perder em seus próprios pensamento. – A gente deveria ir atrás dela. – diz ela. Lucas otaku se vira em direção de Kálytha – Da Mona? – Kálytha responde que sim. – Pessoal, desculpa, isso tudo é culpa minha, vocês estão se ferrando por minha culpa, a gente deveria ir atrás da Mona, ela foi levada por minha causa. Jenny se aproxima de Kálytha com um leve sorriso. – Mano, me desculpa pelo que eu vou dizer, mas isso não é sobre você, é sobre protegermos a cidade de mais crimes como esse, e nós chegamos aqui porque foi escolh
" Sabíamos que não ia ser fácil bater de frente com a Lis, ela é realmente forte e rápida, mas não tínhamos escolha, nós precisávamos lutar até acharmos um jeito de derruba-la". - Muita audácia sua vir até aqui - Diz Décio enquanto olha a Lis comer seus biscoitos- E muita coragem também, ainda mais vindo sozinha - contínua Jenny enquanto destrava a arma Lis da um leve sorriso e pega seu taco de golfe que estava deitado no chão - Ah não, eu não vim sozinha... minha amiga está sempre comigo e olha só... ela deixou uma marca bem fofa na sua testa não é mesmo ? - Lis da risada - Mas dessa vez ela irá deixar uma marca bem maior! - Lis pula pra cima da Jenny com o seu taco de golf, porém Cris consegue puxar a Jenny antes que a mesma sofresse o ataque, então Cris aproveita enquanto Lis estava com sua guarda baixa e a desfere uma série de socos.
[ Ajudo Jenny a se levantar ]– Droga Cri-Cris... – Diz Jenny com falta de ar depois de ter levado um choque – Eu quase morri! Cris começa a pegar os itens da Lis – Ah para Jenny, foi só um choquezinho, sem drama ok? – Diz Cris dando risada.“A Cris não é muito de pensar o que a pessoa vai sentir, o que realmente importa é se o plano vai funcionar, bom, ela não estava errada, mas aquilo foi perigosa, mas no final a Jenny ficou bem e conseguimos sair de lá” [Décio liga pra Policia e saímos da casa][Tem várias pessoas na rua do Décio]– QUE BARULHO FOI ESSE ? O QUE VOCÊS ESTAVAM FAZENDO LA DENTRO ?! – Grita um homem Olho em direção a todos – Tinha um homem e duas mulheres lá dentro! Eles tentaram matar a gente! Mas conseguimos fugir, e sim, já ligamos pra Polícia! – Saímos mancando de lá mal ag
- Obrigado... mas... não precisa apertar tão forte - digo eu tirando a mão da Cris do meu ombro. - Já se acalmou ? - Pergunta ela.- Sim, pode continuar, primeiro nos fale sobre as crianças, estão usando elas pra quais fins ? - pergunto eu.- Desculpa, mas ainda não sabemos, por isso eu não falei muito sobre isso, nós vamos dar um jeito de descobrir. - Cris diz isso lendo o caderno aonde anotaram tudo o que descobriram.- Nossas únicas informações válidas são sobre o soro, ele age como uma "injeção de adrenalina", mas o que o diferencia dos demais soros é que ele muda o corpo das pessoas permanentemente, ou pelo menos na maioria na qual ele foi testado.- Eu não iria reclamar de tomar uma amostra disso, seria bom ficar mais rápida ou forte - diz Jenny com um sorriso no rosto - Talvez eu roube uma dose
São onze horas da manhã em uma quarta-feira fria, o alarme do meu telefone toca, hora de me arrumar pra ir pra escola, mas por eu ter ficado a noite toda jogando Sly cooper eu estou acordando as onze, "Droga" sussurro eu pra mim mesmo por perceber que tinha que ter acordado três horas mais cedo pra fazer o dever de casa, mas penso "tudo bem eu posso fazer na biblioteca da escola é só chegar uns minutinhos mais cedo", então me levanto rápido, tomo meu café da manhã barra almoço, tomo meu remédio pra ansiedade, escovo os dentes, jogo mais um pouco de Sly cooper e troco meu confortável pijama do Steven Universo pelo meu uniforme da escola que tá todo amassado por eu ter só socado ele dentro da gaveta, olho pro meu celular pra ver as horas e... meu Deus! São meio dia e quarenta minutos, to muito atrasado super atrasado, então, bora pro último dia de aula do semestre, e finalmente férias!Uma e vinte, chego pingando de suor na escola...-Aah que calor
00h22 “Já são mais de meia noite, e bom, todos ainda estão em casa e provavelmente ninguém pensava em ir embora, eu também não queria que eles fossem embora, seria chato se eles fossem” Jake se levanta do sofá e pega uma das batatas que estavam espalhadas pela mesa – Pessoal eu estava pensando aqui, faz tempo que a gente não joga vôlei então, bora jogar ? Lucas virá pra Jake e diz – Tipo agora? Mano lá é perigoso a essas horas e provavelmente deve tá frio lá fora. Oque é um friozinho pra nós que já fomos trancados na sala fria – digo eu depois de achar a ideia da Jake boa – Então, bora ir ? “Todos concordam de ir embora estivesse tarde, sabíamos que estava frio, mas nós queríamos fazer algo de legal” Mona pega todos os pedaços de pizzas e batatas fritas e joga dentro de uma caixa de